O bacalhau está pela hora da morte!
O jogo ainda não terminara quando Mourinho, armado em chico-esperto, se preparava para mais um daqueles números de circo que lhe dão fama e proveito...
Ficou de mão a abanar! Paul Lambert mandou-o estudar e Roy Keane olhou a direito...
De rabo entre pernas - saiu de fininho - e agarrou-se à gramática que estuda sozinho.
Depois deste retumbante sucesso mediático, "estranhamente" ignorado pela cs portuguesa, e já com Rui Patrício no papo, falta-lhe cumprimentar Alexandre Dumas, o D'Artagnan e um sapo. Que lhe faça bom proveito.
Penso que o jogo não tinha terminado e o senhor da gramática vinha dar baile,já no jogo do arsenal acusaram Wenger de empurrar Mourinho mas este passou o jogo todo a provocar a olhar de lado a tentar mostrar serviço virado para o Wenger,este Mourinho pode ganhar o campeonato pois dão-lhe tudo mas cada vez mais é desprezado por causa destas atitudes egocêntricas e cínicas.
ResponderEliminarA atitude parva do Mourinho de cumprimentar/humilhar os adversários antes dos jogos acabarem, foi finalmente igualada em estupidez por Paul Lambert ao deixa-lo de mão estendida.
ResponderEliminarA importância que dou a isto é exactamente a mesma que dou aos empurrões e ralhetes de JJ aos seus colaboradores próximos, aos dedos estendidos, e mais umas quantas atitudes sempre tão destacadas pela nossa comunicação do curral. Nenhuma.
Os treinadores são funcionários pagos para desempenhar uma tarefa e uma tarefa apenas. Ganhar.
Para tal não têm que ser simpáticos, educados, bem falantes, nem sequer particularmente inteligentes, que isto da bola não é propriamente física quântica.
O Arsène Wenger não é um péssimo treinador por ser uma grande besta, ou se preferirem, francês.
É um péssimo treinador porque não ganha.
O Mourinho sofre de um vício de que ninguém fala, o pecado capital da soberba!
ResponderEliminarA soberba é o sentimento caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, a maior parte das vezes sem fundamento. No caso do Mourinho é um sintoma de elitismo, na crença de que é superior. A fama, sucesso e a riqueza subiram-lhe à cabeça,
Pensa ser o melhor naquilo que faz, no que decide e na capacidade de resolver situações. Está enamorado com a sua própria existência e quer despertar nos outros a inveja e a admiração de modo a elevar a sua autoestima ao máximo. O soberbo quer ganhar sempre aos outros, mas quando é derrotado ou ultrapassado sente-se ameaçado e atingido tendendo então a diminuir os outros (ver as questões JJ/Mourinho ou Ronaldo/Mourinho).
O Mourinho precisa urgentemente de duas coisas: de um professor de inglês, na parte da gramática e da fonética. E um curso intensivo de "sensibilidade interpessoal", para ver se desce á terra, se torna mais humilde, começa a olhar ao redor e mais para os outros.
Mais tarde ou mais cedo a soberba volta-se contra o próprio indo afectar o seu desempenho profissional. Já os gregos há 3000 anos escreveram, "Conhece-te a ti mesmo". O Mourinho não conhece.