Raisparta que nunca mais é sábado! Em comunicado, o SL Benfica explica os motivos (mais do que esperados) porque razão foi impedido (pela segunda vez) de vender bilhetes para a Champions League. Sem mais palavras: parabéns, grunhos. Estão cada vez mais perto de obrigar a UEFA a obrigar o Benfica a jogar, nos jogos internacionais em casa, como nos 'saudosos' tempos do COVID: à porta fechada.
Com a partida de João Mário para a Jumentus (caganda equipa se está a formar no norte de Itália) e a chegada de Alberto Costa a Contumil - negócio a fazer lembrar as trocas de jogadores desconhecidos (máfias contabilísticas para martelar as contas e enganar o fisco e o fair-play da UEFA) entre sapos e clube da fruta - já sabemos quem será próximo internacional fabricado à pressão que o cabeça de pila, empregado do Rónalde, vai convocar. Basta a MDCSDQT 'descobrir' que o novo Costa é, afinal, um defesa direito de eleição. O Jota Mário que partiu, pelo contrário, muito provavelmente jamais voltará ao cumbibio intimo da liga dos amigues do Rónalde.
Termino com um monte de merda, Félix Brych, agarrado às canelas de Neymar: «Quanto mais se queixava de dor... mais eu deixava o jogo seguir». Pegando nas suas bravatas de esgoto, relembrando a final da Liga Europa, Benfica-Sevilha de 2013/14, apetece dizer que quanto mais penaltis escandalosos o Sevilha cometia (3) mais o ladrão deixava o jogo seguir. E quando - após prolongamento - mais grandes penalidades eram defendidas pelo guarda redes do Sevilha - 2 metros à frente do risco de baliza - mais lhe apetecia entregar a Liga Europa aos espanhóis. Ou como um traste reles nunca deixa de ser um traste reles. Neymar pode ser, e é, um enorme fiteiro. Mas também é um enormíssimo jogador, dos que leva milhões aos estádios e obriga as televisões a pagar biliões aos clubes e às federações de todo o mundo. Merdas como o Félix Brych existem às toneladas na cadeia, lugar onde todos os corruptos deveriam ha(r)bit(r)ar.
Leio algures por aí que, por causa da participação no mundial de clubes, o Al Hilal desistiu da Supertaça da Arábia Saudita substituído pelo Al Ahli. Assim, sem dramas nem quedas de cabelo às pazadas. Há Países e clubes no mundo onde ter tomates não são apenas bravatas.
Ultimamente, à revelia do jejum que andava a praticar, tenho assistido aos programas do canalhadas da manhã, por causa do mercado de transferências. Estava ontem por lá, o Zé Manel Freitas, com uma cara de enterro quase em todo o programa, revelador da bílis que não para de o corroer por dentro. Quando convidado a comentar o Benfica District, quase arrotou a tremenda azia que o invade. Ah e tal, "o projeto é muito bonito mas só tenho duas coisas a dizer: não gostei nada que o Presidente da Câmara e a Ministra da Cultura, Juventude e Desporto tivessem naquela apresentação, não deveriam ter aceitado o convite". O que eu daria para o ver comentar algo semelhante dos sapos! Esquece-se é que o projeto, apesar de ser do Benfica, é de grande interesse para Lisboa, para o Governo e para o país em geral.
ResponderEliminarPS: quem não vi por lá foi o brilhantinas e o presidente da liga. Será que... os convites não chegaram a tempo?
Tudo o que é do Benfica faz-lhes imensa confusão.
EliminarA Câmara Municipal do Porto levar uma vida a beneficiar o FCP é para o lado que eles dormem melhor, o Varandas dizer que tem juizes que vão interceder a favor do Sporting cagam de alto, agora tudo o que é do Benfica é que lhes lixa a mona.
Eu há muito que não lhe passo pevide nenhum, pá puta que os pariu.
Preparem-se para a chegada do Félix!!!
Vai ser tema semana sim , semana sim
Grande Guachos👏👏👏
ResponderEliminarO Benfica District
ResponderEliminarPermite-me, Caríssimo Guachos, que possa tecer alguns comentários sobre um tema que agora surgiu mais materializado e deu lugar a uma apresentação quase majestosa por parte do presidente-candidato do Benfica.
Já desde os tempos de LFV que oiço falar do aproveitamento de toda a área circundante ao Estádio da Luz. Tenho ouvido menções acerca de uma “Cidade Benfica” e, mais restritamente, também ouvi qualquer coisa com o nome Benfica District. Igualmente tenho ouvido de muitos, gestores e candidatos a gestores do Benfica, uma necessidade premente de aumento da lotação do Estádio, tendo em conta principalmente a quantidade de sócios e ou adeptos à espera de comprarem um “Red Pass”.
“Prima facie”, entendo que toda a obra que cada vez mais engrandeça o Glorioso Benfica é benquista por todo e qualquer sócio, adepto e simpatizante. Como é evidente, todos os bens devem ser rentabilizados e, em especial, numa obra arquitectónica que, sendo proveitosa para o Benfica e as suas gentes, eleve o Benfica ao nível dos melhores clubes e recintos desportivos do mundo, e não são muitos. Porém, e salvo sempre melhor opinião, essa obra deve obedecer mais ou menos aos seguintes requisitos:
• Ser um projecto bem fundamentado que rentabilize de facto tudo o que é do Benfica;
• Ter a aprovação dos sócios em Assembleia-Geral para o efeito convocada porque os sócios e adeptos são o Benfica e o Benfica são os seus sócios e adeptos;
• Contemplar o aumento de lotação do Estádio, pelo menos, para 80 mil lugares, como uma das primeiras prioridades;
• Ser um projecto que se destine a rentabilizar tudo o que ao Benfica pertence ou venha a pertencer, isto é, que se destine ao aumento das receitas do Glorioso;
• Ser um projecto autossustentado o que significa que se pague a si próprio; e
• Por isso, ser um projecto que não afecte minimamente a parte desportiva que, no Glorioso Benfica, tem de ser sempre ganhar mais do que os outros, pela sua grandeza e pela sua história vencedora.
A apresentação muito recente do dito projecto “Benfica District” teve toda a pompa e circunstância mas, a ser realmente um projecto já com princípio, meio e fim, foi uma apresentação fora do seu tempo, oportunista e, em especial, apressada e não fundamentada por aqueles a quem o projecto pertence, ou seja pelos Benfiquistas. Sabe-se que estamos em campanha eleitoral e é difícil resistir a um trunfo destes por parte de quem se encontra no poder e quer continuar.
Seja como for, já ouvi notícias, após esta apresentação, que colocam o denominado Benfica District num patamar diferente. Segundo o que um jornal deu à estampa, ainda não se trata de um projecto, projecto, mas de um projecto que ainda é só uma noção de projecto do que um dia será projecto pois que, segundo a vereadora do pelouro do urbanismo da CML, ainda não entrou qualquer processo para o Benfica District.
Todavia, não é que projecto ou ainda a simples noção de projecto não seja uma ideia boa e a ser aproveitada para o que realmente conta, ou seja, para a sua realização. De todo o modo e neste momento, é naturalmente um acto de mera promessa eleitoral, absolutamente legítima como todas as promessas de realização de outros candidatos. Cabe aos Benfiquistas apreciarem a competência ou falta dela de quem as faz para as concretizarem na prática.
(continua)
O Benfica District (continuação)
ResponderEliminarSeja a Cidade Benfica ou o Benfica District – talvez se tenha de começar pelo princípio e depois ir ao complemento – a obra não é de nenhum presidente ou de uma gestão. A obra é do Benfica e, por inerência, dos seus sócios. Logo, só devia ser apresentada, qualquer que fosse, após a aprovação destes. E não foi. Mas esta obra nunca pode ser de nenhum presidente ou candidato a presidente! É uma obra do Benfica e só do Benfica e que tem ser apoiada por todo o Benfiquista, seja presidente-candidato ou apenas candidato a presidente! Por todo o universo material do Benfica o que quer dizer, por toda a imensa massa humana que consubstancia o Benfica!
Parece-me que a parte da obra mais fundadamente urgente deve ser o aumento da lotação do Estádio, não para 70 mil lugares mas, pelo menos, para 80 mil, tendo em conta a quantidade de sócios à espera de um Red Pass.
O montante financeiro necessário para a sua concretização, o denominado “Project Finance”, já deve estar assegurado aquando da apresentação do projecto, projecto, bem como todas as autorizações camarárias ou governamentais necessárias.
Estar assegurado inequivocamente que o projecto, projecto, seja autossustentável e não prejudique minimamente a parte desportiva, requisito, de resto, que será indispensável, tanto quanto penso, para a sua aprovação pelos sócios. Os números apresentados de receitas – ilíquidas, 37 milhões de euros/ano, e líquidas de 24 milhões/ano – são agradáveis porque pressupõem que o projecto, projecto, se paga a si próprio em 10 anos, à volta disso mas, sem a aprovação do financiamento, são ainda só uma folha Excel.
O projecto, a ser já projecto, foi ainda apresentado em tempo de eleições o que o torna desde logo e “per se” oportunista, eleitoralista – mesmo que, presuntivamente, não houvesse intenção, mas é, infelizmente, um traço da democracia – apresentado não por um Presidente do Benfica – ainda não aprovado pelo Benfica, versus, seus sócios – mas por um candidato-presidente que está em final de mandato.
E este facto, só por si, é factor de desunião Benfiquista, facto bem escusado quando mais se precisa de união, sendo de salientar que este presidente-candidato não se tem poupado de a ela apelar! Mas essa união não se quer em torno de um qualquer candidato ou gestor do Benfica mas sim, e muito essencialmente, em torno do Glorioso Benfica!
E assim se transforma um projecto fundamental, um projecto que, geneticamente, é querido por todos os Benfiquistas, num factor de desunião e de querelas, alvo de muitas críticas, infundadas umas e outras apenas de disfarçada inveja, especialmente dos detractores que por aí abundam sempre na tentativa de desestabilização do Glorioso Benfica.
E alguns de nós, Benfiquistas, ainda lhes damos trunfos de mão beijada!
Salve-se, que, pelo menos, numa apresentação tão pomposa que até meteu o Presidente da FIFA, desta vez a FPF e a Liga ficaram no lugar em que devem ficar, no esquecimento! Que assim fiquem até que possam ser escorraçados de tais cargos os que têm apenas como objectivo prejudicar o Glorioso Benfica, curvando-se abrilhantadamente ao seu novo dono de ocasião.
Caro Vítor Sérgio, na minha opinião, o projeto Benfica district é bom. Se vai ou não sair do papel, isso são outros quinhentos. Mas se for para a frente, será sempre um projeto do Benfica e não de um qualquer presidente..
ResponderEliminarUma decisão, mesmo que não seja a melhor é sempre melhor que nenhuma decisão.
O alemão bry(o)chista ainda hoje me causa asco. Pela desfaçatez com que, sem o mínimo de pudor, entregou uma taça europeia ao então adversário do Benfica. Foi daqueles jogos que deveria servir para exemplificar como os árbitros, quando querem, decidem jogos, taças, campeonatos!
ResponderEliminarO Benfica District conforme foi dito pelo Presidente é um projecto fundamentado
ResponderEliminare em que nada foi decidido e têm de ser os sócios em assembleia geral a decidir
portanto está tudo em aberto e para algo se decidir tem de se começar por algo
tem de haver projecto não é para fazer numa folha A4 .
Na minha opinião, e com todo o respeito, o que disse é óbvio para todos. Mas não é essa, neste momento, a questão fundamental que deve discutir-se. A questão fundamental é a da sua oportunidade de apresentação! Primeiro, o projecto devia ser discutido entre os sócios e levado à sua aprovação e, só depois, mas não em tempos de eleição para os corpos sociais, é que devia ser apresentado, diria, "urbi et orbi", com toda a solenidade que merece. Neste momento, só traz divisões entre os Benfiquistas e vemos os candidatos oponentes que, em vez de comunicarem aos Benfiquistas as suas propostas fundamentadas e o modo de as concretizarem, se degladiam e colocam em causa um projecto que, fundamentado, inclusivé pela aprovação de quem de direito - os sócios - em vez de ser motivo de união e orgulho, se está a tornar num motivo de divisão.
EliminarAdmitia que um candidato - neste caso, Rui Costa - o apresentassde aos sócios na sua campanha eleitoral como uma sua promessa. Já penso que é excessivo e motivo de discórdia a sua apresentação solene, antes e fora do tempo devido, porque Rui Costa, neste momento, é também um candidato que disputa as eleições com outros candidatos igualmente Benfiquistas como ele.
Algumas considerações sobre o Benfica District:
ResponderEliminar1. Cidade Benfica - Tem havido enorme confusão, mesmo na comunicação social, onde muitos pensam que é outro nome para o Benfica District. NÃO é verdade. A Cidade Benfica será um centro de alto rendimento para as modalidades. Inicialmente prevista para Oeiras, o Rui Costa anunciou que está a tentar arranjar um terreno em Lisboa, nas proximidades do Estádio. Disse até que em breve teria novidades sobre este assunto.
2. Como já referido num post anterior, tenho algumas dúvidas em relação a 2 equipamentos:
a) O mega pavilhão de dez mil lugares, em concorrência direta com o Meo Arena. Será que vai ser rentável, uma vez que o próprio Meo Arena não tem ocupação todas as semanas? Espero que haja estudos de mercado que justifiquem a construção deste mega-pavilhão.
b) O teatro com 500 lugares. Exatamente as mesmas dúvidas do ponto anterior.
3. Farei questão de estar presente na AG onde estes assuntos vão ser discutidos e se vai decidir se o projeto avança ou não.
Há ainda outra dúvida que tenho sobre o Benfica District, que é o orçamento. 220 milhões vão mesmo chegar para construir aquilo tudo? A mim parece-me muito curto, mas peço a palavra a alguém com mais conhecimentos de construção do que eu.
ResponderEliminar