Bruno Fernandes, o dono da pocilga! Dragartos & comp.

«Salvar o Sporting tem de ser um desígnio nacional». Foi assim que, na sequência dos ataques terroristas da claque legalizada dos sapos a Al Cacete, Rui Pedro Brás deu voz à preocupação da matilha anti-Benfica perante a (real) possibilidade dos batráquios desaparecerem do mapa. Soares Dias, Fábio Veríssimo, Xistra, Luís Godinho, Capela (já terminou o jogo de Tondela?) Hugo Macron e companhia (i)limitada, foram céleres em manter bem vivo o desesperado apelo. Agora chegou - está inicio mas já se percebeu que vai ser por aí que pretendem entrar - a vez de lançar essa ideia peregrina dos prejuízos para o futebol português perante a inevitável hegemonia do SLB.  Bruno Prata, especialista da RTP (paga com dinheiro públicos) e do rascord, apresenta-se como aríete do (seu) clube da fruta, manifestando-se preocupado com o actual poderio do Benfica. O de agora, que os mantém sem possibilidades de sentar o cagueiro sem dor, mas sobretudo - e isso é que os está a deixar à beira de um ataque de nervos - o futuro que prevêem cada vez mais negro.   

Pelas nomeações do Fontelas percebe-se que essa preocupação também tomou conta da Federação e da Liga. À merda de comunicação social desportiva que temos interessa tudo menos um Sporting à deriva e um clube da fruta sem dióspiros nem títulos. As vendas a cair a pique comprovam-no, assim como a falta de projectos e a falência de ideias dos aliados do Altis. Sem acesso aos e-mails privados do Benfica, ficaram sem qualquer referência do que fazer no futuro. Os sapos têm como único objectivo vender o Dumbo e (continuar a) cheirar o cu ao Benfica. Os corruptos de Contumil nem a barriga do Marega conseguem despachar antes de o ver (a custo zero) abalar. A solução? Fazer passar a ideia que o poderio do Benfica é muito mau para o futebol nacional. O futebol das putas e dos quinhentinhos, do Paulinho Santos e do guarda Abel eram o ouro que projectava o país do Prata. A desgraça do Benfica vendia como nunca, mantinham-se os sapos felizes com o segundo lugar, e a hegemonia do clube da fruta não fazia mal a ninguém. Isso é que eram tempos, oh Bruno!

Desígnios nacionais: evitar por todos os meios o acentuar da supremacia do Benfica, vender o Dumbo, ajudar o Zé Luís a bater os recordes do Falcao e do Jackson Martinez, vender o Dumbo, multar o Rafa (lesioná-lo severamente também serve) por excesso de velocidade, vender o Dumbo, e prender o Pizzi por enviar a Rafa o mapa da mina, por e-mail, sem antes passar pelo crivo do fruta canal. 

Bruno Fernandes. É ele o dono da pocilga. É sempre o melhor em campo, reúne a melhor melhor dentuça da liga e detém o melhor par de abanos do campeonato. Faz o que quer, dentro e fora do campo, dá pau a torto e a direito, mete o pé de sola na cabeça do guarda-redes, insulta à esquerda e à direita, chama filhos da puta aos árbitros (não que eles, na sua maioria, não sejam) com a mesma impunidade com que o Brahimi chamava maluco ao Soares Dias. Reúne as qualidades do Eusébio, Chalana, Yazalde, Peyroteo, Paulinho Santos e Fábio Coentrão e nem o melhor Rónalde do mundo já teve tantos especialistas da especialidade predispostos a lamber-lhe o escroto...

Toca bombo com a subtileza do violino, de Lira com a sanfona, encontrando no rabecão, qual bombardão, inspiração para soprar na gaita de beiços. Dedilha harpa com os anjos, charamela numa mão e a pandeireta na outra, quadratura perfeita que o faz arrasar na trombeta. É o Pavarotti do Luís beiças Lobo, o Dudamel do Ruim Pedro Brás, Jorge Jesus do rasteiro Rui Santos. O pináculo da perfeição! Rónalde na terra, a melhor Dolores do mundo perpetuada na piscina do hotel, e, no resto do universo, o Dumbo. Dêem-lhe um cacho de azeitonas que o génio faz uma pipa do melhor palheto. Metam-lhe um microfone na frente que o sapo explica-nos o resto. «Quem vier aqui tem de ter medo de jogar contra o Sporting». Mais cagufa que o Luís Godinho, o VAR e o bandeirinha só se entrarem em campo já de cueca borrada.

Contas à sapo...

A merda de comunicação social desportiva que temos ensinou-nos, na época passada, como fazer contas com os contratos (Castillo e Ferryra) do Benfica. Aproveitar o chavascal do "mercado de Benfica" e mostrar os 40M que o campeão nacional despenderia com os dois jogadores, prémios, salários a longo prazo, encargos com as transferências, etc. Como abandonaram o campeão nacional no mercado de inverno sem eu ver na mesma MDCSDQT (merda de comunicação social desportiva que temos) o impacto da poupança nas contas do Benfica, fiquei a pensar que os craques levaram com eles o produto da venda (empréstimo no caso de Ferreyra) e das compras...

Mas não. Bas Dost - o badalado (pela MDCSDQT) grande goleador do futebol português nos últimos anos - está na calha para sair do Sporting e a MDCSDQT já fez contas ao excelente negócio (em perspectiva) dos sapos. Com o que poupará nos salários do jogador holandês a SAD das osgas encaixará uma enorme pipa de massa! Não tanta como a que o foculporto deixou de receber pela não entrada na liga dos grandes, mas - ainda assim - muito maior que a soma que os aliados do Altis poderão sonhar em ganhar com a presença na Oropa. O que me deixa ainda mais preocupado. O que os sapos pouparão em salários com a saída iminente do Dumbo dará para recuperar do desastre económico resultante dos 126M€ que o Benfica arrecadou pelo João Félix! Juntar aos lucros que o foculporto amealhou nas saídas de Herrera, Brahimi, Adrián López, Hernâni, Fabiano e Maxi Pereira, evitando a falência técnica dos dois. Oh, não!