Contorcionistas 'especialistas' de arbitragem!

Ainda do Gil Vicente-Benfica duas ou três coisinhas, além do que já foi dito (AQUI) não podem ficar esquecidas. O fora-de-jogo assinalado a David Neres, resultado 0-0, com o avançado do Benfica a isolar-se em direcção à baliza do Gil, partindo uns bons metros ainda dentro do seu meio campo (todas as recomendações exigem que a jogada se complete antes do lance, se resultar em golo, ser revisto pelo VAR) é demonstrativo de como o Benfica é tratado pela sporttv (os seus comentadores ignoraram o lance) pelos árbitros (com mais duas ou três ocasiões de golo do SL Benfica evitadas pelo 'precipitado' levantar da bandeira) e pelas nomeações provocadoras de Fatelas Gomes. Mais uma transmissão nojenta da tv dos oliveiras que nesta liga da farsa funciona como braço armado do clube das putas ou como na liga saudita (quem é que quer ver aquela bosta?) onde, sem pudor de qualquer espécie, se declara ao serviço do melhor Rónalde das areias do deserto. Linhas de fora-de-jogo a favor do Benfica esquecidas, repetições de lances de grande penalidade surripiadas, relatador com oculos azuis às riscas e comentários de Carlos Brito do mais rasca que a televisão do foculputedo/oliveiredo já (re)produziu! Um nojo.

Ao contrário do Gil Vicente 0-2 Benfica não foi arrancada a ferros (não é pasquim do João Mauzinho?) que o clube das putas manteve a pressão mediática sobre o maior clube português. Foi com o habitual penalti desbloqueador de resultados, com as simulações grotescas do Otávio (e que asco eu sinto ao ver este pedaço de merda envergar a camisola do meu País!), com faltas assinaladas ao relvado: responsabilizado pelo árbitro por uma rasteira a Pepê (evolvido num estranho bailado até cair como um tordo) quando dois boavisteiros partiam em direcção à baliza, apenas com o Pepe rápido pela frente, e outras manigâncias permitidas pelo árbitro, como passar os exíguos 4 mts de descontos a observar os jogadores do clube das putas a gastá-los deitados no relvado, para terminar em beleza na ultima do encontro, com o melhor central do foculporto, Rui Costa, a dar por finda a partida numa jogada perigosa do ataque do Boavista! 

O ar de pânico do árbitro - só não o viu quem não quis ver - a acabar com o jogo com medo do que lhe pudesse acontecer nos balneários, fica gravado na memória de todos. Com a cueca a pingar Rui Costa só queria fugir dali para fora. E quanto mais depressa melhor. Jogar naquela pocilga continua a ser um terror para os adversários. Aguentar as arruaças do Pepe, as patadas do Uribe e as cuspidelas do Otávio é heroico. Arbitrar, sem borrar a cueca, naquele chiqueiro é homérico! Derrotar o crime organizado é quimérico. 

Poucas semanas bastaram para os contorcionistas 'especialistas' de arbitragem dizerem exactamente o contrario do que tinham afirmado nos jogos da Champions League (em causa uma equipa portuguesa!) em lances tirados a papel químico. No caso de João Mário, com uma bola que ressalta da cabeça para a mão, foram unânimes no acerto da decisão do VAR e do árbitro inglês. Em Barcelos, no penalti assinalado ao Gil Vicente, agora a favor do Benfica, já queriam mudar o espirito da lei que o pobre do defesa não podia meter a mão no cú ao saltar. No mesmo jogo, no Benfica-Inter, Gonçalo Ramos foi pontapeado por trás dentro da pequena área dos italianos. Os mesmos especialistas disseram que não que o italiano só quis chutar a bola, que o toque existiu mas o intensitómetro dos catedráticos não acusou força suficiente para derrubar o poderoso avançado do Benfica. Se G. Ramos tinha ali a perna, azar o seu por se vestir de vermelho. 

Num outro lance, no Benfica-Estoril, horrorizou-os uma grande penalidade assinalada pelo VAR a favor do Benfica, por um pontapé na perna de João Mário dentro da área de rigor. Ontem, em Contumil, com o penalti desbloqueador de resultados (o terceiro em três jogos de enfiada que dá a vitória ao clube das putas) desdisseram tudo o que afirmaram aquando o Benfica-Inter e Benfica-Estoril (penaltis sobre Gonçalo Ramos e João Mário) para jurarem a pés juntos que o toque na perna do jogador do foculporto foi mais do que suficiente para o mandar para o hospital. E só a capacidade de sofrimento de André Franco, que jogou com uma fractura exposta até ao final do encontro, evitou que o clube das putas fosse ainda mais prejudicado pelos superdragões - Rui Costa, Nuno Manso e João Bessa Silva, Iancu Vasilica, Claúdio Pereira e Sérgio Jesus, Rui Marcelo Rodrigues - destacados por Fatelas Gomes para manter a liga da farsa equilibrada.

Uribe, com uma entrada por trás, tirou Alexander Bha das equações de Roger Schmidt saindo do estádio da luz (lembram-se?) apenas com um cartão amarelo mostrado pelo pasteleiro da fruta. Ontem espetou a ferradura no tendão de Aqulies do Kenji Gorré livrando-se mais uma vez da expulsão directa! O arruaceiro Pepe manda nos adversários e nos árbitros. Otávio, ele próprio um escarro, cospe-lhes na cara e se lhe apetecer cagar-lhes em cima, caga sem impedimento das autoridades competentes. Vacinas em dia nem vê-las! Só mesmo numa liga de corruptos, como a da farsa, é que uma equipa básica, de Zaidus, consegue disputar o campeonato até ao fim com o Benfica!