quinta-feira, 23 de maio de 2024

Atalanta 3 - 0 Exigentes.

Os verdadeiros do Leverkusen devem estar putos da vida, nas redes sociais a insultar o treinador, e, nas proximidades do estádio, a fazer uma espera a Xavi Alonso com tochas e petardos prontos a rebentar. Com sorte, estará a CMTV lá do sítio com o puto sabichão a tiracolo a ensinar (por A + B) o espanhol como seria fácil limpar o rabinho aos fraquinhos italianos. De uma coisa todos ficamos cientes. Tal como os verdadeiros exigentes e os catedráticos da chincha afirmavam, é muito medíocre o futebol italiano. Ao Inter de Milão qualquer equipa, treinada por outro que não Roger Schmidt, lhe ganhava. Daí para baixo, Atalanta incluído e até ao oitavo classificado (Florentina), na liga da farsa não passariam a perna ao Moreirense, Famalicão e Arouca, não chegavam para o Guimarães e muito menos para o Braga. 

Estavam cobertos de razão! Ultrapassado o fraquíssimo Marselha, com um treinador a sério, tipo um Xavi Alonso, para o Benfica seria uma brincadeira de fedelhos trinchar a Atalanta antes de degolar o Leverkusen. De facto, é muito fraco o futebol italiano - na Liga Conferência a Florentina repete a final depois da Roma ter vencido a prova - sobretudo as segundas linhas, ou então - refletindo um pouco depois de ouvir as justificações dos catedráticos - o futebol alemão, afinal, é que não presta. Já não é só Roger Schmidt a não fazer treinos sectoriais e a não estudar os adversários. É toda uma cultura alemã claramente ultrapassada pela sapiência dos especialistas.

Na Inglaterra, onde trabalham os piores treinadores do mundo, a Premier League, que não conseguiu meter um único clube nas finais europeias, desespera para encontrar um Xavi Alonso, perdão, um Rei Midas que transforme Jürgen Klopp em Edin Terzic, quiçá um (Mauricio) Pochettino em Amorim. Sem atenderem às parangonas da MDCSDQT, os ingleses ainda estão a tempo de não desaproveitar a oportunidade. Caramba, com o Rúben disponível, trocar Klopp por Arne Slot não lembraria ao mais pintado. Agora, andar à procura de um treinador jovem, como o Chelsea, com o Rúben à mão de semear, como raio é que querem ultrapassar o fraquinho futebol italiano?

Na Taça de Portugal, no Jamor (Oeiras em linguagem de corrupto) varias premissas estarão presentes. A primeira, sempre que o Benfica não chega à final, é a falta de discussão publica sobre os problemas dos acessos e da logística do estádio. A segunda passa pelo silêncio ensurdecedor sobre os locais onde podia ser disputada para não prejudicar o foculporto. A terceira são as recuperações milagrosas do arruaceiro Pepe, único jogador do mundo que não precisa de recuperar a forma após longa ausência por, chamemos-lhe assim, lesão. 

O que também nunca falha são os prémios atribuídos aos apitadores que mais se destacaram duramente a época. Pelos bons serviços prestados, serão louvados o sapo Verissimo no apito e o anuro Narciso como 4º árbitro. O VAR aberto caberá a fruteiro João Pinheiro coadjuvado pelo superdragão Fábio Melo. Veremos se optam pela potência do Lumiar a fechar a época com chave de ouro ou se aproveitam a oportunidade para dar alento ao Billas-Boas dando início a um novo capitulo (apito) dourado...

2 comentários:

  1. Se estivéssemos a falar de burrice, diríamos que eram tão burros, tão burros que, por mais exemplos que houvesse para demonstrar a sua burrice, eles (os verdadeiros verdadeiros e os mestres da chincha) nunca aprenderiam mais do que sabem, que é rigorosamente zero.
    Mas não é burrice, é estupidez endémica. E, contra isso, nada a fazer. Não há vacina que os cure. Estúpido é Estúpido!

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Se pertenceres aos adoradores do putedo e da corrupção não percas tempo...faz-te à vida malandro. Sapos e verdadeiros trauliteiros, o curral é na porta seguinte.