quinta-feira, 12 de junho de 2014

Benfica TV, ou … BTV?

Por José Albuquerque

Quer queiram ou não, qualquer leitura compreensiva da actual conjuntura desportiva em Portugal fica completamente “coxa” se não considerar as diversas ondas de choque causadas pelo impressionante sucesso que conseguimos com a Nossa “nova” TV. Dos acórdãos da ERC até ao escabroso processo eleitoral na LPFP, passando pelas diversas estratégias empresariais no setor da chamada “comunicação social desportiva”, não me parece inteligente fazer como sugerem os anti, que insistem numa absurda negação da evidência, ou os “taliban” que batem todos os recordes de contorcionismo, numa execrável tentativa para escamotear como a Benfica TV é determinante.

Eu sou daqueles para quem, desde mesmo antes do seu nascimento, o conceito de termos a Nossa TV é tão especial que sempre o considerei como a maior “revolução” promovida pelas Direcções presididas pelo Companheiro LFV, razão pela qual ainda não consigo, mesmo tantos anos passados, assistir a emissões sem sentir que estou a apreciar o crescimento de um “filho”. Ou seja, é me muito difícil manter a objectividade sobre este assunto.
Mesmo assim, confesso-vos que até eu fui surpreendido por este retumbante sucesso e imagino que os únicos que o não foram, são os que leram as conclusões dos múltiplos estudos prévios encomendados pelo CA da Nossa SAD.

Uma estratégia perfeita, na concepção, na execução e em todos os seus desenvolvimentos.

Evidentemente, não considero que o percurso da Nossa TV tenha sido isento de erros (não conheço nenhuma pessoa, ou Empresa, que os não cometa), mas não só avalio o caminho já trilhado como “perfeito”, como acredito que, baseados neste altíssimo padrão, o futuro tem de ser radioso.

Muitos Benfiquistas estranham quando ouvem o Presidente a afirmar que “a BTV não é concorrente da” sporcostv, especialmente quando sabem que elas são, de facto, concorrentes e pelo menos no mercado nacional. O que LFV quis dizer, isso sim, é que a Nossa TV não foi projectada, nem nunca foi planeada ou gerida como “uma concorrente” do monopólio que existia: a BTV continua a ter os Benfiquistas como o seu alvo, até  quando alarga os seus conteúdos fora do Nosso universo e mesmo quando recusa o facciosismo clubista. No entanto e considerando que eram Benfiquistas os clientes maioritários desse monopólio (eram e talvez ainda sejam), claro que era inevitável que o sucesso da BTV, além do impacto qualitativo pela quebra do monopólio, implicaria um forte impacto quantitativo nas receitas da sporcostv (impacto esse agravado pelo colossal erro de gestão que constituiu aquele seu “canal light”).

Mas desenganem-se os que esperam que o Benfica reproduza a compra dos direitos de televisão da Premier League e conquiste mais e mais conteúdos ao antigo monopólio, porque não é esse, nem nunca será, o objectivo da Benfica TV, embora ele possa vir a ser um objectivo para uma eventual … BTV (mais adiante explicarei “isto’ da … BTV)!
Na minha humilde opinião, a expansão futura da Benfica TV continua a passar pela sua obrigação de levar a Nossa Marca e os Nossos conteúdos desportivos ao “planeta Benfica”, sendo meramente acessórios nesta estratégia todos os eventuais conteúdos externos: nesse sentido, a Benfica TV nunca será “concorrente” da sporcostv!

A centralização da negociação dos direitos televisivos.

Já chega a divertir-me a quase fé que os Nossos inimigos (até os internos) depositam na futura centralização da negociação dos direitos de transmissão televisiva dos jogos das diversas competições de futebol, para operar o “milagre” da destruição do Nosso projecto de televisão: ao que a ignorância e o facciosismo podem levar as pessoas que se enfeudam a fundamentalismos.

Eu não sou jurista e, por isso, tive o cuidado de me informar (um cuidado que o Nosso CA teve multiplicado por mais de mil, no mínimo), pelo que vou continuar a divertir-me com todos esses tristes iludidos: o Benfica só deixará de explorar directamente os seus próprios conteúdos (aqueles que ocorram no Nosso parque Desportivo e tenham carácter nacional, ou, se internacionais, organizados pelo Clube) se e quando assim entender. Escrito por outras palavras, nunca, mas nunca mesmo, nem a FPF, nem a LPFP, nem o Governo, nem o raio que os parta a todos, juntos ou isolados, poderão “obrigar” o Benfica a aceitar uma qualquer outra alternativa, seja ela qual for e seja baseados em que argumento for!

Que ninguém tenha disto a menor dúvida!
Que ninguém receie os discursos dos eventuais “Robin dos Escroques”, mesmo que apareça um que saiba interpretar um simples regulamento eleitoral e, consequentemente, produzir uma lista com capacidade eleitoral.

A “centralização”, habitual na esmagadora maioria dos países do mundo, é, apenas, a melhor forma dos “proprietários” dos conteúdos em causa maximizarem os seus Proveitos, pela via dupla da concentração da oferta e da tentativa de atomização da procura, ou, quando contra um monopólio da procura, pelo reforço possível da posição da oferta. Nada mais do que isso. E essa “centralização” nunca poderia ser feita por uma “imposição da maioria”, uma vez que estão constitucionalmente defendidos os direitos da “minoria”.
Por isso, Companheiros, deixem-nos “faladrar” até se cansarem e, por favor, nada receiem.

Quando a LPFP, uma vez vencidos os pró sporcostv, estiver em condições de representar a maioria esmagadora (não precisa de ser a totalidade) dos clubes nela filiados, não lhe vai ser difícil obter propostas de operadores que lhes sejam claramente vantajosas quando comparadas com a “canga” seletiva do antigo monopólio: nesse dia e não duvidem que esse dia se aproxima a passos largos, vai ficar “decretado” o fim do monopólio (ainda que a sporcostv ganhasse esse leilão) e o POLVO sofrerá um golpe determinante.
Nesse dia, até pode vir a acontecer que o Benfica receba, da LPFP, uma proposta que lhe seja ainda mais vantajosa, em termos estritamente monetários, do que forem, nesse dia, os Proveitos conseguidos pela Nossa televisão, competindo a quem tenha a legitimidade democrática para tomar esses decisão em Nosso nome, avaliar as eventuais alternativas. Nesse dia serão múltiplas as alternativas e, quem sabe, pode bem suceder que os desafios na Catedral possam ser vistos fora da Nossa TV, mas também na Nossa TV; pode suceder que outros desafios do campeonato possam ser vistos na Nossa TV, quer em Portugal, quer nos países onde a Nossa TV estiver melhor implantada, nomeadamente os desafios da Nossa Equipa fora de casa.
Suceda o que suceder, quer o Clube enquanto instituição, quer o Clube que somos Nós todos, vai continuar a sair beneficiado, em resultado destas tremendas Vitórias que conseguimos … Todos, Um.

A Benfica TV e o futuro.

Eu diria que já desde há alguns anos, mas, ainda mais, desde que o POLVO Nos “obrigou” a fazer esta “nova” Benfica TV, que não há a menor hipótese de planear o futuro do Clube sem a Nossa televisão, tal como ainda não há forma de pensar o futuro desta sem ser associada ao Clube.
A expansão de ambos (e não falo de “fronteiras” porque isso é algo que não pode existir para o Benfica) vai prosseguir em perfeita simbiose, razão pela qual eu vejo como ideal a solução que foi encontrada: uma Empresa com autonomia, mas detida a 100% pela Nossa SAD e, consequentemente, plenamente consolidada em termos contabilísticos.

E vai ser assim, para o mercado norte americano (Canadá incluído), com esta parceria com uma equipa da MLS (acho graça a uma parceria com … leões), num exemplo que eu espero ver repetido em outros países e, logo que possível, em todos os continentes, com prioridade para aqueles países com maiores comunidades lusófonas. Vai ser assim, sempre assim e exclusivamente assim até que, eventualmente, a tal BTV venha a substituir a Benfica TV.

Os vários grupos económicos da área editorial, de informação e de televisão que no passado foram incapazes de romper o monopólio da sporcostv, sabem agora que, afinal, o Benfica podia conseguir esse desiderato e, sejam nacionais ou internacionais, podem muito bem querer-Nos como seus parceiros. Eu diria mesmo que só os que forem “caburros” é que não pensarão nessa hipótese, ahahah.

Nestes termos, Companheiros, não pode haver surpresa quando tivermos noticia de “abordagens” com esse intuito, o que abre uma quase impensável auto estrada para o Nosso futuro coletivo!

Num texto anterior eu já tinha escrito sobre o meu sonho de ainda ver um verdadeiro Campeonato Europeu de Clubes (todos contra todos e juntando ao Benfica os demais colossos europeus) e admito como francamente possível que a dimensão de um tal sonho necessitaria de um operador televisivo quase exclusivo, uma vez que o interesse e a riqueza desse conteúdo o justificariam, por si sós: quem sabe se esse sonho não se concretiza já “prá semana”?
Ao longo da espectável internacionalização da Benfica TV e do Clube, o mais provável é que lhes vão surgindo parceiros interessados em “trocas de conteúdos”, ou em “partilhas internacionais de conteúdos internacionais” (como seria a representação da Premier League em vários países), ou mesmo (porque não?) em associações com partilha de Capital Social.

Neste último caso, poderemos vir a encontrar uma fabulosa solução para o Nosso principal óbice ao crescimento: a relativa debilidade dos Nossos Capitais Próprios.

Como?

Pois … é muito mais simples do que pode parecer, Companheiros, uma vez que a Nossa televisão já’ tem, hoje e na actual dimensão, um valor de mercado muito superior aos capitais que nela investimos e até muito superior ao valor actual dos Nossos direitos televisivos da Equipa principal de futebol.
Como tal, qualquer grande grupo internacional que pretendesse, ele sim, competir com a sporcostv no mercado nacional, valorizaria em largas dezenas de milhão de euro uma participação (mesmo minoritária) na Nossa televisão, como plataforma de lançamento de outros canais distribuidores dos seus próprios conteúdos.
Tal como qualquer um dos operadores generalistas de TV, caso queiram lançar um canal dedicado ao desporto, teriam de olhar cuidadosa e gulosamente para os conteúdos da Nossa televisão.
Tal como, ainda, qualquer conglomerado europeu de televisão dedicado ao fenómeno desportivo na Europa, não deveria, nunca, esquecer o maior Clube português, a sua televisão própria e todos os seus conteúdos atuais e potenciais.

Sem vos querer martirizar com os detalhes da “engenharia financeira” (das mais básicas, ahahah) que poderia suportar esse tipo de parceria, conto com a confiança que depositam no que escrevo e garanto-vos que seria altamente provável que a SAD conseguisse, por uma dessas vias, um acréscimo de algumas dezenas de milhão de euro nos seus Capitais Próprios, mesmo que sem receber um só cêntimo.

Em síntese, Companheiros,

A Nossa Benfica TV não só é um sucesso tremendo, como já constitui uma “variável” incontornável em todos os cenários institucionais do mais forte desporto em Portugal e, para desgraça suprema dos anti, essa é uma realidade que nada nem ninguém pode “apagar”, por mais vontade que tivessem.
Paralelamente, a Nossa televisão é, deve ser e tem de ser, uma parte fundamental no crescimento e desenvolvimento do Clube, mormente na sua expansão internacional.
Finalmente e no dia em que considerarmos benéfico passar a chamar-lhe simplesmente BTV, a Nossa televisão pode ser a “gazua” que Nos permita, sem investir mais um cêntimo, provocar nos Nossos Capitais Próprios o impulso que provocará a inversão definitiva no que tem sido o crescimento da chamada “fatura bancária”, sem nenhuma benesse, de nenhum tipo ou forma.

Viva o Benfica!

P.S.: confesso que gostava muito de saber escrever um texto com uma boa explicação para o facto da Nossa SAD ter decidido ignorar o dossier LPFP ao ponto de nem sequer votar nestas eleições; gostava, mas não consigo … não só porque não entendo, como, até, porque me custa a aceitar (eu teria mandado votar em branco).

14 comentários:

  1. É verdade que este assunto da centralização dos direitos televisivos anda a assustar muitos benfiquistas e ainda bem que escreveste este post para esclarecer muitas duvidas levantadas... penso que está tudo claro como água e a Benfica TV é hoje um projecto irreversível.
    Saudações.

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  2. Caríssimo e estimado amigo José Albuquerque,

    Para não variar, um belíssimo post sobre a nossa jóia da coroa e as perspectivas interessantes que se abrem no horizonte. Inclusivamente a possibilidade da Benfica TV derivar em BTV.

    Numa visão mais purista do fenómeno gostaria de que os nossos conteúdos permanecessem na Benfica TV, que os nossos voos, fossem sempre feitos com asas próprias e esta não se transformasse em BTV com integração de novos investidores.

    Mas, Graças a Deus, não me gostaria de incluir na tribo dos « caburros» e concebo perfeitamente que existam formas e modos alternativos de exploração comercial que sejam mais proveitosos e atractivos para o clube...

    E se assim, for e como gosto de dizer... amar o Benfica é coloca-lo num patamar superior ao nosso, tudo fazer e aceitar desde que seja o melhor para ele. Logo será com muito gosto, que me subalternizarei ao que for mais produtivo e benéfico para o clube.

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    1. Enormerrimo Mathayus, Amigo e Companheiro,

      Compreendo (e partilho) perfeitamente esse teu sentimente e, de algum modo, creio que o podemos comparar ao momento em que os Filhos se fazem adultos e constituem a sua propria Familia.

      Mas acontece que eu adoro a diversidade (a chave para impedir que a globalizacao se transforme num "globatinol"), pelo que reconheco as mais valias que podem resultar desse tipo de "enriquecimento" a este Nosso (Filho e) projeto.

      Temos de reconhecer que "o Benfica tem tudo, so' nao tem comparacao".

      Viva o Benfica!

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    2. Caríssimo e grandíssimo amigo José Albuquerque,

      Resumo tudo a uma frase « o melhor para o Benfica, tem de ser o melhor para nós ».

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  3. Nunca é demais elogiar mais um post brilhante da sua autoria e q tanto nos anima em direcção ao futuro.

    Como sp q se fala neste tema, umas questões, agradecendo a paciência q tem mostrado nas respostas,

    "pode vir a acontecer que o Benfica receba, da LPFP, uma proposta que lhe seja ainda mais vantajosa" - permita-me q duvide... só c/ o tão desejado Campeonato Europeu de Clubes o Benfica poderá colher dividendos televisivos à altura da sua dimensão.

    Relativamente à BTV e à possibilidade de aumento de capitais próprios q consequências seriam de esperar em termos de perda de identidade da BenficaTV c/ eventuais repercussões desportivas?

    A hipótese "operador televisivo quase exclusivo" na Europa parece-me mt interessante... c/ ou s/ o espartilho da UEFA?

    "já “p'rá semana”" - "as revoluções não concernem a pequenas questões, mas nascem de pequenas questões e põem em jogo grandes questões.” - Aristóteles

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    1. Enorme FranciscoB, Companheiro,

      Mais uma vez, Obrigado pelos teus incentivos e questões muito pertinentes …

      1 Compreendo bem esse teu pessimismo, mas tens de equacionar esta eventualidade naquela “nova” realidade (uma LPFP “libertada” do jugo da sporcostv), pelo que eu insisto em que serão naturais as propostas de somas maiores que as parcelas (win win). Ora repara neste simples exemplo: mesmo sem troca de dinheiro e visando o mercado interno em exclusivo, porque não a LPFP e a Nossa TV “trocarem” o direito (não exclusivo) de transmissão dos Nossos desafios na Catedral (que a LPFP poderia incluir no seu pacote) e os jogados fora dela (que a BTV poderia transmitir para Portugal).

      2 Uma vez que eu considero que essas eventuais parcerias deveriam visar “acrescentar mais valor, mais conteúdos e mais canais”, creio que o canal básico “de Clube” se deveria manter para sempre (e legendado/dobrado nos países não lusófonos), pelo que não creio que se coloquem problemas de identidade. Recorda que é preferível ter 50% de muito do que 100% de … muito menos.

      3 Tratando-se de uma prova “da UEFA” e atendendo aos fabulosos lucros que ela lhe tem propiciado, não a vejo a “abdicar” dessa verdadeira galinha de ovos de ouro. Por outro lado, não podemos escamotear que são os clubes (os maiores, que mais poder tem nas Federações nacionais e, consequentemente, na própria UEFA) que organizam os desafios e pagam esse(s) campeonato(s), pelo que uma sua associação (uma Liga Europeia de Clubes) teria um imenso poder, alem da capacidade para gerar e gerir esse eventual operador de TV (coisa que a UEFA está proibida de fazer, estatutariamente)
      Em resumo, eu regresso ao principio das somas maiores que as parcelas (embora aqui exista uma parcela – a das Federações/Ligas nacionais, que fica claramente prejudicada) e admito que um tal Campeonato e o seu Operador de TV exclusivo (preferentemente formado pelas TV’s de cada um dos clubes participantes) vai gerar um tal interesse e uma tal montanha de dinheiro que iria ser um beneficio para todas as partes, depois de ser (há que insistir nisto) um imenso beneficio para os amantes do futebol a uma escala planetária).

      Obviamente, um projeto desta magnitude pode levar anos a desenhar, mas se o Platini quiser ficar na História do Futebol (e, “en passant”, subalternizar definitivamente a FIFA e o Blatter), talvez fosse de se apressar. Eu não teria duvidas em fazer tudo o que estivesse ao meu alcance.

      Viva o Benfica!

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  4. Uma questão:

    Nos jogos fora do Glorioso, transmitidos pela sporkoTV, o Benfica tem ou não DIREITOS de transmissão assegurados.

    Belo texto. Parabens JA

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    1. O Benfica apenas tem os direitos dos seus jogos no estádio da Luz.

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  5. Caro José,
    registo, com agrado (embora com alguma surpresa) a forma convicta com que afirma que o Benfica só deixará de explorar os seus próprios conteúdos se assim o entender. Due certo que o Dr. Meirim dissertará sobre o assunto dentro de momentos, ahahah!

    Também partilho a idea de que a BTV deve desempenhar um papel central na expansão international do clube. Infelizmente, não é para mim evidente haver suficiente complentaridade, agressividade e enfoque da actuação das várias areas do clube para trabalhar os mercados e tirar partido da presença da BTV nas diferentes áreas geográficas.
    Veremos como se concretizará o desenvolvimento da BenficaTV e da "expansão" neste ano, que será novamente crucial para o desenvolvimento acelerado do Benfica.

    Força Benfica!

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  6. Caro José,
    registo, com agrado (embora com alguma surpresa) a forma convicta com que afirma que o Benfica só deixará de explorar os seus próprios conteúdos se assim o entender. Due certo que o Dr. Meirim dissertará sobre o assunto dentro de momentos, ahahah!

    Também partilho a idea de que a BTV deve desempenhar um papel central na expansão international do clube. Infelizmente, não é para mim evidente haver suficiente complentaridade, agressividade e enfoque da actuação das várias areas do clube para trabalhar os mercados e tirar partido da presença da BTV nas diferentes áreas geográficas.
    Veremos como se concretizará o desenvolvimento da BenficaTV e da "expansão" neste ano, que será novamente crucial para o desenvolvimento acelerado do Benfica.

    Força Benfica!

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    1. Enorme Superaguia1904, Companheiro,

      Deixa la' vir o Meirim, que vai de carrinho, ahahah.

      Quanto ao que importa mesmo, claro que todas estas coisas sao facilimas ... depois de feitas.
      Espero que o Nuno aproveite bem esta oportunidade de "entrada" na MLS e que o Glorioso acumule uma experiencia e um "know-how" que lhe permitam replicar as solucoes uma vez adaptadas a mercados menores.

      Viva o Benfica!

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  7. Companheiros,

    E que tal a FIFA ter escolhido o jogo inaugural do Campeonato do Mundo para demonstrar que o Guachos acertou ao escrever que os apintadores podem decider, se quizerem, todos os desafios?

    Viva o Benfica!

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  8. Parece que adivinhas os meus pensamentos...

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  9. Manuel Oliveira (Blog do Manuel)13 de junho de 2014 às 22:46

    Embora ligeiramente atrasado não quis deixar de comentar.
    Oportuníssimo post caro José Albuquerque!
    Confesso que fiquei bastante aliviado vendo a tua convicção sobre o que afirmas.

    Abraço Glorioso.

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Se pertenceres aos adoradores do putedo e da corrupção não percas tempo...faz-te à vida malandro. Sapos e verdadeiros trauliteiros, o curral é na porta seguinte.