domingo, 20 de julho de 2025

O Benfica, amordaçado, cada vez mais se parece com uma múmia!

Esta trampa está cada vez mais mal cheirosa! O CASHBALL que, não só conseguiu mudar o primeiro jogo da liga da farsa como garantiu um 'calendário' que lhe permite evitar deslocações entre os jogos europeus, tomou conta do estádio nacional (pintado da cor do ranho para receber as viúvas do fuma shisha) e da federação do Rónalde. Proença, antigo compincha de escola do brunalgas, levou para as suas fileiras - para liderar o sector da arbitragem - Rui Caeiro, antigo dirigente dos sapos na gloriosa era brunalgas. 

Respaldado no alegre apoio de Rui Costa, o antigo árbitro que, em toda a sua carreira, em clássicos, apenas permitiu uma vitória (quando já estava de saída) ao Benfica, arregimentou também José Carlos Oliveira, ex-assessor jurídico dos sapos que, por força do pomposo cargo - Executive Director, Chief Legal Counsel at FPF - que exibe no LinkedIn, tem acesso a todos os contratos da liga! Isto quando a saparia se queixa que, por força do processo do 'nois aqui pisa na cabeça' o CD terá exposto (algo que não chegou a acontecer) os contratos do grunho (Matheus Reis) do fuma shisha, de Hjulmand e do chupa Quenda. 

Perante este assalto despudorado, o Benfica, amordaçado - cada vez mais - parece uma múmia paralitica. Os candidatos às eleições degladiam-se para ver quem consegue dizer mais mal de Vieira. Vieira, envolto em ligaduras mais do que fedorentas (a do boneco Ceição é de vomitar imediatamente) desdobra-se em contactos tentando reaparecer numa manhã de cerrado nevoeiro. Rui Costa que, recorde-se, apoiou alegremente o Proença, entre Rios de contratações e preparar eleições, o mais provável é que nem tenha dado conta que o grunho Matheus (como prémio do maqueiro) já capitaneia a saparia, e, ainda, menos de todas estas movimentações. 

E pronto. Enquanto no Benfica é só múmias, o Cashball, enrabado por Gyokeres (o fuma shisha está a fazer mais pelo Benfica que os 5+1 candidatos conhecidos às eleições de outubro), meteu mais dois pontas de lança na federação do Rónalde, conseguindo segurar a espinha dorsal - Tiago Martins, Vasco Santos, Sérgio Jesus, Luis Godinho, João Pinheiro, João Gonçalves, Gustavo Correia, Cláudio Pereira, António Nobre, Fábio Verdíssimo - que lhe garantiu dois campeonatos de enfiada. E quando voltar a marcar golos dos postes de iluminação dos estádios talvez os candidatos conhecidos acordem para a vida. Por agora, todos, não passam de múmias.

O onojo online. «Di María em alta na Argentina: mais um golo ao serviço do Rosario Central». Fui ver. o «em alta na Argentina» é mais um golo marcado de penalti. Confere, Di Maria, assim que saiu do Benfica, já vale tanto como o Rónalde.

8 comentários:

  1. Eu diria que o meu amigo é mais acertivo e acutilante que o 5+1. Não tenhamos dúvidas que está em curso um apito mais dourado que o anterior, com um pleno na MDCSDQT, FPF, CA, CD.

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  2. Caro Guachos e Caros Benfiquistas que me quiserem ouvir ou, neste caso, ler. Tenho 81 anos de Benfiquismo! Sim, porque eu já nasci Benfiquista! Quando dos meus 6 anos, com a minha primeira noção do futebol ao ouvir os relatos de Joaquim Agostinho e Amadeu José de Freitas, senti a minha primeira imensa alegria do título ganho pelo Benfica (1949/1950). Seguiram-se também os meus primeiros desgostos porque o lagarto conquista 4 títulos seguidos (1950/1951 a 1953/1954). Mas nem tudo foi mau porque, para além do meu Glorioso ganhar nessa década de 50 apenas mais 3 títulos, compensou de certa maneira com a hegemonia na Taça de Portugal com 7 títulos ganhos. A acompanhar estes feitos, o grandioso feito que só o Benfica, livre e independente do jugo da tirania ditatorial em vigor – o único que não recebe ajudas nem mercês, felizmente, dos tiranos – acompanhado por todos os Benfiquistas inundados de puro Benfiquismo, construiu o mais imponente e belo Estádio de futebol, a sua Catedral, à custa do esforço de cada Benfiquista, uns pela força do seu trabalho, outro pela força das suas dádivas, pequenas, é certo, mas imensas que tão imenso era o Benfiquismo que as irmanava.
    E, desde então para cá, a história gloriosa ímpar que se lhe conhece, passando da disputa taco a taco no número de campeonatos para a conquista do dobro deles, algo que se quebrou quando chegaram os fracos dirigentes que fizeram fraca a forte gente, desunindo-a em clivagens de azedumes e ódios de estimação pessoais e esforços de vedetismo eivados de egoísmo. E o meu querido Glorioso que, depois de moribundo, conseguiu sobreviver e afirmar-se de novo como o Maior e mais Poderoso, perante o antigo dono do futebol, rei das escutas e das visitas turísticas apressadas, cai estrondosamente aos pés do novo visconde que, depois de sacar do povo os dinheiros que devia, se alcandorou ao lugar deixado vago e reina perante uma gestão Benfiquista das mais incompetentes que eu conheci ao longo de todos estes tempos! O Benfiquista e o Glorioso Benfica foram levados por uma plumagem de suposta competência directiva que, ingenuamente, presumiram num Benfiquismo demonstrado nos relvados. Uma suposta competência directiva que envolve uma presidência sem líder que não é líder quem nem sequer se faz acompanhar de gente líder.
    (continua I)

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  3. (Continuação)
    Depois de 4 anos de sono profundo, que só se banalizou nos sonhos de um esbanjamento do pecúlio do que colhido fora no antigo reinado, e como já não consigo ter mais palavras, passo às de uns também grandes Benfiquistas que igualmente sofrem, sofrendo mais por obrigados a dizê-las ou a escrevê-las:
    «Soubemos ontem, numa notícia de rodapé (o que também não é um pormenor), que Rui Caeiro, antigo membro do Conselho Leonino do Sporting e ex-braço direito de Bruno Carvalho, passou a deter o pelouro da arbitragem. Isto, só por si, já seria grave e motivo de sonoro repúdio. Acresce ainda que, na nova direção da FPF, passou a ter assento José Carlos Oliveira, ex-assessor jurídico do Sporting, também no tempo de Bruno de Carvalho. Há uma semana, um clube de Lisboa queixava-se de que um outro podia ter acedido a informação confidencial – entenda-se, contratos de jogadores. Pois bem, José Carlos Oliveira tem agora, na FPF, a seu cargo – com a pomposa designação de Chief Legal Counsel – o pelouro do 'licenciamento', ou seja, tem acesso a todos os contratos, de trabalho e não só, de todos os clubes!».
    E mais escreve João Gabriel:
    «Perante o número invulgar de comunicados na semana passada, em contraste com o 'pacifismo' e o persistente silêncio dos quase quatro anos anteriores, esperei 24 horas (na verdade um pouco mais) para saber se a súbita erupção de indignação se mantinha, se a direção e o departamento de comunicação continuavam tão ativos como na semana anterior. Infelizmente, não. Voltou o silêncio e a resignação de uma direção conformada com a mais torpe, provocatória e incompreensível manobra de bastidores na FPF. Arbitragem e licenciamento nas mãos de duas pessoas que fizeram parte do Sporting numa das direções que mais atacou e prejudicou o Benfica. Foi nisto que o Benfica votou! Na última Assembleia Geral do Benfica, o presidente Rui Costa disse que não votou em Pedro Proença, mas sim no projeto. Se foi neste projeto que votou, então foi negligente – ou então foi enganado. É tempo de assumir qual das opções explica tamanho silêncio!»

    Cristóvão Carvalho, que eu saiba, o único candidato a rebelar-se contra as negociatas pela calada na FPF, classifica este desaforo, e com razão, como «uma provocação e uma ameaça direta à integridade do futebol português». E acrescenta:
    «Quando quem lidera o nosso rival passa a ter acesso privilegiado à informação mais sensível do nosso clube, e o Benfica nada diz, é sinal de fraqueza, amadorismo e submissão. Não pode continuar assim. Chega de silêncio. Chega de resignação. Acabou o amadorismo. Temos de ser profissionais. A defesa do Benfica não se faz com comunicados avulsos nem com indignações de ocasião. Exige-se uma ação firme, sistemática e determinada. Não é admissível que, perante esta gravíssima situação, a direção do Sport Lisboa e Benfica se esconda ou finja que nada se passa. Exigimos que o Benfica tome posição. Agora. Não amanhã. Não depois da próxima polémica. Hoje! Cada segundo de silêncio é uma cedência ao inimigo. Cada dia sem reação é uma oportunidade dada ao Sporting para controlar os bastidores do futebol português».
    (continua II)

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  4. Em relação à arbitragem para 25/26 não antevejo nada de bom... a piorar o que já de si estava mal. Basta fazermos o exercício seguinte: além da reconhecida veia arbitral para andar com os sapos ao colo, agora tendo como patrão o tal Rui Cagueiro, quem não admite que aqueles não vão fazer braço de ferro para defender os interesses dos sapos? São como os cangalheiros, não querem que ninguém "morra", querem é que a vida lhes corra...

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  5. (continuação)
    Vêm estes queixumes de João Gabriel e de Cristóvão Carvalho, eivados de angústia que impregna todo o Benfiquista que sofre com o seu Benfica, acerca do que eles noticiam.
    Não me lembra de tamanho desaforo e arrogância de quem se julga o senhor do futebol português. Um indivíduo que, enquanto árbitro e sob a capa de um Benfiquismo espúrio, sempre agradou ao seu dono de então e teve constantemente, no seu propósito maquiavélico, como alvo a abater o Glorioso Benfica! Um indivíduo que, enquanto presidente de uma Liga só teve projectos na garganta e colados à brilhantina que consumia, nunca tendo conseguido completar mais do que aquele megalómano quanto dispensável palácio onde pudesse peneirar a sua abrilhantada cagança! Um indivíduo que insultou o Benfica acerca da centralização dos direitos televisivos!
    Posto isto, onde é que um Presidente do Benfica poderia lobrigar um projecto qualquer vindo deste indivíduo? E como é que um Presidente do Benfica pode sonhar que um (suposto) projecto qualquer deste indivíduo traria algum benefício ao Benfica e, por consequência, ao futebol português?
    A resposta deste peralvilho aí esta! E só um ingénuo incompetente podia esperar outra coisa! O que fez este tipo, com a cabeça apenas cheia de brilhantina e sempre a rastejar à voz do dono de momento, acerca da farsa indigna, totalmente descarada e intencional, que foi a final da Taça de Portugal? Uma farsa desonesta e indigna de homens de bem de que ele é o ensaiador e o inventor dos cenários? Esperava o presidente do Benfica, sempre bom rapazinho, que ele viesse dar a cara pelo roubo que os seus milicianos levaram a cabo? De um indivíduo que na sua vida inteira a única obra que fez foi deliberadamente actuar em prejuízo do Glorioso Benfica, obedecendo à voz do dono de ocasião?
    (continua)

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  6. (continuação)
    Pouco antes da concretização da candidatura de Proença à FPF, escrevia João Gabriel:
    « A candidatura de Proença é o segredo mais mal guardado do futebol português. É verdade que, em público, nunca se assumiu candidato, mas, em privado, Proença já derrubou essa a porta a pontapé! Já confidenciou a vários públicos, repetidas vezes, que está a trabalhar há um ano e meio para as eleições na FPF e que tem 80 pessoas envolvidas na candidatura» … «Do ponto de vista ético, é só fazer as contas, e perceber que Proença já estava a trabalhar nas eleições para a FPF quando apresentou a sua recandidatura à Liga, garantindo aos clubes que assumia um compromisso que na verdade não estava a pensar cumprir! Isto já por si seria grave, mas a questão material é mais preocupante: quem são essas 80 pessoas? E quem paga? Terão os clubes consciência de que muita da agenda de Proença à frente da Liga não tem que ver com as funções que ocupa, mas com aquelas que quer vir a desempenhar em breve?» … «Para Proença, a Liga foi instrumental para aquela que quer que seja a sua próxima etapa, como a FPF será, se lá chegar, instrumental para o que vier a seguir. Não é o lugar ou a instituição que o motiva, mas o seu ego.» «Vamos então saber o que é que habilita Proença ao lugar. Será que o trabalho desenvolvido na Liga é assim tão meritório? O futebol português está mais competitivo? Os quadros competitivos foram reformulados? Estamos mais fortes na Europa? Temos mais público nos estádios? Estão os clubes portugueses financeiramente mais sustentáveis?» «Proença é mais imagem que conteúdo, não se move por um sentido de missão, mas de ambição. A Liga transformou-se numa afinada máquina de propaganda, com ações que, numa análise rigorosa, levantariam muitas dúvidas, até de legalidade, nomeadamente quando, com o orçamento da Liga, se convidam, repetidamente, elementos do universo eleitoral da FPF para o acompanhar em viagens internacionais. A questão é saber qual o preço que os responsáveis pelo futebol português estão dispostos a pagar para afagar o ego de Proença. Qualquer que seja, será demasiado alto!» «A terminar, volto ainda a Duarte Gomes, porque outra das razões invocadas para declarar o seu apoio a Proença tem que ver com «a carreira brilhante na arbitragem». Não é essa a memória que os benfiquistas guardam. Como sócio há mais de 30 anos, espero que a direção do clube não apoie Proença e não comprometa o seu voto sem, pelo menos, ouvir os seus sócios em AG.»
    João Gabriel não era nem é um profeta, é uma pessoa altamente sabedora da psicologia de comportamento das pessoas com que lida de perto, que conhece os seus instintos por factos que a outros até podem passar despercebidos. Que sabe bem os meandros em que se move o futebol português desde a teia montada pelo turista de Vigo e agora aproveitada pelo novo dono. Uma teia que teve e tem ainda – enquanto o Benfica, quem o dirige, o for permitindo – como único objectivo desvirtuar a verdade desportiva. E milicianos como Proença!
    E o que vemos neste momento, no seio de quem dirige o Benfica, é de novo o cúmulo da incompetência de um presidente cujo lema era defendê-lo, o Benfica que vale mais, em direitos televisivos ou seja no que for, do que todos os demais juntos! Um presidente que ganha à vontade o título de pior presidente do Benfica! Um presidente que supera em incompetência – não em intencionalidade em aproveitar-se economicamente do Benfica, ressalve-se – a um Vale e Azevedo! Um Vale e Azevedo que, apesar dos males que causou ao Benfica, ainda teve a ousadia de desafiar o sistema e, pelo menos em 2ª instância judicial, (Relação de Lisboa), ganhou a lide, conquanto entregasse o seu objecto de litigância a quem também não estava interessado em pagar o justo valor!

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  7. (continuação)
    Sinceramente, Caríssimo Guachos, chego a duvidar se, na escolha de um líder e de uma equipa gestora que faça liderar o Benfica no seu lugar adequado de líder, a culpa é dos eleitos, é de quem os elege ou da pobreza de candidatos dispostos a, efectivamente, alcandorarem o Benfica ao lugar que é seu por direito, pela sua massa adepta, pelo seu papel fulcral no desporto português, pelo seu curriculum ganhador, pelo nome que projecta, dele e de Portugal, em todo o mundo.
    Se o almoço dos compadres no Altis parece que, num primeiro momento, só deu fruta para os lados em que fruta já era o prato do dia, não há dúvida de que Bruno de Carvalho pode recolher alguns méritos – foi ele que descobriu o tal seu assessor jurídico que pouco o assessorou quando mais dele precisou – mas o sumo da nova fruta vai ser um deleite para aquele que o escorraçou.

    Há outro assunto dado à estampa que também me impressiona, Caro Guachos. Parece que vai haver trocas na gestão da comunicação do futebol profissional do Benfica. Isto, por si só, podia ser encarado como um novo soluço de alguém ainda ensonado que confessa uma “mea culpa”, não fôssemos pensar que quem é o responsável máximo se mantém a dormir profundamente, apesar de algum estrebuchar sem consequências. Ou melhor, com consequências desastrosas para o Glorioso Benfica, uma vez que o responsável máximo federativo respondeu ao estrebucho de uma exigência de dar a cara pela vergonhosa peça encenada na final da Taça de Portugal da maneira mais ofensiva possível. Proença conhece bem o tipo que nestes anos de presidência se deu a conhecer, um docinho de quem ainda teve apoio. E, assim, vai de sossegar o novo dono que se queixara ter o rival conhecimento inapropriado de negócios seus através de um organismo dito de justiça, entregando a recompensa a esse dono, com juros de mora e tudo. E perante de novo o sono dos justos!
    Mas voltando às mudanças da comunicação do futebol profissional, o que me assombra é que seja chamado para o cargo um actual director de informação do canal 11 da Federação do Proença. Um director de uma informação em que o desenho subsequente à direcção de informação está todo – como dizem porque eu nunca vi tal canal – impregnado do verde do lagarto! Que director de informação é este assim tão especial, se nunca fez nada em prol da defesa do Benfica, enquanto director do canal 11? É mais um “benfiquista” infiltrado para fazer de conta?
    Se eu gostasse de processos de intenções, eu diria que era mais um desenho engendrado por Proença e aceite inocentemente por Rui Costa para mascarar o assalto lagarto à FPF.

    E assim vamos, Caríssimo Guachos. Há agora várias alternativas em discussão. Ainda não sabemos os seus contornos mas sabemos quem são os líderes. E também sabemos, ou devemos saber, que só um líder forte, carismático, pode desenhar e gerir uma equipa forte. Com o Benfica sempre primeiro!
    Esperemos que os Benfiquistas saibam e queiram descobrir a liderança forte, a liderança verdadeiramente à Benfica! E que coloquem sempre o Benfica acima dos seus egoísmos, das suas caças às bruxas, dos seus azedumes e ódios pessoais de estimação! Porque, quando nós pensámos já não poder descer mais na nossa estima de Benfiquismo e de Ser Benfica, eis que somos acordados por níveis ainda mais baixos, permitidos por os que elegemos para elevar o Benfica ao nível da sua Grandeza!

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  8. É isto tudo Guachos!!!
    Continuamos todos à espera de saber as respostas da federação ao comunicado do SLB após a final da taça.
    E lá vamos nós para mais um início de época sem que o Benfica seja defendido pela sua direção.

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