Por José Albuquerque
Nestes últimos dias, voltaram a proliferar as
notícias e comentários sobre aquilo que tudo indica que será o futuro
Campeonato Europeu de Clubes (CEC), jogado a duas voltas e todos contra todos.
Os Leitores do GUACHOS sabem bem como eu tenho
defendido esta fórmula, desde sempre e cada vez mais, como a única alternativa
para os principais clubes do lado de cá da Mancha, conseguirem disputar o
mercado mundial à BPL (Primeira Divisão Britânica), impedindo que a velha
Albion venha a controlar, a longo prazo, todo o futebol que não envolva as
selecções.
De facto e até agora, a FIFA e as estruturas
continentais do “desporto rei” só têm equacionado soluções que, por passarem
pelo crescente número de países nas fases finais dos campeonatos continentais e
no campeonato mundial, nunca poderão ter o apoio dos principais clubes, que são
a verdadeira força motriz deste desporto, chegando ao ridículo de surgirem
propostas em que esses torneios poderão durar até dois meses e ser disputados,
simultaneamente, em todos os países seleccionados.
Não é necessário ser um “Alvin Tofler” para perceber
que, no longo prazo, não há nenhum desenho da evolução do futebol ao mais alto
nível que passe por nacionalismos (mesmo os que não são bacocos), tal como já
todos vimos que o crescimento da BPL é absolutamente imparável, constituindo,
já hoje, um factor de distorção do mercado europeu, uma vez que o seu vigésimo
clube, em poder económico, já tem orçamentos para competir com todos os clubes
da Europa continental, à excepção dos dois maiores de Espanha e dos mais ricos
de Alemanha, França e Itália, somando cinco clubes no total.
E esta realidade só pode ser alterada, pontualmente,
através da entrada de “bilhardários” (que não se divorciem, como no caso do
russo que comprou o Mónaco), que considerem um tipo como o Peter Lim um
engraçado proletário.
Estruturalmente e a longo prazo, só há uma solução
para reequilibrar o “Mercado Mundial do Futebol” e essa é, indiscutivelmente, a
criação de um verdadeiro CEC, que inclua os principais clubes do continente
(veremos se os maiores de Inglaterra se quererão juntar, eu creio que sim),
disputado de sexta a domingo, com desafios a todas as horas do fim de semana,
composto por “duas voltas” e com esses clubes a jogarem com todos os outros.
Na minha humilde opinião, só este tipo de
alternativa poderá permitir que todos os clubes participantes recuperem um
poder económico que lhes permita competir com o vigésimo clube que participa na
BPL de hoje e esse será um factor essencial para que o futebol se mantenha como
“Desporto Rei” na Europa.
Não sei se sabem, mas os primeiros projectos que
laboraram este conceito datam da década de 90 do século passado (recordam-se da
formação dos G14, G18, etc.?) e, lembro-me muito bem, como nesses tempos era o
clube andrupto que representava Portugal nesses areópagos, claro que os anti
defendiam o conceito com unhas e dentes e nunca, nunca choravam pela “verdade
des_portiva”, nem pelo “fim do futeluso”: a essa cáfila já estava de bom
tamanho verem o Glorioso arredado do lugar que é seu por direito – o de Maior
Clube de Portugal e da Lusofonia.
O que não me entra na caixa craniana é que, agora
que esse horizonte se aproxima a passos largos e que o Nosso Clube já não pode
ser deixado de fora dessa competição, apareçam Companheiros Nossos a tentar
“parar a ventania com as mãos”, prestando-se a fazer o serviço dos anti ao
ecoarem todos os argumentos mais parvos com que aqueles tentam, em desespero,
parar o caminho inexorável da História.
Há dias, o Companheiro Abidos de OINDEFECTÍVEL,
reproduzia um choradinho da autoria do vítor dos croquetes (a borla), que mais
não era do que uma repetição de todos os principais males do “futeluso”
(excepto o anti Benfiquismo e as grosseiras afrontas à Verdade Desportiva
feitas a favor de osgalhada e andruptos), como se os erros nacionais internos
pudessem servir de argumentos contra uma realidade que, reconheçamo-lo, é
imparável. E que o seria, ainda que o “futeluso” fosse um conjunto de
competições perfeitamente organizadas, absolutamente isentas de erros e,
naturalmente, livres do anti Benfiquismo que grassa por todas as instituições
que o comandam, ou lhe constroem o cenário de fundo.
Claro que o futebol em Portugal definharia se o Glorioso
deixasse de participar nas competições internas e é isso que dos deixa, aos
anti, na mais profunda depressão.
Tenham calma, cambada!
O Glorioso e os seus milhões de Sócios e Adeptos vão
continuar a “alimentar-vos” um pouco, já não será é com a Nossa Equipa de
Honra, uma vez que essa irá competir, não tenho a menor dúvida, com os outros
clubes que querem defender o Futebol como o verdadeiro “Desporto Rei”, em vez
de um mero instrumento para tentar impedir o crescimento e o desenvolvimento do
Maior Clube de Portugal e da Lusofonia.
Claro que a Nossa Equipa B irá participar na
principal liga portuguesa e, talvez, venhamos a criar a Nossa Equipa C, para
abrilhantarmos a liga Ledman Pro.
Claro que o Sport Lisboa e Benfica continuará a
participar, com as suas Equipas dos escalões etários mais jovens, em todas as
competições oficiais em Portugal.
A diferença estará que e só que, com a sua Equipa de
Honra, o Glorioso irá representar o país e toda a lusofonia na maior e mais
conceituada competição de clubes à escala planetária e fá-lo-emos com toda a
responsabilidade e patriotismo.
Mais do que isso e enquanto um dos melhores e mais
credíveis clubes do mundo, o Glorioso continuará a pugnar pela credibilização
de todas as competições internas nas quais participem as suas Equipas, seja em
que escalão for e seja em que modalidade for, mas sem se inibir de, caso surjam
as oportunidades, incentivar à criação de outras competições entre os
principais clubes europeus, além de intervir na respectiva exploração dos direitos
de transmissão televisiva desses eventos.
E, ainda e sempre com a maior humildade, eu exorto
os clubes que vierem a fundar o CEC a equacionarem que papel querem desempenhar
na exploração dos direitos de transmissão televisiva dessa prova. Ou de outros campeonatos,
de outras modalidades, ou de outros escalões etários, que venham a desenvolver.
A ver se nos entendemos todos …
Quem #mandanistotudo são as audiências e, em função
delas, os patrocinadores!
Os clubes, perdão, os principais clubes do
continente, enquanto aglutinadores dessas audiências e espoletas de todo o fenómeno desportivo, têm o dever e o direito de comandar
a execução de “produtos”/”conteúdos” desportivos à altura das expectativas das
audiências, usando a UEFA apenas e só como instrumento de regulação dessa
oferta e meio de promover o futebol à escala continental.
Entendemo-nos bem?
Viva o Benfica!
Naturalmente, as verbas envolvidas, iriam permitir reforçar o nosso Plantel de forma a podermos lutar pelos 1os lugares.
ResponderEliminarQt a termos jogos de 1ª 2 vezes / Semana seria interessante se fosse possível jogarmos sempre no Sábado no nosso Estádio e fazer os jogos fora todos à 4ª Feira. Certamente q seria difícil de acontecer mas se fosse possível teríamos o Estádio sempre cheio, mesmo q desse o jogo em directo na TV.
O > elogio q se pode fazer à actual Direcção é q o Clube está preparado para essa competição!
Meu Caro Francisco B, Companheiro,
EliminarAinda é cedo para pensar nos detalhes da competição, mas será bom que a idealizemos como uma "substituição" simultânea de 2 provas: os campeonatos nacionais (país por país e para as equipas envolvidas) e a própria antiga Champions.
Por isso, não custa admitir que possam existir 46, ou mesmo 50, jornadas (24 ou 26 equipas participantes, respetivamente), o que implicará semanas com 2 jornadas.
O fundamental é que, nas semanas de 1 só jornada, ela se cumpra ao fim de semana, para cortar definitivamente com a antiga rotina de participação nos campeonatos nacionais internos, além da própria antiga CL.
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Uma coisa que ninguém fala o novo ranking.para entrar na nova liga dos campeoes o que vai contar e o ranking de cada clube na competicao taça/liga dos campeões desde o inicio.por exemplo a carneirada mesmo que seja campeao tera de disputar o play of.disto ninguem fala.o glorioso esta descancado tem seis finais estas finais vao dar muitos pontos para o novo ranking.
EliminarMas há algum novo indício de que uma Superliga possa existir a curto prazo?
ResponderEliminarÉ que isto já foi discutido tantas vezes. São décadas de conversa, mas nunca aconteceu nada.
Companheiro "Pica-miolos",
EliminarHá indícios e muitos, ou não aconteceria esta sucessão de artigos sobre o assunto, em toda a média europeia e na mérdi@ nacional também.
Talvez ainda dê tempo para lutarmos pelo penta, mas olha que não me importava nada se o Glorioso perdesse essa possibilidade por este motivo (ir disputar o CEC).
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Uma correção: A BPL não existe, existe sim, a EPL, ou seja, English Premier League. Não existe Primeira Divisão Britãnica, existe a inglesa, a escocesa, a irlandesa (do norte). Não sei se existe em separado a Galesa, pois os clubes de Gales competem na inglesa.
ResponderEliminarUm anónimo ignorante que veio aqui sacudir a pena.
Olá Caro anónimo, umas vezes pavão, outras mais cuco, mas sempre, sempre, sacudindo as penas (que também são lamentos),
EliminarObrigado pela correção, mas, afinal, em que ficamos?
Talvez em England and Wales Premier League, ahahah.
Não importa o que tu escreves, porque uma coisa é garantida: não serve para nada.
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Tambem existe uma premier league galesa que so foi formanda em 1992. ALguns clubes decidiram ficar nas ligas inglesas, enquanto mudaram-se para a liga galesa.
EliminarAlbuquerque, é que desta vez nem uma peninha deixaste aqui para o menino. A despachar talibans desta maneira acabavas com a guerra no Afeganistão em 20 minutos. O tempo de sair do avião e passar na alfândega.
EliminarObrigado pela correcção/acrescento, não tinha a certeza e quando não se tem a certeza não se inventa. Só os "iluminados" o fazem (há actuários que também o fazem).
EliminarComo diria António Aleixo:
Eu não tenho vistas largas,
Nem grande sabedoria,
Mas dão-me as horas amargas
Lições de filosofia.
Um Anónimo que vem aqui sacudir a pena, mesmo não servindo para nada.
Você não é um ignorante. É apenas um viajante no espaço à procura de reconhecimento por tal sabedoria.
ResponderEliminarUm anónimo envergonhado que sonha chegar ao seu QI.
Companheiro, felizmente que o Benfica é tão grande que cabe cá tudo.
ResponderEliminarInfelizmente no tudo lá aparecem os Tonys desta vida, que gostam de ser "isentos" e "concensuais".
Traduzindo para bom Português, ou são demasiado ingénuos para viver nesta sociedade, ou estão agarrados aos tachitos que vão tendo na comunicação social, e sabem bem o que têm que ir dizendo para agradar a quem lhos dá.
E podemos sempre contar com estes, e com o desmedido tempo de antena que vão ter, quando for preciso tentar boicotar ideias que sendo do mais alto interesse do nosso clube, sejam prejudiciais para o interesse dos dragartos.
É por isto que eu prefiro 1 Pedro Guerra a 1000 Pedros Ribeiros e restante grupo de "isentos".
Sobre o assunto que abordas, não é um projecto fácil de lançar.
E teria que ser um campeonato mais preocupado com o espetáculo e menos com a competição.
Ou seja, mais com o negócio e menos com o desporto.
Mais com o modelo Americano, com um quadro fixo de equipas, e menos com o modelo Europeu, em que as equipas aparecem e desaparecem de acorco com o seu mérito desportivo.
Não sei se estamos preparados para isto, e sei que eu não estou.
Agora sou um absoluto defensor de uma Liga Ibérica. Seria bom para nós, que manteriamos a rivalidade competitiva com outras equipas portuguesas, sem falar das óbvias questões financeiras, e seria bom para as equipas espanholas, em especial o Barcelona por questões políticas, mas também para todas as outras por questões financeiras, uma vez que estamos a falar de um aumento de 25% na procura doméstica actual, e talvez mais do que isto na procura externa.
Isto dependeria apenas da vontade das duas Federações de futebol, que só por verdadeira inêrcia ou profunda estupidez não vão ao menos lançando o assunto.
Caríssimo Manuel Afonso, Companheiro,
EliminarQuanto ao Nosso Tony, não foi a primeira vez, nem vai ser a última: ele tem tanto de Benfiquista (eu sou testemunha) e de Homem Bom, como de ... nem sei como qualificar.
Quanto ao CEC, o que está em causa à escala continental é se sim, ou não, os clubes deste lado da Mancha vão permitir que a BPL (ou EPL) conquiste o mercado mundial das transmissões televisivas e o CEC é a única alternativa capaz de impedir essa realidade, com ela competir e ... substituir, enquanto conteúdo televisivo do melhor Futebol no planeta.
A tua sugestão ibérica poderia ter sido, há 20 anos, um conceito vencedor, mas hoje já não acrescentaria valor ao que já existe. Pelo menos é o que dizem os analistas.
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Os "isentos e concensuais"q conheço,são "todos" do Belenenses,mas puxam pelos lagartos,nas horas vagas.
EliminarA isenção desse Pedro Ribeiro é falar mal do SL Benfica e gozar com os seus antigos jogadores. Fica bem ao tipo que tem mais tempo de antena e ainda mete os seus amigos paineleiros em êxtase com o gozo aí produzido.
EliminarMiguel
Caro Albuquerque, confesso que não estou muito preocupado com a questão do mercado mundial das transmissões televisivas.
EliminarA vantagem da liga Inglesa é o mercado asiático, que souberam trabalhar em tempo útil.
E até por motivos históricos, duvido que se consiga competir por esse mercado mesmo aplicando o modelo que defendes.
Mais, estou convencido que com o bum que o futebol Chinês está a ter, e vai continuar a ter, esse será um comboio que já saiu da estação e quem não o apanhou vai mesmo ficar em terra.
Desconheço esse estudo e agradeço a tua informação. Mas continuo a achar que ao menos para o Benfica, e para a nossa competitividade a nível europeu, seria uma ideia a não descartar.
E,na eventualidade dessa competição suceder em 2019, como se deveria atuar relativamente aos direitos televisivos, nomeadamente com o acordo com a NOS?
ResponderEliminarE pluribus unum!
Caro Superaguia1904, Companheiro,
EliminarQualquer Jurista te poderá explicar que não há nenhum contrato a longo prazo que não inclua uma cláusula do tipo "force majeure".
Claro que as partes envolvidas terão de renegociar os termos antes acordados, mas, nota bem, olha que, pelo menos à partida, até se poderia admitir que o atual contrato iria permanecer, uma vez que o seu objeto também permanece (transmissão dos desafios da Liga NOS realizados na Catedral).
A diferença estará que deixa de ser a Nossa Equipa de Honra a disputar esses desafios.
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Caro José,
ResponderEliminarO que tenho ouvido falar, é de uma Champions League só para os mais ricos. Do CEC não vi nada ainda. Pode colocar aqui alguns links para essas notícias?
Companheiro António Viegas,
EliminarSão uma e a mesma coisa, o CEC e essa tal "Champions dos ricos".
Se fores pelo google, encontras dezenas de textos só nas 2 últimas semanas e vais ver que se trata de uma nova competição, juntando os clubes mais representativos da Europa, que será disputada na forma de "liga", ou seja: a duas voltas e todos contra todos.
Eu não posso dar mais detalhes (até porque não há nada definitivamente aprovado), mas tenho informações (e não serei só eu, dado o enorme número de artigos recentemente publicados sobre o assunto), por via de um enorme Sponsor, que sugerem que o projeto já está muitíssimo adiantado.
Foi por este mesmo motivo que me pareceu oportuno recordar o tema, mas já percebi que a malta está como S. Tomé, ahahah.
Viva o Benfica!
(José Albuquerque)
Enorme José; mas que enorme texto aqui nos deixas para reflexão. Que bem nos entendemos.
ResponderEliminarCaro Guachos,
ResponderEliminarPensando bem até era uma boa ideia, por exemplo substituir as duas competições LC e LE, por duas ou três competições em modo de campeonatos com subidas e descidas. A parte financeira é que tinha que ser muito bem pensada para permitir a clubes como o Benfica ter uma equipa A (europa), B (1ª Liga) e C (2ª Liga). Relembro que nos primordios o Benfica chegou a ter 4 equipas e venciamos nas categorias todas.
OFF TOPIC: Em vez do video-arbitro podiam era alterar algumas leis do jogo, isso sim melhorava o espetáculo, por exemplo, limitação de faltas por equipa e por jogador, introdução de novos carões, possibilidade de mais substituições mas sem o jogo parar, penalização por jogo passivo do tipo, perdas de tempo, sumulação de lesões, etc. Muito disto já existe noutras modalidades é incompreensivel como não adaptão algumas também ao futebol.
Saudações Gloriosas,
Jonas52
Este é um tema muito importante não só para o Benfica, obviamente, mas para o futuro do futebol tal qual o conhecemos.
ResponderEliminarConfesso que sou um romântico do futebol, adoro o jogo e sei que ele está desvirtuado pelo capital, mas a estar no comboio, não há mesmo nada a fazer, pois ele vai a grande velocidade e não há como pará-lo.
A verdade é que se trata de um futuro inevitável. A pressão do capital é tão grande que o futuro passará mesmo por uma alteração no modelo da CL e, não sei a que prazo, a uma liga nos moldes adiantados pelo caro José.
Há dois fatores muito importantes para que isto seja praticamente inevitável e que já aqui foram abordados: o valor da Liga Inglesa, sim, mas também as apostas (penso que a maioria das pessoas não faz a mais leve ideia do dinheiro que se transaciona aí em cada minuto) e... a China.
Estes dois fatores vão delinear os contornos da futura maior competição de futebol à escala planetária.
O que me deixa orgulhoso, além do facto de a nossa gloriosa história nos permitir estar presentes nessa competição, é, tal como disse o FranciscoB, que o Benfica criou as bases e está em condições de agarrar nesse futuro com unhas e dentes e ocupar o seu lugar de gigante entre gigantes!
Juntos, lá chegaremos!
Excelente texto grande José, parabéns. Já ontem o pequenininho rectângulo era pequeno demais para o Benfica.
ResponderEliminarFaço votos para que os moldes do futuro sejam mais ou menos estes e sobre os quais estou absolutamente de acordo.
Cumprimentos