Festivais de imbecilidades!

José Faria: «Vou dar folgas aos jogadores, amanhã podem ir aos festivais...». Ontem passou-me mas de hoje não passa. A filha da putice tem resposta adequada. Que razão ponderosa pode levar uma criatura - aposto um camião de dióspiros contra quinhentinhos e café com leite como o coisinho é um abjecto fruteiro - a mostrar-se tão miseravelmente aziado? Velhaco, Faria cavalgou a onda da MDCSDQT, soltou o veneno que o corroía, tentando atingir Bruno Lage e Richard Ríos. Já sabíamos que de festividades, celebrações e folias, percebe o fruteiro como poucos. Ainda na época passada, na Luz, assistiu do banco de suplentes ao festival (7-0) com que o Benfica o brindou para a festa da Taça (de Portugal). Que ainda sinta vontade de enviar os seus rapazes para a farra parece coisa do diabo. Por agora já foi suficientemente adjetivado. Jamais sairá do crivo que mantenho, permanentemente apertado, sobre sequazes da fruta e sapoides.

Quatro jogos, quatro vitórias, seis golos marcados, zero golos sofridos; uma supertaça. Melhor performance de sempre do Benfica nos primeiros quatro jogos da época! Olhando para os elogios fúnebres a indivíduos que toda a sua vida viveram da batota e da insidia, Bruno Lage só precisa morrer para passar a ter só virtudes. O Benfica, além dos adversários, da MDCSDQT, dos especialistas da especialidade e, até, dos verdadeiros exigentes da televisão do Clube, com rostos de enterro, que não lhe perdoam exibições menos fulgurantes, ainda leva com relvados execráveis, arbitragens inquinadas e com estas criaturas ressabiadas. Pior, o penalti por assinalar aos 13 minutos, unanimemente reconhecido (jorge coroado é um escarro que não conta para estas contas) pelos cientistas do apito, desapareceu por completo dos resumos televisivos! Depois do que vimos ontem no alvalixo será que vale a pena perder mais tempo com isto?

Ao contrário do perdedor Bruno Lage, em Inglaterra reina, segundo a MDCSDQT, Amorim, o magnifico ganhador. Depois do foguetório de uma pré-época imbatível, aí está a Premier League e a inevitável realidade. Manchester United 0-1 Arsenal. No final da partida o esmagador de conferências de imprensa esteve mais uma vez ao seu nível! Amorim declarou-se "orgulhoso" da exibição - «Quando os adeptos estavam nervosos, mantivemos o plano» - terminando com uma frase: “O mais importante - não fomos aborrecidos" - que arrasou o mundo e os adversários. Mais vale cair em graça do que aturar os que, por dever e devoção, só têm olhos para o umbigo.

Do lado do Arsenal esteve outro ser especial que, em Portugal, também nasceu com o cu virado para o sol. O antigo Pelé  do alvalixo - já superado por dois outros magníficos logo à segunda jornada da liga da farsa - apresentou credenciais que levaram o treinador Artteta a perder a cabeça. Em 60 minutos de jogo, o Pelé sueco, gordo como um texugo, tocou meia dúzia de vezes na bola, perdeu-a atabalhoadamente em metade e nas restantes o mais que conseguiu foi fazer faltas assinaladas pelo arbitro. Em Portugal seriam marcadas ao contrário e, como se viu ontem no alvalixo, transformadas em penaltis sentenciadores de resultados. Exibição do outro mundo, portanto. "Muito fraco", "só empurrou" e pareceu "enferrujado": assim foi a estreia de Gyökeres vista pela imprensa britânica.

23 faltas assinaladas ao Benfica em dois jogos para a Champions League. No batatal da Amadora o apintador de erviço sancionou as mesmas 23 (contra 14 assinaladas ao Estrela!!!!) ao Benfica em apenas 90 minutos de jogo! Primeira parte do Benfica-Nice, zero de infrações assinaladas ao Benfica na primeira parte. No batatal da Reboleira qualquer respiro dos jogadores do Benfica, a menos de um metro do adversário, foi considerado falta pelo árbitro. A quem vai o Proença vender esta merda de liga?