Hoje, depois de AQUI e AQUI ter mostrado como a cartilha da arbitragem se mantém ao mais alto nível, publico mais abaixo um vídeo (do Benficabook) onde se vê um penalti (placagem) cometido sobre Otamendi que o João da fruta ignorou, que o VAR fez de conta que não viu e que os catedráticos das televisões e dos jornais pura e simplesmente ignoraram. Mário Branco e o Benfica estão atentos.
Em Contumil, Luís Godinho (pai da taça de Portugal entregue à saparia) que não viu o 'nós aqui pisa na cabeça' (do Belotti) viu, com a prestimosa ajuda do VAR, num toque casual - tão casual como o encosto dentro da área de rigor do Santa Clara que provocou a queda de Ivanovic sem castigo - o penalti que, com Mário Branco e o Benfica sempre atentos, deu a vitória do clube da fruta frente ao Nacional.
Em Famalicão, o sapo António Nobre que, no Benfica 2-2 Arouca, assinalou penalti de Otamendi por uma rasteira de cabeça, mantendo os sapos na luta do titulo, perdoou um penalti e, por duas vezes, o cartão vermelho a G. Inácio: directo e, outro, por acumulação, na primeira parte. É mesmo, foi um fim-de-semana perfeito. Penalti a favor do clube da fruta, penalti por assinalar (mais a expulsão de Gonçalo Inácio por concretizar) contra a potencia do Lumiar, penalti não assinalado a favor do Benfica. Mas o Mário Branco e o Benfica estão atentos.
Enquanto grande parte dos benfiquistas teve dificuldades em dormir (confesso que desde sexta-feira me vejo fodido para esquecer a fronha de satisfação do João fruteiro no pós jogo), na manhã de sábado, Noronha Lopes, apresentou-se sorridente como um alho (que noite bem dormida terá passado) e cheio de vontade de «almoçar em Reguengos e, a seguir, jantar em Évora». A vida é mesmo assim. Enquanto uns choram os maus resultados do Benfica há sempre uns quantos a quem eles caem que nem ginjas.