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quarta-feira, 17 de julho de 2024

Trambolhão do Pavlidis foi uma sorte do aralho!

Tem sido, como sempre, muito isenta - do car@lho - a forma como a MDCSDQT (mal)trata o Benfica e os clubes ditos grandes do futebol português. Nos sapos, as saídas de jogadores dados como referências no balneário, umas a custo zero e as outras a preço de saldos, são vistas como poupanças do NOVO BANCO. No sentido inverso não há dia em que não seja anunciada uma entrada de dinheiro fresco proveniente de um empréstimo que se tornou acertado. Dos que entraram por 100 saindo por 0 não lhes conhecem o rasto.  No foculporto são rosas, senhor, são rosas. Depois dos milhentos milagres do boi do Jamor aí estão as magias do Bitor Bruno Copperfield Salvador. 

É, de resto, este o maior mistério do chamado defeso. Grande intranquilidade no Benfica por falta de propostas e uma ansiedade insuportável no clube da fruta e na potência sem mãos a medir para segurar - tantos são os interessados - os seus craques. Dos que arrasaram na época passada - e sabe-se como já então foi difícil a sapos e clube da fruta resistirem ao assédio - o melhor Gyokeres em campo e o melhor Diogo Costa em campo, mais o Ruben arrasador das conferências de imprensa e o Sérgio, milagreiro arruaceiro, Conceição, aí estão, preparados para mais uma temporada em que os grandes do universo vão continuar, na fila, desesperados por eles. 

No Benfica é cada tiro cada (José) Melro. Di Maria, recente campeão do Mundo e da copa América, desejado em todo lado, no SLB é um problema gigantesco. A sair faria sempre uma falta do car@lho. Renovando por mais uma época será o cara@ho de um problema. Benjamín Rollheiser! O que vale uma lesão. Num ápice - nunca descures o poder de uma ausência - passou de um flop/negociata da época passada a baixa inultrapassável da presente pré-época. Pavlidis, igualmente lesionado, também teve (ele e o Benfica) uma sorte do car@lho. De uma lesão terrível que lhe podia dar cabo da careira safou-se como um dedo partido. Acreditando que é com os pés e a cabeça (que não a do aralho) que fará mossa aos adversários digam lá se o Pavlidis não teve uma queda de arromba! Niklas Beste, à cautela, já agendou uma consulta com o Nhaga não vá uma lufada de vento estragar-lhe o corte impecável da barba antes de tempo.

Com a conclusão do euro 2024, vencido pela Espanha sem vedetas, sem melhores Dolores do mundo e sem espinhas, surgiram as votações dos 11 escolhidos pelos protagonistas dos melhores jogadores e dos maiores flops da competição. Com o irmão da Kaca Aveiro a brilhar a grande altura na lista dos maiores flops da prova -- mais um inacreditável recorde para a história de Portugal no mundo - salta à vista a falta do melhor Diogo Costa em campo no lote dos melhores do euro, onde até a guedelha do Cucurella teve melhor desempenho! É um melhor 11 muito estranho, sem um guarda redes tocado pelos deuses para defender 3 pénaltis frente à Eslovénia, sem espalha brasas no ataque e defesas para lá do prazo de validade, carências próprias de quem não tem a proteção de uma divindade de melhor do mundo da melhor rua do mundinho deles. Ainda mais estranho é constatar que, dos escolhidos, não existem pinheiros, ninguém sabe se têm manas azeiteiras, o nome das progenitoras ou namoradas contratadas para exibirem malas caras e cuecas fio dental ideais para agachamentos. No fundo é uma coleção de pelintras sem nada de muito profundo a mostrar nem recordes do outro mundo a ostentar. 

Como os gregos olham para a potência do Lumiar. Ao jornal grego Sport24, fonte do Panathinaikos revelou que Ioannidis «sonha com o estrangeiro, mas na altura certa e num clube europeu de topo, não pensa sair só por sair para um clube de patamar pequeno ou médio».

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Os árbitros decidem jogos, títulos, troféus e campeonatos.


Pontas de lança, defesas laterais, trincos, Guarda-redes, planteis, tácticas, sistemas, onze inicial, substituições no minuto adequado, contratações, vendas, treinadores...presidentes. Esqueçam lá isso. Quem decide os jogos, títulos, troféus e campeonatos (não foi à toa que Pinto da fruta consumou o seu domínio de mais de 40 anos), maioritariamente são os árbitros. Quem controlar a arbitragem e, em menor escala, a justiça, disciplina e a...Merda De Comunicação Social Desportiva Que Temos, tem mais de 90% do trabalho feito. 

Duarte Gomes - arauto do sistema, excelente imprensa, aceitação entre os verdadeiros verdadeiros e, quase de certeza, dentro do próprio Benfica - bem posicionado para sucessor do Fatelas Gomes, viu assim, na sua coluna de abolha, o lance do golo de Di Maria que a execrável dupla Fabio Melo/Veríssimo roubou ao Benfica, bem como a possibilidade de disputar a Taça de Portugal ao foculporto. «Excelente intervenção do VAR, em lance que só será "polémico" por tratar-se de golo marcado em momento especial de um jogo sempre emotivo: quando Di María rematou, Tengstedt estava (novamente) em posição de fora de jogo, na zona frontal e perto de Franco Israel. O avançado dinamarquês cruzou o caminho do guarda-redes adversário (de dentro para fora), impedindo-o momentaneamente de ver a jogada. Percebam: não é apenas o remate que tem que ser visto, é toda a trajetória da bola até à baliza. Além disso, a presença de um jogador tão próximo que não podia interferir de modo algum no lance (o avançado encarnado até se desviou para não ser atingido pela bola), acaba sempre por impactar na reação, concentração ou abordagem ao lance do adversário. Fora de jogo indiscutível.».

Mais tarde, 30 dias depois, na Tribuna do Expresso, não satisfeito com a sua filha da putice, Duarte Gomes, com a sanha de um lagarto ressabiado, atirou-se aos benfiquistas inconformados que sabem que as arbitragens resolvem e decidem a esmagadora maioria dos jogos divididos. Levou um mês a concluir que «as críticas ao golo anulado a Di Maria em Alvalade são apenas incoerência dos adeptos na paixão desmesurada pelo seu clube». Um monte de esterco, portanto. Como vimos ontem, no Espanha-Geórgia, com uma equipa de arbitragem com vontade de marrar no vermelho, anulando o golo do empate à Espanha, muito provavelmente os espanhóis acabariam por vencer a Geórgia, mas isso nunca saberemos. Como não sabemos se depois do empate do Benfica frente à potência, com os sapos borrados de medo, o Benfica não sairia do alavalixo com uma vitória e a eliminatória no bolso. Tenho-o repetido, e repetirei até que me doam as falangetas, que os árbitros decidem a esmagadora maioria dos jogos equilibrados. E os exemplos, como vimos no Alemanha-Dinamarca, comprovam-no. O Benfica carece menos de pontas de lança goleadores do que alguém que o defenda dessa corja.