Com Pinto da fruta e o foculporto a ferro e fogo - nem o onojo, «ANATOMIA DE UMA CRISE», consegue passar ao lado - a fofinha imprensa lisboeta agarrou duas não notícias para enganar os incautos. O pasquim do Bernardete escolheu João Neves para ganhar mais uns trocados e a bolha (pensar que ainda ontem eu disse + ou - bem desse pasquim) faz mais um exercício de imbecilidade na tentativa de arregimentar os dois ou três lagartos compradores que o rascord ainda não conseguiu convencer. Vestindo-se de verde - chupa Bernardete - e com Diomande em grande plano, abolha explica tim tim por tim tim como o mundo continua unido para tramar o lagartedo!
Em Portugal, na liga da farsa, foram os polícias de baixa. Na CAN, na Costa do Marfim, foi o poder político que se juntou para travar a venda milionária do Diomande. Depois de um primeiro jogo onde, com uma exibição desastrosa, cometeu o penalti patético que derrotou a sua equipa, nunca mais o 'ai jesus' de abolha calçou até à final da prova que a Costa do Marfim (sem Diomande) venceu! Segundo a capa do pasquim, o ministério do desporto (composto por três empedernidos benfiquistas e outros tantos anti-sapos coaptados) reunido de urgência, entendeu por bem deixar de mãos a abanar os olheiros do mundo inteiro que tinham viajado para a Costa do Marfim para ver jogar o craque. E assim, em vez de Diomande sair por 100 milhões para o Liverpool, lá vai o sapedo ter de abrir mão de Eduardo Quaresma que, entretanto, já tem os dois ou três tubarões que não enviaram representantes à CAN dispostos a perder a cabeça por ele.
Sem o ministério do desporto da Costa do Marfim a interferir, o galáctico Gyokeres fez o pleno recebendo pela quarta vez consecutiva o prémio de melhor Gyokeres da liga! Com 35,56% dos votos dos treinadores, o divino sueco superou Rafal Mújica (17,18%) e Evanilson (17,04%). Por mim já será uma grande conquista o dia em que Rafa, por exemplo, consiga pelo menos superar o enorme Rafal Mújica!
Champions League. Não há dúvida que Pepe Guardiola é um cagão medroso. Não é que, frente ao Copenhaga, o ganda maluco escalou um 11 inicial sem um defesa esquerdo de raiz, com 3 defesas centrais e um lateral direito que raramente passou do meio campo? Fez uma substituição forçada aos 12 mts e só aos 78 é que voltou a mexer na equipa trocando um médio (Bernardo Silva saiu lesionado) por outro (Matheus Nunes) mais defensivo! Com um banco de luxo, de onde o campeão do mundo Julián Álvarez não levantou ferro, o espanhol esteve-se nas tintas para as cinco substituições insistindo nos mesmos jogadores até ao fim. Em Portugal, no Benfica, não duraria uma semana sem ter os Luís Camelos e os verdadeiros exigentes agarrados às suas canelas. No resto do mundo é um génio, talvez o maior da história do futebol, e o que mais influenciou o desenvolvimento (hoje 90% das equipas tentam copiar o seu modelo) da modalidade.