O mesmo Torreense que, no no futebol feminino, foi salvo nos últimos minutos de descontos por uma decisão canhestra da árbitro do encontro (que minutos antes já invalidado um golo ao Benfica) Catarina Campos (VAR do Benfica-Farense em masculinos que não quis ver um penalti sobre António Silva do tamanho das borracheiras do Otávio) ao mandar às malvas a indicação de penalti da vídeo árbitro.
Não incomoda que a liga, para obedecer aos fruteiros, tenha alterado o foculporto-Nacional sem garantir os legítimos interesses do clube madeirense? Não incomoda que notícias como esta - « O jogo entre FC Porto e CD Nacional, inicialmente agendado para o próximo domingo, mas antecipado para o sábado, está em risco de não acontecer. A equipa da Madeira pondera faltar ao encontro, por não conseguir remarcar as viagens para a nova data». Com bilhetes adquiridos para a manhã de sábado, véspera da data original, o Nacional será obrigado a viajar na manhã do dia do jogo que se realiza às 18H da tarde. Que credibilidade pode ter esta inacreditável bandalheira?
Clássico que se repete época após época, sem ninguém achar estranho. Vá lá que desta vez, e ao que se sabe, ninguém recorreu ao doutor milagres (nem a falta de comparência do Nacional a tanto obriga) para mais facilmente recuperar do desmame - raça/ADN do clube da fruta em jargão de jornaleiro. Eustáquio foi excluído (são recorrentes os internacionais 'lesionados' recambiados à origem) da selecção canadiana por uma lesão no joelho que também atacou Luuk de Jong num treininho de desmamação. O mágico William Gomes, no mesmíssimo jogo treino (já é preciso ter azar!) sofreu mais uma lesão muscular. E ainda há o furacão Alberto Costa, futuro lateral da selecção do Rónalde, a quem a lesão muscular impedirá de defrontar o Nacional. Passar por cima do sapedo dizimou o foculputedo.
Vale a pena o Nacional fazer falta de comparência. Livra-se de uma goleada - 3-0 sempre é melhor do que sair de Contumil com a sacola a abarrotar - poupa bom dinheiro em viagens fora de horas e mais um tanto nas sandes de torresmos para o regresso ao Funchal. Pois se até o clube da fruta escolheu este jogo para desmamar as suas lebres corredoras, para quê gastar baterias numa goleada tão óbvia?
O rascord, pasquim do lagartedo, do Bitó Puinto e do lagartoideómegalocéfalo Bernardete, já encontrou o seu novo Pelé. Depois do sueco penalteiro (Gyokeres) já endeusou o mergulhador (Luis Suárez) colombiano: «Reforço lidera equipa em remates, golos esperados (heheheheh) e toques na área!». Só faltaram os mergulhos (contas que o Bernardete não fez) para arrasar ainda mais a concorrência.
Pelo seu lado, o pasquim da fruta do clube da dita, descobriu ouro ainda mais valioso que o ouro da casa do Billas. Segundo o onojo, bastaram (a Froholdt) dois meses em Contumil para o novo prodígio dinamarquês inclinar «o campo na vitória da Dinamarca contra a Grécia». Na sporttv, assistir ao Grécia-Dinamarca, foi o mesmo que observar o cabeça de plila Martínez a lamber o cu (a sabujice não tem limites?) ao filho da melhor Dolores do mundo! Sem o melhor das arabias à mão de semear, os capachos da sporttv lamberam tanto a tomatada a Vagiannidis, Hjulmand, Froholdt e Ioannidis que, se fosse ao Rónalde, até o cabeça de pila teria dificuldade em igualar.
Nada disto é anormal o Jorge Baptista diz que a intensidade do jogo foi muita e provoca lesões ,será que este burro pensa que andamos a dormir e que as corridas loucas são derivado ao doping dos carecas .
ResponderEliminar"Bocados da bandalheira em que se transformou o desporto nacional". Grande verdade.
ResponderEliminarAs pessoas à frente das instituições federativas a tornarem-se cada vez mais, pouco ou nada confiáveis, subjugados aos interesses dos milhões que gera a "indústria". Neste momento, dominam os sapos. Os rios correm para o mar, ali correm para Alvalade. As autoridades assobiam para o lado seguindo a letra do Carlão. Melhor (pior) exemplo é haver deputados da Nação a fazer braço de ferro pelos sapos nos painéis de discussão e comentários, onde Pinotes só vê virtudes no Lumiar, os outros é que têm defeitos. Encontra sempre razões para justificar, por vezes, o injustificável. Mesmo quando pretende dar um ar de seriedade intelectual em relação aos outros, encontra sempre maneira de colocar um mas... Como poderemos, neste cenário, ambicionar um desporto limpo e transparente? Nunca!