França/Espanha, Países Baixos/Inglaterra. Sem melhores do universo, guarda-redes espantosos e defesa central do outro mundo, venerações bacocas e craques a cheirar a mofo, são o que restam de um europeu abençoado. Chacota da Europa, que não compreende a razão da adoração em forma de histeria colectiva por um coiso que não vê nada para além do espelho, o fedelho mimado - rejeitado por todos os clubes da Europa - encontrou na Arábia o paraíso perfeito. Até o clima, que era frio como um raio, já parece o caldeirão do Povix a fervilhar acima dos 50ºC à sombra! Avançados cobiçados que jogam em alguns dos maiores clubes mundiais, como o Barcelona, PSG e Liverpool - foda-se! Até o Paulinho ou o André Silva ao pé cochicho seriam mais úteis a fazer de pino - passam os jogos no banco a ver o altruísta passear o ego nos relvados! Rais ma parta se não vou continuar a combater esta pulhice.
Uma coisa é certa. A federação do Naundinho das facturas é que não dorme na forma. Pagos a preço de ouro pelas milhões dos patrocínios do filho da melhor Dolores do mundo, os figurantes voltaram a comparecer às centenas sedentos de abraçarem os vitoriosos craques no futuro aeroporto (assim o tio Marcelo acorde bem disposto) Cristiane Rónalde. O capitinho, esse, como sempre faz quando não há troféus para exibir, deu às de vila-diogo deixando para os assalariados as selfies e os beijinhos da ralé.
Ainda sobre a França VS Rónalde, em resposta a cruzamento e um remate de fora da área vi, algures num resumo na TV, duas paradas do melhor Diogo Costa em campo a defender a bola para a frente da baliza. Será esta uma nova técnica explorada pelo melhor Diogo Costa em campo da história? É que, até agora, sempre vi os cientistas da especialidade fuzilarem os guarda-redes que não nasceram com o cu virado para a lua que, em remates à queima (não de trinta metros ou cruzamentos), sacodem a bola como podem!
Uma boa notícia e outra nem por isso. Fábio Melo foi despromovido e o Manuel dos camarotes dajantas vai passar apenas a rouVAR.
A selecção do Brasil também está em grande. Eliminada pelo Uruguai do flop Darwin Núñez Darwin, quem mais brilhou - palavra de especialista da especialidade - foram os três craques do clube da fruta convocados pelo iluminado Dorival. Ao contrário de António Silva e João Neves, que viram o valor dos passes descer vertiginosamente, será muito a Bilhas-Boas vender os moços por uma pipa de massa.
Noblesse oblige. Verdadeiro exigente me confesso. Depois do 'sarilhos' e do melhor Diogo Costa em campo, vou ali lamber os tomates ao coates.
É mesmo isso caro Guachos, noblesse oblige. Nem sei como tanta coluna vertebral aguenta. Brevemente assistiremos a novas provas de contorcionismo quando o brilhantinas, em nome do seu desmesurado ego, se apresentar a eleições na FPF.
ResponderEliminarDepois das arquinhas das alminhas à entrada das nossas aldeias, (o portuguesinho trabalhador é que paga), bem recheadas pelo novo banco e pelo bcp, aquela casa de viscondes a viver das esmolas anafadas só reproduz espécimes de tomatadas para a MDCSDQT, os cientistas da chincha e os verdadeiros, verdadeiros lamberem. Mas nem tudo é mau. Aquilo é uma fibra óptima para evacuar ronaldetes, bernardetes, cientistas de banquinho e almofada, ou não, verdadeiros, verdadeiros, coates e todos os melhores em campo.
ResponderEliminarPortugal foi aos penaltis a contar com melhor gr do universo, se tivesse defendido 3 penaltis não estariam a falar do penalty falhado do JF.
ResponderEliminarDados que se teimam em ocultar:
ResponderEliminarNúmero de golos por jogo (provisório)
Eusébio - 0,97
Ronaldo - 0,72
Número de golos por jogo (seleção; provisório)
Eusébio - 0,64
Ronaldo - 0,60
Falta ainda um dado importante: o King(o verdadeiro) fez muitos jogos contra grandes potências futebolísticas antes de se pulverizarem em pequenos países que tem servido para o actual rei sol encher a barriga!
ResponderEliminarE há mais a acrescentar que o egocêntrico há mais de 20 anos a jogar nunca ouvi dizer que em lesões graves e com operações teve até hoje zero....
ResponderEliminarFazendo um pequeno exercício de contas de merceeiro.
ResponderEliminarTodo mundo sabe que o capitinho, filho da dolores, ainda vende muito fora da iropa. Em instagrams e faces e publicidade, sempre escorregam uns milhões.
Se continuar a ser visto em fases de apuramento e euros, esses milhões continuam a correr e o contrato das arábias pode continuar a render. Se saltar fora, o mais provável é não haver mais milhões.
Então o que há a fazer? Distribuir umas "migalhas" pelos palhaços da federação. Todos comem, o capitinho cada vez é mais lenda (baterá o recorde do arruaceiro) e os outros jogadores tugas inchados porque passeiam ao lado da lenda (vá-se lá perceber porque não têm tomates).
Assim se compreende porque é que o fernando da famacosa saltou fora e veio o martini. Todos da federação comem e não deve ser tão pouco.
Quem paga a gajas e faz contratos ocultos, muito facilmente se prostitui por mais um ou dois milhões, por ano. Vezes o número de anos do arrastamento da lenda na seleção...
Quase toda a carreira do Ronaldo foi construída em pressupostos alicerçados nas áreas do marketing e da propaganda. Claro que foi um ótimo jogador, mas não foi sequer o melhor jogador português, quanto mais o melhor da história! O mito foi-se construindo com base na popularidade, principalmente no instagram, com muitos seguidores que, porventura, nem gostam de futebol. Trata-se de uma identificação difícil de compreender para quem gosta realmente do jogo, seja por via dos clubes, seja pela seleção. A mãe, as irmãs, a mulher, os filhos, os iates, os carros, as casas, as roupas, as joias e o lifestyle fazem parte da idolatria, mas nada disto tem que ver, realmente, com o desempenho em campo, seja aquele extraordinário ou sofrível. Na verdade, Ronaldo há muito que entrou na esfera do star system, que até há pouco era reservado aos atores de Hollywood e a certos cantores Pop. E é este estrelato que o mantém a titular, não as suas atuais virtudes futebolísticas, nem sequer as de líder.
ResponderEliminarOs estrategas desta propaganda têm manipulado como entendem os números e a estatística, ocultando factos e desprezando os contextos. As comparações com os jogadores são sempre manobradas: não ponderam as metodologias de treino, a sofisticação científica da medicina, os regulamentos (durante décadas não havia substituições, nem cartões, o que provocou um desgaste tremendo nos atletas, hoje algo impensável), as mutações geopolíticas da Europa (como foi já referido, o fim da Jugoslávia e da União Soviética deram origem, com a exceção clara da Croácia, a países com seleções substancialmente mais fracas, algumas até irrelevantes), a visibilidade do futebol nos meios audiovisuais e o número bastante superior de jogos do futebol de hoje.
Tudo é mobilizado para a mitologia. Por exemplo, as 5 Ligas dos Campeões do Ronaldo, embora o Kroos tenha 6 e o Casimiro e o Isco 5. A conclusão é fácil de tirar, mas os ideólogos recusam-se a fazê-lo: para ganhar muito, basta estar no Real Madrid nos momentos certos. Já mais complexo é ganhar no Benfica ou no Ajax, o primeiro de um país que era então ultraperiférico, com problemas muito graves no plano da política externa, e o segundo proveniente de uma pequena nação, mas que foi capaz de construir um modelo de futebol que ficou na história nas finais dos Mundiais de 1974 e 1978.
Finalmente, o último reduto da ideologia, a conquista de 5 Bolas de Ouro. Alguém com uma réstia de honestidade acredita na fraude que foi a competição desenhada entre duas marcas, uma portuguesa e a outra argentina? Como é possível se terem ignorado jogadores que foram campeões do Mundo em 2010 e 2014? Comércio puro e duro, nada mais.
Não esquecer também das suer-potencias Ilhas Faroe,Andorra,S Marino,Gibraltar só não é a Madeira,pq aí,a princesa do deserto teria q renegar a pátria-alma.
EliminarPqpariu o lambecusismo dos milhões q não sabem o q é um fora de jogo e não sabem senão andar agarrado(a)s ao pau da bandeira!!!!!!!!!!
Há um dado que é preciso assinalar:
ResponderEliminarPortugal deu ao Ronaldo muito mais do que Ronaldo deu a Portugal. O único título relevante (Euro) só foi conseguido com Ronaldo fora dos relvados, como bem assinalou o Guachos uns posts atrás. De resto, como diria o agora desaparecido Serrão do Sheraton, diga um, diga um títalo...
Sou só eu a lembrar-me do desligamento da tomada do VAR na época finda no covil da corrupção? Como ficou esse processo?
ResponderEliminar