Em quase vinte anos nada mudou. Nem as moscas!

Promessa de Manuel Vilarinho, que o ajudou a derrotar Vale e Azevedo, o linhas-brancas apenas jogou no clube da fruta e nos sapos. No foculporto, onde demorou a adquirir o estatuto de marcador oficial, ainda foi chamado a executar 15 remates da marca de grande penalidade. Nos sapos, apenas na época de 1001/02 que falaremos a seguir, foram 17 as grandes penalidades apontadas, só para o campeonato! "O penalti na Luz foi assim: o gajo cruzou, o João Manuel Pinto soprou, eu caí, penalti. Os jogadores do Benfica estavam a reclamar que não tinham tocado. Eu falei que o vento estava forte. Encheram uma piscina ali e eu vi logo a piscina." Mário Jardel em entrevista à SIC. Tem sido um forrobodó com a boa disposição do linhas brancas brasileiro! Estavam 75 mil espectadores no estádio da Luz, na sua esmagadora maioria benfiquistas, que foram para casa vergados ao peso de um resultado forjado por um mentecapto a que o biscateiro de serviço, Duarte Gomes - sim, sim, esse cretino que agora ganha a vida como comentador de arbitragem - deu provimento. 

Gozar com colegas de profissão que se viram demasiadas vezes humilhados no jogo e fazer pouco de milhões de benfiquistas que se sentiram mais uma vez defraudados, é o maior contentamento de toda essa gentalha. O que aqui se recorda não foi um jogo qualquer. Foi o último derbi disputado no antigo estádio da Luz, que começaria a ser demolido logo a seguir. Viviam-se no Benfica momentos de grande conturbação - sexto lugar na época anterior - e o empate oferecido aos sapos pelo comentador Gomes (o  futuro campeão perdia por 2-0 a 5 minutos do fim) ajudou a cimentar o quarto lugar no final da época! Falta só dizer que o Benfica jogava - por expulsão de Andrade - com menos uma unidade a partir do minuto 53, mais uma cortesia do biscateiro Gomes. Daqui a 18 anos anos será a vez da SIC entrevistar o VAR Dost, o Tiquinho Soares, Bruno Fernandes, Marégua e Brahimi, para relembrar os fortes ventos que sopram agora! Até lá, e já sem memória do que era o Benfica dos anos 90/2000...

Os meninos que todos queriam ver jogar no Benfica já são atacados pelos exigentes benfiquistas (os outros eu quero que se fodam todos, afogados na dor de corno e no ódio ao maior clube português) por todos os lados e pelos mais diversos motivos! Svilar é um saco de pancada, Gedson já não passa de um produto de Markting, Rúben Dias é porque tem uma namorada (é sabido que todos os jovens futebolistas da sua idade vão a Marrocos quando precisam aliviar o esfíncter) bonita e o João Félix ora porque já não é capaz de fintar toda a equipa adversária, ora porque já não consegue marcar dois golos por jogo, não corre tanto como o Marégua e até ousou pintar o cabelo, o malandro! Peneirento do car@lho que não pensa na equipa. Fizesse como o Rónalde, que não quer saber do penteado para nada. Banco com eles, pois então, que os precoces ejaculadores não aguentam um jogo sem goleadas das antigas, as do inicio do século.

Os bons passaram a ser os que não prestavam com Rui Vitória, que não valiam um Carrillo antes de o ribatejano ir para as arábias demonstrar que o Jorge lagarto não passa de uma fraude. Os eleitos de Bruno Lage já são piores que os patinhos feios do Rui! Caputa de pancada, meu Deus! Valem mais os sapo ressabiados que alguns benfiquistas desvairados? Não. Mas sempre são menos perigosos.

António Lobo Xavier: «Conheci Rui Pinto como ladrão de bancos». Lobo Xavier é um conhecido comentador politico, advogado, gestor, Foi deputado e membro do Conselho de Administração da SAD da fruta. Em seu desfavor; não se baba de raiva a falar do Benfica, não terá as habilitações do professor doutor Jorge Amaral e do inginheiro macaco e não vejo como possa comer da gamela do rasteiro rui santos. Não se nota o jeitinho de abastado biscateiro, à laia da Gina, do canalhadas da manhã e da hiena Gomes. E falta-lhe a fluência, a acutilância do discurso do capanga Capão e a sagacidade táctica do mestre Jorge lagarto! Talvez por isso tenha passado quase tão despercebido à merda de comunicação social que temos como a arma que suicidou o Mesquita Alves passou a correr pelo estádio dajantas.