Do furacão Gyokeres às piscinas dos Açores sem Taremi!

Coisas de estrelas, chefes de estado, mafiosos e outros felizardos...a entrada da doutora Sandra burrié do Tribunal de Instrução Criminal do Porto deu nas vistas pela importância mediática. Rodeada de polícias (todos de boa saúde) que a protegeram do bafo fétido dos pés-de-microfone, a companheira do injinheiro macaco subiu a escadaria com dois capangas, um de cada lado, à moda dos superdragões, que lhe protegiam a retaguarda! Para tristeza da Tânia Laranjo, que cobria a reportagem, entraram os três no tribunal como se estivessem em própria casa. Contratados pela família macaco? Pagos pelo clube da fruta? Foi verificado o cadastro dos dois armários? Fica a dúvida...

Os relatos dizem que a doutora chorou muito ao conhecer as medidas de coação do injinheiro! Tem sido uma puta choradeira que faz dó! Chorou o Catão, chorou Pinto da fruta e o boneco Ceição. Agora é a doutora lavada em lágrimas. Só não chora quem não tiver coração! As dela, medidas de coação, até nem foram nada más. Com o injinheiro na cadeia, em segurança máxima, Sandra, com a retaguarda bem guardada, fica de fora a laurear a pevide sem poder falar com os outros arguidos. Também não pode exercer o cargo de vice-presidente da macacada e o melhor, terá de se apresentar na esquadra mais próxima ao mesmo tempo que o foculporto entrar em campo. 

O capanga Catão, em prisão domiciliária e com pulseira electrónica, vai ter muito tempo para rever os famosos vídeos de insultos e ameaças, enquanto produz outros tantos a bater pivias frente à sporttv a ver o Pepe a distribuir coices. Já o injinheiro macaco, enjaulado mas muito reconfortado pelo abraço que the Godfather lhe enviou, sem nada a temer pela retaguarda da doutora, pode sempre usar as rachas das cagalhotas da cadeia para dar uso ao prego. Peça-lhe para lhe levar vaselina se, entretanto, for forçado a apanhar sabonetes. 

Fruteiros e lagartos, somos Porto e feitos de sapos, onde fica a tese da cabala? Desta feita foi o São Pedro, conhecido apóstolo do Benfica, também a fazer das suas! Chiça! Com tentáculos por todo o lado o campeão nacional só não entra inferno onde reina a putaria de contumil a meias com o jet set e a bazófia da saparia. Com Taremi de cabeça perdida após o Irão-Qatar (podes mudar de camisola mas não consegues arrancar o foculporto que há em ti) foi quase criminosa a sua ausência nos Açores com um relvado tão à medida das suas necessidades. E poupavam-nos às cenas ridículas (a fazer lembrar o Proença no Setúbal-foculporto 2012) do árbitro à procura de um charco para provar que a bola não rolava! No entretanto Pepe safou-se com um cartão amarelo depois de mais um coice criminoso...

E nem chegou a haver taça. Ao arraso do Gyokeres (são terríveis os relatos da forma impiedosa como o exterminador arrasou o 13º classificado da segunda liga) que valeu ao Coventry City mais um milhão dos 26 do negócio com os sapos, respondeu o foculporto com mais um jogo adiado. O último, como se recordam, aconteceu por obra e graça do injinheiro macaco e teve um intervalo de 37 dias que valeu ao Estoril 784 mil euros. Não sei quanto vai receber, nem se vai, o Santa Clara, mas já se sabe que o jogo será reatado entre 27 e 29 de fevereiro, entre 20 a 23 dias depois, à revelia de quaisquer regulamentos. Para o que servem bem podiam limpar o cu com eles. Acontece que essas datas estão ocupadas pelas meias finais da taça. Se o Benfica superar o Vizela enfrentará os sapos no dia 28 dias antes de se deslocar a Contumil para defrontar o foculporto. E é assim que, em vésperas da visita do Benfica, em vez de defrontar o Guimarães (ou o Gil Vicente) em 90/120 minutos, o foculporto terá o Santa Clara para descascar e apenas 73 minutos para jogar. 

Acabem com a choradeira do adiamento por causa da polícia. Não houve jogo porque a liga, sapos e Famalicão chegaram a acordo. Nem naquele dia nem nas horas seguintes em que teriam de jogar para cumprir os regulamentos. Não jogaram à porta fechada durante a pandemia? O que é que os impediu de jogar sem público nas bancadas? Arruaceiros à batatada fora do estádio? Acontece todas as semanas. É um assunto de ordem pública que diz respeito à PSP ao governo. Nos festejos do titulo dos fruteiros nao foi morto um indivíduo, assassinado à facada, paredes meias com o estádio? Havia polícias de baixa? O autocarro do Benfica não é apedrejado, em Contumil, quando entra no perímetro do estádio? Não há policiamento no local? A trupe do macaco não espalha o terror por onde passa? Os superdragões não invadiram o Coimbra da Mota apesar do policiamento no estádio? Umas cadeiras a voar e meia dúzia de gunhos desembestados, que até foram controlados pela polícia, são o suficiente para adiar o evento? Acabem com essa puta choradeira.