segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Estamos estristes! A soberba e a bazófia andam à solta no sapal.

Vagandas, como todos os sapos, anda inchado. A soberba (e a bazófia) é tanta que ameaça explodir a qualquer momento. Seria avisado olhar bem para os dois alvos que escolheu para fazer brilhar os cascos. Tal como ele, a seu tempo, ambos sentiram a vertigem da invencibilidade (e da imbecilidade) caindo com estrondo e praticamente ao mesmo tempo. Hoje, socorro-me do capitulo dedicado ao maqueiro no livro «A Liga da Farsa e (todas as) outras histórias do Futebol Português», da autoria deste vosso escriba, prefácio de Jaime Cancella de Abreu, posfácio de Mauro Xavier. Já tem uns anitos mas continua actualizado como nunca. O texto é um tudo nada extenso, que o batráquio não merece menos, pelo que aconselho no máximo dois parágrafos de enfiada. Mais, pode causar alergias insanáveis.

«Frederico Varandas. Que ninguém se deixe enganar com o discurso maioritariamente manso, entre o confuso e o patético, do sapo. Tem a generalidade da MDCSDQT no papo, o que lhe permite deslocar-se entre os fracassos com a mesma tranquilidade com que assistiu de cadeirinha ao lento afundar do Bardamerdas, aproveitando a indigência moral do visconde de Azevedo para lhe suceder no sapal, e, como profissional de saúde, talvez seja o único médico do mundo expulso por ofensas a um árbitro num (Sporting-foculporto) campo de futebol! Manteve como seus os quatro “titalos” do Peyroteo conquistados por Brunalgas, mas, olhando para a metralha que disparou sobre o fugitivo de Vigo, há que reconhecer que, com meia dúzia de frases, o bom “Maqueiro” provocou mais estragos em Contumil do que toda a comunicação do Benfica depois que João Gabriel entendeu ir pregar para freguesias menos conspurcadas.

De herói do Afeganistão a exterminador implacável da Covid-19, Varandas já foi apelidado de tudo. As cento e quinze vezes que, numa entrevista à SIC, repetiu o nome da Teresa (Dimas) fizeram dele o rei dos memes da internet, mas a importância mediática do moço está muito longe de se reduzir ao pateta útil com quem dá vontade de gozar. Com a altivez dos ancestrais viscondes sapais, Vagandas começou a dar nas vistas com uma frase de génio (ser diferente também é isto) no arranque da campanha que o levaria à presidência dos sapos: «Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador. Acha que estas pessoas não vão fazer braço-de-ferro na justiça pelo Sporting?». Mais tarde, aproveitando-se da fina ironia de Pinto da fruta, fez-lhe rebentar dois cafezinhos com leite nas ventas que lhe souberam a quinhentinhos! 

O «Um bandido será sempre um bandido» e o «Um presidente a oferecer prostitutas a árbitros?» com que fez mira ao fugitivo de Vigo, deram origem a um bate boca entre os dois que culminaria no final da época com um apocalíptico, «Não é preciso a Justiça para sabermos que é um corruptor ativo e alguém que deveria estar banido do dirigismo desportivo há décadas» (...) «É um corruptor ativo e uma vergonha para o desporto» e que «por mais que lhe custe e por mais tentativas que faça para tentar apagar as suas ações será sempre recordado como um corruptor ativo». Com os arautos da fruta sem saber o que dizer ou fazer, da torre do dióspiro chegou a débil resposta de Pinto da fruta, em forma de comunicado cagativo - insípido e por demais evidente a cheirar a cobarde - muito, mas muito longe de responder à letra às “ofensas” do visconde. De uma assentada, Vagandas tinha feito mais pelo desporto nacional (chamando os bois pelos nomes) do que décadas de processos pífios deitados para o lixo pela justiça portuguesa (nem as escutas validadas por um juiz serviram) sem tomates para afrontar o crime organizado. 

Do que o valentão herói do Afeganistão não falou, e que o foculporto - vá lá saber-se porquê - desde sempre preferiu não tocar no assunto, foi do processo Cashball, na ordem do dia por o Tribunal de Instrução Criminal do Porto pronunciar, para julgamento, os três arguidos (um era funcionário dos sapos) acusados por corrupção desportiva. As toneladas de lixívia gastas a lavar o esfaqueamento e o assassinato público de Igor Silva não chegam a um terço das que foram necessárias à MDCSDQT para não ligar um peido ao acontecimento! As primeiras páginas do dia seguinte à decisão ilustram bem o nada que lhes importa a corrupção no futebol e no desporto em geral. Sem exceção, todos lhe reservaram pequeníssimas notas de rodapé, mas nem havia necessidade de os pasquins desportivos demonstrarem o tamanho da pequenez intelectual e a sabujice que lhes está subjacente. 

Se o “incendiário” Cristóvão, vice-presidente dos sapos, não vinculou o Sporting do Lumiar quando, em vésperas de um Marítimo VS Sporting, mandou depositar 2000 euros na conta de um árbitro auxiliar, não será um simples funcionário do clube que, por sua livre e espontânea vontade, entendeu corromper árbitros e jogadores contrários, a beliscar a tranquilidade dos batráquios. Veja-se o que se passou com André Geraldes - diretor-geral da lagartos SAD e homem de mão do grande presidente Brunalgas - indiciado pela presumível prática de 18 crimes de corrupção ativa no desporto (10 no andebol e 8 no futebol) - apanhado nas buscas da Polícia Judiciária com um saco de 60 mil euros – «o dinheiro para pagar árbitros e atletas seguia em envelopes com o logótipo do clube» – no seu gabinete de trabalho. Não foi ele detido, posteriormente libertado e, mais tarde, mui justamente ilibado? Os outros três acusados, que com ele foram engavetados, João Gonçalves, intermediário, Gonçalo Rodrigues (braço direito do Andrezito e funcionário dos sapos) e o empresário Paulo Silva (tudo carne para canhão), vão passar pela chatice do julgamento, mas, a olhar pela importância que a generalidade da imprensa lhes deu, o mais provável é que estejam todos mais inocentes que o xixi das grávidas detectado nos controles antidoping da liga. Em Portugal, para alguém ser ilibado de corrupção desportiva - mesmo com provas testemunhais e escutas validadas por um juiz – dá ideia que basta não ser apanhado a oferecer a um conhecido uma camisola oficial do Benfica. Sobre as trocas de passes de jogadores entre as comadres desavindas – toma lá 11 milhões de contas marteladas por Rodrigo Fernandes para ludibriar o fair play financeiro da UEFA, chuta para cá 11 milhões de dióspiros por Marco Cruz para brincar às VMOC – disse zero o valente Maqueiro. 

Como não quero que lhe falte nada, deixo ficar mais duas ou três coisitas que o presidente do Sporting, por encarnar na perfeição o espírito do “somos diferentes”, se esqueceu de referir. Que Diabo! Em quantidade de presidentes, team managers e vice-presidentes acusados e/ou detidos, o clube do Lumiar leva à palma qualquer um e isso não fica bem aqui não relembrar. Foram ilibados, fugiram para o estrangeiro ou não se encontraram provas que comprometessem os sapos? Pois, mas isso é a bandeira do Turista de Vigo e do clube da fruta e Vagandas não se coibiu de lhes atiçar toda a artilharia que dispunha! Se o presidente do Sporting pensa que “um bandido é um bandido” e que “não é preciso a Justiça para sabermos que Pinto da Costa é um corruptor ativo” – mesmo que a (in)justiça o tenha de, uma forma ou de outra, escandalosamente ilibado, fazendo gala em “lhe recordar até ao último dia da sua presidência que é um corruptor ativo e uma vergonha para o desporto português” – alguns dos que não são sapos nem lagartos, nem gostam de comer gelados com a testa, têm a mesma legitimidade de pensar, e de lhe recordar, que o Brunalgas só não ficou preso, culpado de ser o mandante dos ataques terroristas a Alcochete, porque a sua condenação retirava ao Sporting toda e qualquer chance de ser ressarcido dos passes dos jogadores que rescindiram por justa causa. Da mesma forma que ninguém acredita que o seu antigo presidente não tenha sido o mentor do Cashball, e que – tal como o Andrezinho apanhado no seu gabinete com os envelopes do dinheiro – só terá sido ilibado pelos mesmos motivos que livraram Pinto da fruta e o seu foculporto da justa punição: cadeia e descida imediata aos escalões secundários!...

A ninguém convenceu essa patranha que o vice-presidente Cristóvão (número dois do presidente Godinho) - que tinha na sua posse «Informações sobre os rendimentos, a lista de bens móveis e imóveis, a identidade das mulheres e o número de identificação bancária, entre outras informações, sobre os árbitros e os assistentes da Liga» - quando mandou depositar os 2000 euros na conta do Cardinal na véspera do Marítimo-Sporting foi para lhe montar uma armadilha! E ninguém compreendeu que o Sporting não fosse tido nem achado nas práticas criminosas do seu vice-presidente. Quanto Frederico Vagandas enche o papo de soberba para repetidamente dizer que são diferentes convém tentar perceber a razão dessa cagança...

Acham-se moralmente superiores a tudo e a todos porquê? Por a administração do presidente Brunalgas expulsar de sócio o ex-presidente que derrotou nas eleições e a direção de Vagandas expulsar de sócio o ex-presidente que acabara de derrotar? É por causa de Paulo Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, detido por suspeitas de roubos à mão armada, expulso de sócio pela direção do Brunalgas? Ou pelo orgulho de ver o seu ex-presidente detido, acusado de crimes de dano com violência, 20 de sequestro, um de terrorismo, 12 de ofensa à integridade física qualificada, um de detenção de arma proibida e 20 de ameaça agravada? O ex-presidente Godinho Lopes foi detido pela Polícia Judiciária «por suspeita de corrupção, participação económica em negócio e administração danosa dos alojamentos em navios-hotel durante a Exposição Internacional de Lisboa». O ex-presidente Filipe Soares Franco, interrogado a pedido do Ministério Público dos Açores, foi arguido num processo por burla, abuso de confiança e infidelidade. O ex-presidente Jorge Gonçalves, o “bigodes” das “unhas de leão”, foi detido pela Polícia Judiciária, fugiu mais tarde para Angola, onde foi preso, em Luanda. Gonçalves, numa entrevista à SIC e à “bola Magazine” admitiu «Paguei a árbitros para favorecerem o Sporting, como pagaram os dirigentes de quase todos os clubes e situações houve em que o adversário pagou mais do que eu». Sousa Cintra, que lhe sucedeu, arguido no processo Apito Dourado, fez parte de uma longa lista encabeçada por Pinto da fruta. É isto que os torna diferentes?

Inchado como um sapo, revela um piquinho a mentiroso, como o seu compincha da fruta, quando enfuna a peitaça para afirmar que a academia do Milenium BCP «foi um projecto visionário que anos mais tarde, e para bem do futebol português, os nossos adversários copiaram». Pimenta Machado - ele sim, foi o mentor do primeiro projeto de complexo desportivo, construído em Guimarães em 1997, e o autor da frase que no futebol «o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira» que se cola à pele de Vagandas como uma luva. E mais, se o Olival foi um presente do Luís Filipe Menezes com o foculporto a pagar rendas de cacaracacá, a academia lagarta há muito que não é pertença dos sapos. É propriedade do Banco Comercial Português com quem o Sporting celebrou um contrato de locação financeira no valor de 13,3 milhões de euros a pagar em 20 anos. As 240 rendas implicam o pagamento mensal de 61 mil euros, num acordo com o BCP, com data de 28 de novembro de 2014, mencionado no relatório e contas da lagartos SAD (2015). Face às dificuldades de tesouraria, o Sporting disponibilizou a Academia ao banco, conseguiu a anulação parcial das rendas entre agosto e novembro de 2014, e assinou o acordo que se encontra em vigor de 2015 a 2035.

E nem de não fazer parte da rota da fruta entre Contumil e Portimão, Vagandas se pode vangloriar! Falamos de Lumor, um promissor ganês que saiu do clube da fruta para o Portimonense até acabar contratado pelos sapos em 2017 (2,5 M€ por 50% do passe) numa altura em que os segredos do Sporting deixaram de ser vazados pelo football leaks, concomitantemente com a reunião do Altis entre sapos e clube da fruta e de Bruno Tabata, sem currículo inflacionado por uma passagem fugaz por Contumil, o que torna o seu negócio ainda mais engraçado! Anunciado por 5 M€ no Sporting, que o tinha roubado ao Braga, foi noticiado mais tarde que, afinal, o foculporto b do Algarve aceitara receber 500 mil euros dos sapos reservando 90% de uma futura venda. Acabou com os 5 M€ no papo quando o Sporting acionou a cláusula que o obrigava a pagar a mesma verba por 50% do passe. Confusos? Experimentem tentar compreender a opção de compra obrigatória de Rúben Vinagre (emprestado pelo Wolverhampton) de 10M€ por 50% do passe, os 547 mts que jogou e a dispensa no fim da época…

Em 2017, por causa de um jogo da Taça CTT (taça Lucílio em linguagem de sapo) que o Setúbal ganhou com um golo marcado nos descontos, Brunalgas de Carvalho enfureceu-se com o arreganho sadino mandando regressar de imediato os emprestados Geraldes e Ryan Gauld, integrando-os na equipa «b» do Sporting. Podia esbravejar com o treinador Jorge Jesus, que não teve em conta a fórmula de desempate (idade dos jogadores), mas preferiu vingar-se do V. Setúbal, quiçá por este não lhe abrir as perninhas, agradecido pelos empréstimos. Retaliação que lhe podia custar cara segundo os regulamentos da liga, mas, como se viu no caso Palhinha, Sporting e cumprir regulamentos é coisa que não combina. O CD, apesar do ponto 5 do artigo 78 do Regulamento de Competições estabelecer que «não são admissíveis quaisquer cláusulas que prevejam a possibilidade de, por iniciativa unilateral do clube cedente, ser imposto ao clube cessionário o termo do contrato de cedência antes do prazo contratualmente fixado», também achou que não, absolvendo o sapal com base na alteração de duas cláusulas e um aditamento aos contratos de empréstimo ao Vitória. Ainda tentei descosturar a decisão, mas ia ficando vesgo com tanta curva e contracurva do acórdão. Três anos mais tarde, agora para o campeonato e já com o Maqueiro ao leme, o V. Setúbal arrasado por um Vírus - 80% dos jogadores apresentavam sinais de doença - pediu o adiamento da partida. O Sporting recusou e a liga, como é da praxe, anuiu. Pioneiros do que viríamos a passar mais tarde, a direção do Vitória mandou afixar avisos na zona dos balneários onde se podia ler: «Vírus, perigo de contágio. Aconselhado o uso de máscara». Os apanha-bolas entraram em campo com máscaras, assim como vários adeptos nas bancadas. O jogo terminou com uma vitória dos sapos sobre as reservas do V. Setúbal e o presidente sadino, no final do jogo, a anunciou um corte de relações com o Sporting. De Vagandas, disse: «Um presidente que envergonha a instituição».

Casos Palhinha, Geraldes e (mini)Messi à parte, Sporting e Rúben Amorim foram acusados de fraude pela Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional pela rábula do treinador que, por não ter as habilitações necessárias, não podia ocupar o seu lugar, mas ocupava, pervertendo e enganando os regulamentos. Foi pouco ou nada polémico - o brasileiro assumiu-o, o que ainda tornou o caso mais estranho - mas o defesa central Douglas (fez apenas 2 jogos na equipa principal!) acusou positivo num caso de doping em abril de 2017. E nem a olhar para o doping de Raúl Alarcón do foculporto os sapos têm legitimidade para inchar! Rinaldo Nocentini foi condenado, por doping, a quatro anos de suspensão e à anulação de todos os resultados desportivos que obteve desde 2018, quando representava o Sporting-Tavira.

Chinesices, senhor Vagandas, tal como no clube da fruta, também não faltam no seu clube. Muito antes do Brunalgas assinar um protocolo para abertura de 20 academias na China, de Paulo Futre imortalizar o anedotário da bola indígena com o seu «vai vir chartes, todas as semanas 400 ou 500 pessoas» para assistirem aos delírios dos lagartos, e de Marega (com as visitas ao Dr. Milagres) popularizarem as peregrinações ao grande país asiático, já na década de 70, Porém e Mário Luís, ficaram célebres por integrarem (devidamente equipados com os fatos oficiais do Sporting) uma alegre comitiva de sapos à China, logo após a conquista da Taça de Portugal, brilhantemente arbitrada pelo Mário! A estória é de pôr os olhos em bico mas conta-se em menos de uma cuspidela eletrónica…

Numa época em que o foculporto acabou com dezanove anos de seca, roubando literalmente o título a um Benfica sem derrotas, uma rutura inesperada no stock de huo long guo obrigou o clube da fruta a deixar escapar por entre os dedos a tão ambicionada “roubadinha”. De fininho, os sapos meteram a mão na Taça antes de partirem alegremente para Pequim! Habituados aos “Calabotes” do campeonato da retoma, os fruteiros choraram baba e (muito) ranho por um golo irregular a favor do Sporting. A derrota por 1-2 deixou-os em ponto de rebuçadinhos provocando a já então corriqueira arruaça de jogadores, treinador e dirigentes. Seninho, autor do golo dos inconsoláveis arruaceiros, sentenciou: «O árbitro entregou a Taça ao Sporting». João Rocha, que de sapo não tinha nada, e, ainda menos de mal-agradecido, não foi em quinhentinhos convidando menos de 24h depois (ou uns dias antes, vá lá saber-se) os dois Luís, Mário e Porém, para a tal digressão dos sapos à China. 

Anos mais tarde, em 1981, o “chinês” Mário, de quem o clube da fruta ainda hoje tem pesadelos, voltou a fazer-se notar num Belenenses-Sporting, demonstrando com duas expulsões (a equipa de Belém terminou o jogo com um guarda-redes improvisado) e duas grandes penalidades fantasma, a última forjada a 2 minutos do fim pelo piscineiro (Manuel) Fernandes, que a viagem à China lhe tinha feito muito bem à vistinha! Alfredo Farinha em A Bola escreveu sobre o segundo penalty dos sapos: «Não vimos nada que se parecesse, mesmo remotamente, com um penalty». Interpelado pelos pés-de-microfone/canetas de aluguer - o “chinês” Luís defendeu-se jogando ao ataque: «irei à China com quem me convidar, Sporting, Benfica ou Porto». Foi de macho! E deixou-me a pensar o que diria Tiago (moedas) Martins se vivesse nesses tempos virtuosos: «Irei à China com quem me convidar, mas não troco por uma moeda de 10 cts». Pus-me na pele de Hugo Miguel: «Irei à China com quem me convidar, Macron, Guimarães ou Sporting». Terminando na de Tiago Verdíssimo: «irei à China com quem me convidar, Sporting, foculporto ou Sporting», com esta suposição de santíssimo! 

E para não destoar, Miroslav Blazevic, antigo selecionador croata, acusou o Sporting e, já agora, a Seleção Nacional, de comprarem árbitros em jogos contra equipas por si orientadas. «Jogámos contra o Sporting e eles compraram os árbitros num jogo com o Dínamo Zagreb. Derrotaram-nos, num jogo em que nos anularam dois golos limpos e eles seguiram em frente na Taça dos Campeões. Depois, já enquanto selecionador da Bósnia, compraram o jogo também. Compram tudo e todos, não são justos. Não têm desportivismo». Medo? «Disse a verdade... Vão prender-me? Se tiveram tomates, que venham cá e digam-me na cara que não compraram o jogo!». Estranhamente, em Portugal, ninguém ficou melindrado e nunca ninguém lhe perguntou nada.»







domingo, 20 de outubro de 2024

Seria nota 10 se o árbitro defendesse os remates de Niklas Beste!

Taça de Portugal. Nem o resultado nem o adversário da 4ª divisão me tiram o foco do que eu acho essencial. David Silva, árbitro de 31 anos. Pelo que demonstrou ontem em Moreira de Cónegos está preparadíssimo para arbitrar os próximos Benfica VS clube da fruta e sapo VS Benfica. Nota-se à distância o perfil de cagão, vestido a rigor (de azul) e com ar de quem, com toda a certeza, foi escolhido pelo injinheiro macaco (antes do Billas-Boas o mandar apanhar sabonetes em Custóias), recrutado nas bases dos superdragões de onde saíram a maioria dos melhores e mais eméritos apintadores todas as semanas escolhidos por Fatelas Gomes para arbitrar o SL Benfica. Seguirei com toda a atenção a sua supersónica carreira. Vale uma aposta que será um dos próximos internacionais?

Duarte Gomes, o especialista da bolha, gostou de tudo o que fez um dos seus adorados meninos. No fundo, a única coisa que o deixou melindrado foi um cartão amarelo que, na sua opinião, não foi mostrado a Florentino, comprometendo o 9 (ficou-se por um 7) que o árbitro do Porto esteve muito perto de conseguir. Nota 10 só se o excelente David conseguisse defender os dois remates de Niklas Beste

«Lance subjetivo, de análise complexa» como são todos contra o Benfica, mas não para o olho bem treinado do Kickoff que não deixa escapar uma. Quando um analista mente descaradamente - «Arthur Cabral tentou passar entre dois opositores» - para justificar uma narrativa de estruMeira diz tudo sobe as "nobres" intensões do individuo. Arthur Cabral não só não tentou passar por dois opositores (nunca e em nenhum momento se encontrou atrás deles) como foi rasteirado pelo defensor que se encontrava à sua esquerda. 

É preciso não ter um pingo de vergonha na puta da cara para justificar um derrube claro e uma queda inevitável - que é o que acontece a quem, ao correr desenfreadamente, lhe metem uma perna na frente - com uma ficção onde o merdoso especialista acusa o avançado do Benfica de «levar a perna esquerda para a zona de trajetória de corrida do adversário, tornando o contacto entre ambos inevitável». Diz mais, que «nas várias repetições, foi possível confirmar que Arthur Cabral tropeçou primeiro na sua perna direita e depois no pé esquerdo de Leandro, que estava à frente» (...) «Para nós (a irmandade "os estruMeiras") a decisão da equipa de arbitragem foi correta».

Não alinho de maneira nenhuma nos cagativos elogios ao 'simpático' (simpático é o Portimonense nos jogos com o clube da fruta) Pevidém. Se fez o que lhe competia - correr até não poder mais para complicar a vida ao Benfica - com as manhas e os truques para queimar tempo demonstrou que tinha a lição tão bem estudada como a do árbitro. Elogio o compromisso com a verdade e a vontade de ganhar, de não dar nada de borla ao adversário, mas condeno todo o tipo de fraude como os mergulhos constantes e as sucessivas perdas de tempo. Milhares de pessoas compraram o seu bilhete para ver futebol e não para assistir às palhaçadas de uns fulanos, acobertados pelo árbitro, a gozarem o pratinho rindo-se à tripa forra do seu desagrado. Não dou um (Pe)vintém furado para esse peditório.

Três notas finais. Com os últimos acontecimentos narrados na MDCSDQT, fica pelo menos a dúvida se o foculporto, para além da vantagem de conhecer toda a vida do Benfica, os seus negócios e os jogadores que acabavam no clube da fruta, as fichas médicas e a vida íntima de toda a gente, também tinha acesso às escutas no balneário das esquipas visitantes onde tudo, desde a tática e estratégia às conversas privadas, foi (ainda é?) esmiuçado por terceiros. Os microfones entraram pela porta do cavalo ou foram instalados na presença dos responsáveis do clube da fruta? Como é que ninguém soube de nada, nem a liga nem a federação, nem as toupeiras do canalhadas da manhã, ou, sabendo, guardou segredo até hoje? Quem foi a autoridade que autorizou as escutas? Quem tomou conhecimento das escutas e que uso fez das mesmas? O Aves, o Mota e os jogadores escutados, nada têem a dizer sobre o assunto?

O burro do Ten Hag em vez de levar o melhor defesa esquerdo mundo, novo fenómeno mundial que o foculporto foi contratar ao Famalicão, já anda armado em parvo a namorar Álvaro Carreras, um dos maiores flops, vulgo negociatas, do SL Benfica. E fiquem com o genial (é só galinhaço naquelas cabeças de fruteiros) comentador Bruno Prata. "o Benfica está a criar grandes dificuldades ao Pevidém."

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

E Pluribus Unum


O timing não podia ser mais perfeito. No dia em que o Benfica foi mais uma vez humilhado na praça pública, o CD da federação do Naundinho das putas do clube das ditas anunciou o arquivamento do processo de inquérito instaurado ao Estoril-foculporto, em 2017/18, quando a claque do foculporto invadiu, sem castigo, o 'Coimbra da Mota' ao intervalo, período em que o clube da fruta aproveitou para pagar ao Estoril 784 mil euros de uma dívida que não constava nas contas das duas SAD. A segunda parte foi jogada 37 dias depois, no dia e na hora que mais convinha ao foculporto que, cagando para os regulamentes, substituiu meia equipa mas não o árbitro Vasco Santos que, em meia dúzia de minutos, conseguiu dar volta aos resultado (o Estoril vencia 1-0 quando o campo foi invadido pelos superdragões) fruto de um fora-de-jogo a favor do clube da fruta tão escabroso como toda sua indecorosa carreira e a falta de vergonha de quem não é capaz de o irradiar e ainda lhe estende a carreira como VAR. O treinador do Estoril sentiu-se enojado com a actuação dos seus jogadores, boa parte deles despachados - tal fora o seu arreganho e vontade de ganhar - para longe ainda antes do campeonato acabar! 

O mesmo CD da federação, que não viu matéria para sanções de nenhuma espécie nos acontecimento acima relatados - também foi público que a Traffic, dona da SAD do Estoril, um empresário (penso que o Pedro Pinho das malas do foculporto) e um dirigente do clube da fruta, se reuniram antes da segunda parte, altura em que foram pagos os 784 mil euros - acaba de rejeitar o arquivamento do caso dos e-mails sugerido pela Comissão de Instrutores da Liga, determinando diligências adicionais, mantendo o SLB a cozinhar em lume brando. 

Tenho lido muitas criticas, algumas aqui, neste blog, à comunicação do Benfica perante mais este ignóbil ataque mediático do MP e da MDCSDQT. Eu, que sou bastante cru na apreciação à forma do Benfica (não) comunicar, - vejam-se os efeitos nulos do extenso comunicado sobre as arbitragens no futebol feminino - neste caso, penso que o SL Benfica fez o que devia fazer. Nem mais nem menos. Em assuntos de matéria judicial impõem-se comunicados simples que todos entendam e não dêem motivos a controvérsia. A defesa tem de ser feita - e tem sido muito bem feita - nos locais certos, não alimentando o chiqueiro onde nos querem enterrar. Os comentadores ditos benfiquistas, pagos para isso, nos fóruns e televisões que têm acesso - o meu reduz-se a este cantinho muito bem frequentado - que defendam o SLB com unhas e dentes. Se esquecerem o pavor de perder o tachito, matéria para o fazerem é coisa que não falta. 

Em baixo, sem linguagem técnica ou complicada, podem aprender como se estilhaça a canhestra decisão do MP de achincalhar o Benfica.

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Mais 5 vitórias do Benfica redundarão em 10 anos de suspensão.

Reconhecendo a dada altura que não recolheu indícios suficientes para acusar as pessoas, ou as entidades, ainda assim, o MP entendeu ser o momento certo para 'ajudar' a achincalhar (o roubo dos e-mails foi em 2017) ainda mais o Benfica na praça publica, pedindo como pena acessória «a suspensão de participação em competição desportiva por um período de seis meses a três anos». A procuradora Cristina Mota e o MP entenderam ter indícios e provas suficientemente fortes para provar a corrupção ativa e/ou tráfico de influência em toda a plenitude (artigo legal que determina o que é um crime de tráfico de influência ou de corrupção) e um agente que por si ou por outra pessoa procurou obter uma vantagem indevida, os moldes que usou para o efeito e o impacto que teve na vertente desportiva. 

Sabendo que sem impacto na vertente desportiva não há matéria para a sanção acessória, ainda assim, são apontados à Benfica SAD «a pretensão de obter, nos jogos entre ambos [Benfica e V. Setúbal], resultados que satisfizessem os respetivos interesses desportivos» procurando obter do V. Setúbal «uma atuação a favor dos seus interesses, designadamente no que respeita a resultados desportivos». E ainda a obtenção de resultados favoráveis nos jogos do Vitória «com clubes terceiros». 

Vejamos o plano do Benfica para «obter, nos jogos entre ambos (Benfica e V. Setúbal), resultados que satisfizessem os respetivos interesses desportivos» e ainda a obtenção de resultados favoráveis nos jogos do Vitória «com clubes terceiros» no período em questão. Entre 2015/16 e 2019/20, em confrontos directos, o Vitória de Setúbal retirou 5 pontos ao SL Benfica e para favorecer ainda mais o maior clube português, em confrontos com terceiros retirou somente 3 pontos à potência do Lumiar e 2 ao clube da fruta! Querem maior prova dos benefícios e vantagem desportiva que o Benfica, directa ou indirectamente, beneficiou do acordo entre 2015/16 e 2019/20?. Querem maior prova que a Procuradora Cristina, o MP e os seus investigadores foram cuidadosos na obtenção das provas e indícios fortes que demonstram que o SL Benfica retirou óbvia vantagem indevida em toda a sua plenitude, com impacto na vertente desportiva?

Outro caso escolhido para achincalhar ainda mais o Benfica na praça publica, o Marítimo-Benfica de 2016, também me parece óbvio que o SLB foi claramente beneficiado, a começar pelo árbitro escolhido, Fábio Veríssimo, reconhecidamente adepto ferrenho do Benfica, que ainda na primeira parte, expulsou o avô Renato por acumulação (28 e 37mts) de cartões amarelos para beneficiar o Benfica e prejudicar terceiros. Encostado às cordas pelo Marítimo, o jogo foi um sufoco para o Benfica que só terminou ao minuto 86 quando Mitroglou a meteu toda lá dentro. Mais abaixo deixo uma lista de jogadores trocados entre o Benfica e o Portimonense, onde o MP não encontrou, felizmente para o Benfica, a pretensão de obter, nos jogos entre ambos [Benfica e Portimonense], resultados que satisfizessem os respetivos interesses desportivos» procurando obter do Portimonense «uma atuação a favor dos seus interesses, designadamente no que respeita a resultados desportivos». E ainda a obtenção de resultados favoráveis nos jogos do Portimonense «com clubes terceiros». 

Outros casos em que o Benfica esteve envolvido que não chegaram às mãos do MP. A famosa mão, aos 91 mts, do Tonel (época 2015/16) no Sporting-Belenenses e, na mesma época, o excelente remate de cabeça do mesmo jogador, aos 19 mts, sem nenhum adversário num raio de 10 metros a perturbá-lo que entrou na baliza do Belenenses no jogo frente ao clube da fruta. A agressão pelas costas de Slimani a Samaris que ficou sem castigo. Afonso Taira, ex-jogador da potência, provocou um penalti absolutamente desnecessário no Sporting-Estoril na mesma época, sentenciando a derrota da sua equipa, por 1-0 (os tais benefícios contra terceiros). A operação Cashball, em maio de 2018 com testemunhos (o denunciante foi parar a banco dos réus) e dinheiro em envelopes devidamente endereçados a árbitros encontrados pela PJ no gabinete do team manager André Geraldes. Os 3.000 euros que o vice-presidente Paulo Cristóvão mandou depositar  na conta de um árbitro dias antes do Marítimo-Sporting. O Estorilgate (em 2017) onde foram pagos no intervalo 784 mil euros (que um mês antes não constavam nas SAD dos clubes envolvidos) ao Estoril Praia. Sem querer falar muito do rácio de passes atrasados "mal medidos" que acabam nos pés dos avançados dos sapos e clube da fruta ou nos guarda-redes que invariavelmente são considerados os melhores em campo contra o Benfica e, outras tantas vezes, demasiado infelizes e com a pior exibição da época (que não raramente lhes garante a transferência na época seguinte para o clube vencedor) quando apanham sapos e foculporto pela frente. 

Theodoro Fonseca dono da SAD do Portimonense e um dos maiores acionistas da fruta SAD que emprestou 13,4 M€ ao foculporto são framboesas para o MP. As "grandes defesas", em 2016, de Raúl Gudiño no Sporting-União da Madeira, o penalti do Jackson Martínez para as nuvens antes de receber os merecidos aplausos dos fruteiros presentes nas bancadas najantas são peanuts. O choro compulsivo de Arnold, em 2016, por falhar o golo do empate do V. Setúbal no Estádio da Luz e as declarações do guarda-redes do V. Setúbal, Makaridze em 2020 - "prefiro não perder contra o Benfica e depois perder os outros jogos todos" - são dióspiros. O Benfica ser de longe a equipa que tem menos penaltis e expulsões dos adversários a favor e a quem tem mais penaltis e expulsões contra é o pão nosso de cada dia. Só por isso merece ver a pena acessória «suspensão de participação em competição desportiva por um período de seis meses a três anos» confirmada e, se possível, pela máxima bitola. Três anos sem o Benfica nas provas nacionais - eu estenderia a sanção a todos os escalões e modalidades - é tudo o que o país e os programas televisivos precisam para se tornarem cada vez mais prósperos.

terça-feira, 15 de outubro de 2024

O seleccionador da federação anda gozar com o Tomás Araújo!

Dia da selecção do Rónalde e a MDCSDQT só tem olhos para a saparia. Todos os dias há arraial no universo do sapal. Se o maqueiro Vagandas não for capaz de vender o roupeiro por 200M ao Manchester City muito mal andará o Hugo 'discreto' Viana! Até os sapos da manhã (CM), que agora também são uma espécie de brinquedo do filho da melhor Dolores do mundo, se agarraram aos entrefolhos do melhor marcador de penaltis da liga garantindo que o fuma shisha - «vai beneficiar com o IRS jovem» - também já goleia o parlamento. 

Com a saparia no topo do mundo e o Gyokeres a dominar o que sobra do universo, resta ao filho da melhor Dolores do mundo o pasquim do Bernardete🤮, viciado nos seus peidinhos, para aparecer um pouquinho nem que seja na «piada» que, segundo o rascord, Rónalde não resistiu a fazer com o guarda-redes Szczesny. «Tiveste de te retirar para ires para um grande clube» disparou o irmão da azeiteira Katia Aveiro quando se cruzou com polaco contratado pelo Barcelona no lugar do melhor Diogo Costa em campo. 

Que o Rónalde sempre foi um moço muito engraçado ninguém tem duvidas. Contam-se às centenas os troféus e os recordes que bateu deixando a léguas nomes consagrados da comédia nacional como o maqueiro Vagandas, Bitó Bruno do calção de rapaz pequeno, a múmia Barbosa da Cruz e, de certa forma, o boneco Ceição e o Batatinha. A resposta de Szczesny - «tu tiveste de ir pastar para o deserto quando nenhum grande (nem pequeno) da Europa te contratou» - o rascord não contou. Fica essa informação, em 14º mão, cortesia do Fabrizio Romano que, quando se trata fenómenos paranormais - como se viu no estapafúrdio caso do 'discreto' Viana - nunca falha.

Com não falharam os que perceberam que Tomás Araújo acabaria humilhado na selecção da federação, como aconteceu a Rafa, João Mário e tantos outros (para que raio queres tu, Florentino, misturar-te com aquela tropa rasteira?) que, envergando a camisola do Benfica, tiveram a desdita de fazer parte daquela comandita. Enquanto Gonçalo Inácio, avisadamente, preferiu ficar no alvalixo, Tomás Araújo andou estes dias todos a perder a forma que o levou a titular do Benfica. É preciso não ter vergonha para convocar um jogador de 22 anos habituado a jogar na Champions League para o deixar por duas vezes a queimar etapas nas bancadas, as duas fora da ficha de jogo.

Na selecção feminina para lá se caminha. Faz sentido as 7 jogadoras da potência do Lumiar convocadas e o Benfica, crónico campeão nacional, ter apenas 5? E ainda não começaram, acho eu, a convocar as nossas atletas para queimarem etapas nas bancadas. Quanto tempo, pergunto-me, resistirá o novo selecionador sem convocar 6 ou 7 artistas do clube da fruta que já arrasam na terceira liga?

Para desilusão do comentador do operador que grande golo marcou Aktürkoğlu a queimar etapas na sua selecção!

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Desporto nacional não vale dez réis de mel coado.

O fim-de-semana terminou com a notícia de uma entorse num tornozelo de Prestianni que o obrigou a falhar os dois jogos particulares da selecção sub-20 da Argentina. Se fosse português estaria tranquilamente a queimar etapas no Seixal mostrando como o espanhol Martinez tem toda a razão do Mundo quando insiste em dar descanso aos jogadores do Benfica. No hóquei em patins, versão feminino e masculino (mais uma arbitragem execrável), o Benfica arrecadou as Elite Cup em disputa. No futebol feminino quem brilhou mais foi a mulher do apito, no Damaiense-Sporting, ao tirar da cartola (aos 89mts) um penalti tão indecoroso que deixou a jogadora da potência incrédula (com as mãos na boca) quando percebeu que aquela coisa travestida de árbitro apontava para a marca de grande penalidade! 

São ultrajantes os benefícios arbitrais de sapos e clube da fruta que, todas as semanas, acontecem nos relvados nacionais e nas quadras. 54,5 M€ ou 42,5 (um euro já seria muito!) montante atribuído pelo Orçamento do Estado para o desporto nacional, é dinheiro deitado à rua. Os (i)responsáveis por este continuado chavascal não merecem dez réis de mel coado. Fechem as portas, despejem as toneladas de lixo toxico e comecem tudo de novo. De tão putrefacto o desporto português só começará a valer a pena com uma limpeza total. 

Atento ao fenómeno, o Benfica reagiu ao penalti fantasma do Damainse-Sporting com um comunicado - daqueles que até deixam o Diabo chamuscado - tendo o cuidado de não mencionar os benefícios da sapolândia não vá o maqueiro Vagandas enfurecer-se, juntado quatro Peyroteos femininos aos quatro masculinos brilhantemente conquistados pelo brunalgas. Não sei quem foi o autor do comunicado mas esteve muito bem. Quem sabe se no próximo penalti oferecido ao Gyokeres e na expulsão garantida do próximo adversário do clube da fruta, não sai um comunicado do Benfica, igualmente contundente, visando Alves dos Reis e a dona Carlota Joaquina. Até tremem!

Há poucos produtos da amarelinha na história como este calhau com dois olhos. Inteligente como um pneu, João Pinto continua com cara de sapo e olhos de privilegiado, dos primeiros cair no caldeirão do Povix. O antigo arranca-pernas do foculporto surgiu na MDCSDQT a comentar a contestação a Billas-Boas: "Se calhar não são pessoas portistas". E pronto. O poliglota da fruta podre - autor de frases icônicas como “Comigo, ou ‘sem-migo’, o Porto vai ser campeão!” (...) “Não foi nada de especial. Chutei com o pé que estava mais à mão” (...) “O Rui Filipe era um jogador com H muito grande” (...) "prognósticos só no fim do jogo" (...) "o meu coração só tem uma cor, azul e branco" (...) “O meu clube estava a’ beira do precipício, mas tomou a decisão correcta: Deu um passo em frente” (...) ou, após uma derrota na Madeira, “Só falo quando chegar a Portugal" - limitou-se (forma verbal que melhor o caracteriza) a confirmar o que a MDCSDQT brevemente concluirá. Rui Costa mandou pinchar as paredes de Contumil e os assobios najanats são parte da vingança de Schmidt.