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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Supertaça para que te quero!

Grande jogo de Leandro Barreiro, jogador que mais incorporou o espírito guerreiro que Bruno Lage prometeu. Esse é o Benfica indomável que queremos. Quando (ainda) não existem rotinas, ritmo competitivo nem jogadores novos devidamente integrados, esta é a melhor maneira de ultrapassar fragilidades. Muito bem Bruno Lage, demonstrando que a suas palavras não foram apenas bravatas provocadas pelo calor da Flórida, e, muito bem todos os jogadores que deixarem tudo em campo. Comunicação: o Benfica falou pouco mas falou. Se não tivesse falado estaria hoje a chorar um penalti (mal) assinalado a Barreiro e, muito provavelmente, mais uma (super)taça roubada. 

14 dias de férias e outros tantos de preparação chegaram e sobraram ao SL Benfica para derrotar os lagartos da RTP, meter Fábio Verdíssimo em sentido, vencer um treinador obtuso (o orelhudo de Mirandela não cumprimentou Bruno Lage no final) e uma equipa, com dois jogadores castigados no 11 inicial, que esteve a preparar a supertaça desde que Luis Godinho e Tiago cinco cêntimos ofereceram a taça de Portugal ao lagartedo. Imaginem o fuzué na MDCSDQT se tudo isto tivesse sido ao contrário! 

Num jogo que teve uma primeira parte jogada com arreganho mas quase sem balizas, no único remate com algum perigo que Trubin teve de travar na segunda, o lagarto RTPeiro sentenciou imediatamente: Trubin defendeu para a frente. Foi, de facto uma chatice. Trubin defendeu para a frente. O melhor Rui Silva em campo defendeu para dentro da baliza. Nos sapos, onde sobressaiu a criatividade dos seus mágicos, destaco a excelente assistência (que os lagartos da RTP injustamente ignoraram) do castigado Maxi Arauro para o golo de Pavlidis. A entrada a pés juntos do arruaceiro Pote (escapou sem o correspondente vermelho) sobre Otamendi foi o outro momento empolgante. 

Mais do que a conquista da supertaça quero falar dos lambedores da televisão pública. É que foram mais três horas consecutivas a sugar o escroto ao lagartedo! Excluindo Pavlidis, a quem fizeram uns belos blowjobs (metade em 87 mts dos que, em 22, executaram a Suárez) para dar razão à, mil vezes reiterada, falta de inteligência (falhanço da contratação de João Félix) da equipa do Benfica, desde o início da transmissão se percebeu qual seria o foco (deitar abaixo) e a narrativa. São fantásticos a contar milhões - contabilizaram todos os que o Benfica gastou em compras - mas sobre as contratações dos sapos e dos novos «nois aqui pisa na cabeça» não se lhes ouviu um coaxo. Argutos como um alho, 5 minutos após a entrada do (Luis Suárez) novo Pelé do alvalixo no relvado, já tinham descortinado 3 dúzias de jogadas maravilhosas, sobretudo as de costas para a baliza, que lhes encheram a inflamada padieira. «É um final triste...e acabou», capitulou o fecundado RTPeiro Marco Hélio sem conseguir controlar a tripa cagueira que lhe atravancava a traqueia. 

Ainda tive a pachorra de passar os olhos pelos diversos velórios televisivos onde a opinião era unânime, condizente com o vomitado do orelhudo de Mirandela: Foi uma gloriosa jornada dos criativos do sapal a que só faltou o penalti du vidoso e o golo invalidado ao contrário.

João Gorben, sabujo de Carlos Daniel, é dos paineleiros ditos benfiquistas (a pagar não mete o cu gordo num estádio ou sequer é sócio do Benfica) que mais me irrita. Sensaborão e chato como a potassa, Gorben está sempre predisposto a rebaixar o mais irrelevante feito do Benfica. Depois da vitória contra o grande favorito da critica as palavras mais simpáticas que teve para a conquista do Benfica foram qualquer coisa como isto: a ultima equipa a vencer a supertaça (foculporto) não ganhou nada a seguir. Quando ganhou a sua ultima supertaça (5-0 aos criativos do alvalixo) Bruno Lage acabou despedido depois de estar 7 pontos à frente do campeonato. O Sporting, quando perdeu a supertaça que o foculporto ganhou, logo a seguir venceu o campeonato e a taça. Concluindo, digo eu: parabéns sapos, faça-se já o luto pelo Benfica e por Bruno Lage e puta que pariu a supertaça que só traz desgraças atrás ela. 

Nas arábias, o aclamado Jorge lagarto, após o primeiro jogo de Felix no Al Nassr, afirmou: «João Félix está completamente fora dela». Na televisão (pública) do lagartedo, o catedrático Carlos Daniel, com a cara de parvo que o diabo presenteou, sentenciou: com João Félix estaríamos agora a comentar uma vitória fácil do Benfica. Mais imbecil do que isto nem sequer o Marco Hélio.