Mas que grande negociador! Exclama a MDCSDQT sobre o acossado maqueiro que só não vendeu o fuma shisha porque 65,5M ok mas os 'objectivos' de 10M têm de ser tão fáceis de alcançar como pisar a cabeça do Belotti sem castigo. O que disse a MDCSDQT sobre João Félix (126M), Enzo Fernandez (121M), Darwin Nunez 75M+25 (só não foram cumpridos na totalidade porque o Liverpool, com o campeonato no bolso, deixou de o convocar para não pagar a ultima tranche), João Neves 60M + 10M e Gonçalo Ramos por 65M +15. Maus negócios, vendidos ao desbarato, negociatas, negócios ruinosos, contas feitas pelo rascord das petas: prejuízos sem fim!
Kökçü foi finalmente despachado (aqui sim, vendido ao desbarato sem que alguém no Benfica tenha noção do disparate que foi obrigado a fazer) fazendo as delícias da merdia. Deste já de livraram. Um dos melhores jogadores estrangeiros que passaram pelo futebol tuga, pelo preço que custou mas, sobretudo, por vestir de vermelho e branco foi sempre cobrado como se um verdadeiro Messi se tratasse. A imprensa reles, que faz do fuma shisha um verdadeiro Pelé, pegou no menino de 22 anos, já com um currículo impressionante e transformou-o num enorme problema. Os verdadeiros exigentes, braço armado da MDCSDQT, fizeram-lhe a folha num ápice. Com 19 golos e 22 assistências no bolso (digam-me quantos médios, em qualquer parte do mundo, apresentam médias superiores) Kökçü sai do Benfica mais desacreditado do que uma bufa do Rónalde. O Benfica não sabe tratar, e muito menos valorizar, os seus activos.
Na final do Mundial de Clubes, obviamente sem brasileiros, o pior Chelsea da história que eliminou o Benfica após prolongamento, derrotou/arrasou o melhor PSG de sempre! Valeu a pena só para ver o tamanho da cornadura dos punheteiros e lambedores do Bitinha!
Taynan de saída da potência. Menos um porco rasteiro do Cashball na liga futsal.
PS: o comunicado dos sapos, do Cashball, do André Geraldes, do Paulo Pereira Cristóvão, dos 2.000 euros depositados na conta de Cardinal arbitro auxiliar do Marítimo-Sporting, do Jorge Gonçalves, do brunalgas, dos atentados de Al-Cacet, dos 4 campeonatos Peyroteo, dos 8 cartões amarelos do palhinha sem castigo, do arruaceiro Nuno Santos ilibado dos ferimentos de uma adepta com vidros na cabeça após as patadas do grunho, legitima qualquer presidente do Benfica a cortar relações com a canalha. São milhares de votos garantidos.
"Taynan de saída da potência. Menos um porco rasteiro do Cashball na liga futsal."
ResponderEliminarMas, para que houvesse mesmo a noção de existir o paraíso perfeito, era o porco do pisa nos cabeça ir também à vidinha dele. Destes energúmenos a malta dispensa.
PS: É tão ridículo o comunicado dos sapos, que nem se lembram da célebre reunião no Altis com os fruteiros, onde à tripa forra, se deliciaram a esventrar os mails do Benfica, surripiados pelo pirata Pinto, sem qualquer pudor por espiolharem a vida íntima do clube rival, onde se falava também de jogadores, contratos, saúde, o diabo a quatro. Que moral do car*****
PS2: Os reforços (bons) tardam a aparecer. Pergunto, que equipa vamos colocar frente aos sapos? Não seria mais avisado, sr. Rui Costa, deixar os sapos levar a tacinha e mandá-los à fava?
Oh cum caralho, então o melhor jogador de sempre do campeonato português, sim, ouvi isto várias vezes não o conseguem vender por 63 M 😂😂😂
ResponderEliminarO que não se disse a época passada pela Venda de João Neves e agora ainda tentam fazer do varandas um herói
Caro Guachos, permite-me uma resenha sobre os factos constantes do acórdão do CD e comunicado do Benfica. Pretende ser a minha contribuição para uma melhor compreensão – é a minha intenção – desses mesmos factos e da sua envolvência situacional no caso em análise.
ResponderEliminarO comunicado do Benfica surpreendeu-me positivamente, não apenas por ser um reforço de algo que já havia sido comunicado como porque toca verdadeiramente nas questões sensíveis que mais interessam. A acentuação, sem meias palavras, de que os erros do VAR privaram o Benfica de um título ganho em campo exclusivamente à custa do desempenho e mérito futebolístico, a exigência de suspensão – leia-se, expulsão – dos prevaricadores, a exigência de que os superiores hierárquicos destes tomem uma posição pública, a exigência de uma reforma da arbitragem, a declaração inequívoca e forte de que a actuação do VAR não se fica pela negligência mas se situa no domínio do dolo – acção intencional de uma consequência querida por força de uma actuação consciente, sem se importar com o resultado dessa actuação – são algo nunca visto por parte deste Benfica. O alarme das próximas eleições parece que acordou uns gestores a dormir à 4 anos e a permitirem que os rapinadores da verdade desportiva actuassem impunemente e destinassem os títulos aos seus senhores do momento, em detrimento da verdade desportiva … e do Glorioso Benfica.
Os diálogos entre o VAR e seus AVAR.s, que são postos a nu pelo acórdão do CD, pareceriam verdadeiramente surreais não fosse o comando do dolo que os conduzia na sua actuação tentada de o disfarçar através de uma alegada extemporaneidade de intervenção, de resto, que teria sido provocada somente por um intencionado prolongamento de uma discussão sobre o sexo dos anjos e não sobre a realidade sobre a qual lhes competia intervir sem tergiversações.
Umas palavras, que apenas a mim vinculam, sobre a suposta extemporaneidade da decisão de recomendar ao árbitro uma revisão sobre o lance em questão. Socorro-me da minha interpretação das regras do protocolo que IFAB (International Football Association Board) publicou e que a FPF ordenou fossem transcritas para português.
O princípio geral da inclusão do VAR é o da defesa intransigente da verdade desportiva, expresso, por exemplo, na regra de que a intervenção deste e a revisão de uma decisão arbitral devem sobrepor-se à tentação da rapidez. Toda a intervenção concreta do VAR e do árbitro principal sobre determinado lance, (golo/não golo; penalti/não penalti; Cartão vermelho directo; erro de identificação do infractor desportivo por parte do árbitro), chama-se REVISÃO. A revisão só pode ter por base uma decisão do árbitro principal mas o VAR tem o poder-dever de a recomendar a esse mesmo árbitro. O árbitro principal é o agente da revisão, o VAR assiste este árbitro. Porém, as regras que me parece cobrir o caso concreto da putativa extemporaneidade reclamada encontram-se plasmadas nestes princípios da revisão:
«A decisão (do árbitro principal) de permitir que o jogo continue após uma alegada infracção pode ser revista».
«Se após uma interrupção o jogo recomeçar, o árbitro (principal) apenas poderá fazer uma revisão e efectuar a respectiva punição disciplinar em caso de … uma potencial infracção para expulsão relacionada com conduta violenta … »
No caso “sub judice”, creio que o árbitro interrompeu o jogo e marcou falta à vítima, tendo o jogo recomeçado com a marcação dessa presuntiva falta. Ora, a segunda regra que acabei de enunciar “ipsis litteris” cobre precisamente o caso concreto em análise, pelo que a reclamada (pelo VAR) extemporaneidade seria o plasmar de uma profunda ignorância e incompetência para o desempenho da missão que lhe foi confiada, se não se desse o caso inequívoco do dolo, ou seja, da intenção de cometer o erro, sabendo-se que se estava a cometer esse erro mas não se coibindo de o cometer e não se importando minimamente com as consequências dessa sua acção.
Só não critico a saída do Kokcu, porque apesar de se tratar de um bom jogador, tem tiques de vedetismo que não gosto de ver em ninguém. Na minha opinião, este tipo de jogadores não fazem bem nenhum a um balneário.
ResponderEliminarPortanto, que siga a sua vida, que o SLB se há-de arranjar sem ele.
A capa do "nem de borla" é de ir à lágrimas.....q FDP🤮.
ResponderEliminarÉs Grande Guachos! 👏👏👏