Já se joga a supertaça!

«Taremi afina a mira» - a mensagem está implícita em todos os pasquins desportivos. A pressão, mais ou menos disfarçada, sobre os árbitros espalha-se pela MDCSDQT como uma erva daninha. 6 jogos de preparação 5 penaltis a favor do clube das putas diz muito do que tem sido a sua preparação para a final da supertaça. Enquanto que o Benfica, com alguma ingenuidade, prepara a sua equipa para jogar futebol durante a época, o foculporto motiva os seus esbirros para a arruaça - todos os especialistas da especialidade, sem pudor, apontam para um foculporto de faca na liga em Aveiro - para a intimidação, para o anti-jogo e para os mergulhos dentro e fora da área de rigor. Ontem, frente ao Braga e à porta fechada - como se quer em dois clubes que, além do ódio ao Benfica, trocam de jogadores tendo com a permissa de o mais forte, que não o mais endinheirado, pagar ao mais fraco sempre que o foculporto for campeão - o mergulho para a piscina coube ao ex-Braga e ex-Portimonense Galeno, deixando para o piscineiro iraniano o exercício do remate vitorioso. 

Terminou a participação da selecção na Copa do Mundo FIFA Feminina de 2023. Após um jogo electrizante - já nos descontos a bola bateu com estrondo no poste da baliza dos USA - em que as jogadores nacionais obrigaram as bicampeãs mundiais a acabar a partida de credo na boca, o que não falta por aí são navegadores a tentar cavalgar as costas das jogadoras. Mete nojo tanta gente que nunca fez um peido pelo futebol feminino, como o execrável Proença, de bicos de pés a tentarem retirar dividendos de uma modalidade que, apenas aos clubes, sobretudo ao Benfica que trouxe a qualidade e o profissionalismo que futebol feminino nunca teve, devem ser creditados. É decepcionante que, com 4 pontos, a selecção tenha de regressar a casa quando, noutras provas masculinas, a selecção do Rónalde, só com empates, exibições abaixo de cão e uma vaca do tamanho do mundo, muitas vezes seguiu em frente com um pecúlio mais raquítico. Uma pena. Salvaram-se a carteiras dos portugueses que arcariam com as despesas dos alarves que, à boleia do Presidente da Republica (nunca viaja sem um séquito de lambões a rodeá-lo) já se preparavam para gozar férias na Nova Zelândia, em primeira classe, tudo à borla e...com ajudas de custo, à custa do erário público. A MDCSDQT🤮🤮🤮desprezou-as completamente nas suas primeira paginas.

A anunciada, com pompa e circunstância, por Pedro Proença «parceria robusta de quatro anos» para venda de bilhetes, não passa de mais um golpe publicitário a tentar esconder a incapacidade do brilhantinas (que nojo que me mete esse personagem de faz de conta) de fazer algo útil por uma modalidade (o maior contributo seria desaparecer para sempre do radar do futebol) cada vez mais vergastada pela batota - basta observar como decorre a pré-época do clube das putas - pela descida de divisão dos árbitros publicamente ameaçados pelo foculporto, pelas arbitragens condicionadas e pelos ódios - «o inimigo de Lisboa» - constantemente semeados. Sabendo que Boavista e Sporting Braga, para evitar a invasão de adeptos do Benfica nos jogos da época passada (com Proença a cagar para o assunto) entenderam fechar parte das bancadas, vem agora este pedaço de gebo falar de uma «parceria a quatro anos que será absolutamente robusta e vencedora, porque se juntam hoje duas grandes marcas, que têm estado num posicionamento pelo futebol positivo, onde 'o futebol és tu' passará a ser, a partir de hoje, 'marca de água' dirigida aos adeptos e comunidades». Caputa de lata tem este irracional!

A parceria assinada entre a liga da farsa e o supermercado garante que os jogos que Benfica, foculporto, Braga e Sporting realizarem fora de casa terão bilhetes à venda por 20€. A incongruência começa por misturar o Benfica, foculporto, Braga e a potência do Lumiar, como se estivessem todos ao mesmo nível, quando se sabe que o Benfica, sozinho, leva mais gente aos estádios que os três juntos. Depois, e o que realmente importa, é saber se os adeptos do campeão nacional que aderirem à iniciativa vão poder entrar nos estádios - como os seguidores dos outros "grandes" - com adereços alusivos ao seu Clube, ou se, como tem sido prática corrente, vão encontrar bancadas fechadas de propósito para não os deixar entrar, ou se serão obrigados a entrarem em tronco nu, despojados dos seus haveres, roubados (não me ocorre outro adjectivo) pelos capangas de serviço e pelas forças de segurança (estas é de de bradar aos céus) à entrada! Isto é o que, enquanto adeptos, nos interessa saber. O resto, como a parceria com o supermercado, Proença que a meta no olho do cu. 

E por falar no dito cujo. Eu já vi retratado mais vezes o cu da Georgina na MDCSDQT e nas redes sociais do que os golos - e sem penaltis o melhor é nem falar - do Rónalde nas últimas temporadas. Um pacote de bilhetes assim é que era de valor. Vamos a isso, Proença?