sábado, 22 de novembro de 2025

Taça de Portugal

Depois da debacle, duas semanas atrás, frente ao Casa Pia, o mínimo que se esperava dos jogadores seria uma entrada em campo a mostrar que nem o Verdíssimo destacado para o Restelo seria capaz de causar qualquer tipo de engulhos ao Benfica. Logo nos primeiros 2 ou 3 minutos de jogo ficou à vista que não, que o Benfica não tinha aprendido nada com os erros. José Mourinho disse tudo o que podia dizer (e eu concordo) pelo que outras análises mais complicadas - obviamente feitas internamente - deixo-as para o treinador do Benfica que, mesmo a dormir, percebe mais do seu métier do que eu de cagar uns tacos na internet. Se José Mourinho não conseguir perceber (e acabar com) o que está a acontecer ao Benfica, prevejo, isso posso fazer sem receio de errar, muitos mas muitos anos de seca. 

Apesar do que Mourinho disse, eu que já não vou para novo, o que vi no Restelo não foi nada que já não tivesse visto no próprio Benfica, no Bayern de Munique, no Barcelona, Real Madrid e noutros gigantes mundiais. E desta vez até se salvou o resultado! Este tipo de jogos (de taça), clubes de quarta ou quinta divisão vezes sem conta já fizeram tombar com estrondo gigantes adormecidos à espera que as camisolas ganhem jogos. Basta ter memória e não fazer um drama disto. Mourinho que faça o seu trabalho em paz que eu, por agora, prefiro debruçar-me sobre assuntos onde me basta estar minimamente atento para não ser comido por lorpa. Assuntos como a nomeação do sapo Veríssimo, árbitro internacional destacado para um jogo de baixo teor competitivo, enquanto que para sapos e clube da fruta, com adversários de valia semelhante, o critério foi exctamente o contrário. Alguém percebe o porquê destes arranjinhos? 

Mau grado o péssimo jogo do Benfica desde o minuto inicial, a arrogância e a sanha persecutória do sapo foi igualmente visível desde o primeiro minuto de jogo. Livre frontal contra o Atlético: barreira colocada a menos uns 2/3 metros dos 9,15 metros regulamentados. Com o saltinho para a frente dos defesas só por milagre pode haver golo. Até o Atlético sabia que, com toda a impunidade, podia fazer aquilo frente ao Benfica. Placagem (tipo rugby) a um jogador do Benfica que partia disparado para a baliza contraria. Cartão amarelo no bolso (msg do sapo, podem fazer o que quiserem à vontade sem castigo) e, na sequência, cartão amarelo mostrado ao banco de suplentes e ao capitão do Benfica, por protestos. FDGP! Com o resultado em 0-0, penalti claríssimo sobre Schjelderup não assinalado. Já no ultimo lance da partida, resultado feito 0-2, penalti assinalado contra o Atlético, na sequência de um canto, que jamais seria sancionado (são às centenas os agarrões aos jogadores do Benfica sem castigo) com o resultado em 0-0. Um (sapo) FDP será sempre um (sapo) FDP. 

Para comentar o pós jogo do Atlético-Benfica a RTP destacou o fruteiro Jorge Andrade, uma moçoila, Matilde Fidalgo, que eu nunca vi mais gorda e o angolano Blessing Lumueno, ex-jogador do Porto Salvo e do Agualva. PQP! Não há no universo Benfica um ex-jogador consagrado, que consiga dizer duas palavras seguidas, capaz de comentar no canal de "todos nós"? Mourinho, aos poucos, vai pondo alguma ordem nos pés-de-microfone que o olham como alguém que se lhe dás um soco levas uma saraivada para casa. Mas, cum car@lho! Para além de José Mourinho, não há no Benfica alguém de vistas largas que se preocupe a sério com isto?

Farioli é oficialmente - "no Olival, a conexão do telefone não é muito boa, a televisão não funciona bem" - o substituto do defunto, fanfarrão da ironia do costume. Já sabíamos que o italiano que, ao contrario de Roger Schmidt só fala português nas conferencias de imprensa, não gosta nada de se expressar no idioma de Shakespeare que tanta comichão provocava nos pés-de-microfone adestrados. Ficamos agora a saber que, além de poliglota, Farioli, com relativo sucesso, também faz uns biscates como palhaço. 

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