terça-feira, 26 de abril de 2022

Sob controle!


No futebol em Portugal, quanto há controle, os futebolistas podem acusar gémeos que ninguém estranha mas nunca droga ou substancias proibidas. Sabe-se (murmura-se em off) de alguns casos em que A,B ou C, acusou doping tamanha era urgência em mascarar o verdadeiro culpado, mas a fruta do dia são os casos de gravidez aguda e os da urina de velha que lhes sai na taluda. Toda gente com memória se lembra dos famosos carecas dajantas que, além da relva que se dizia que comiam, ostentavam por volta dos 26 anos uma lustrosa pista de aviação na cabeça. Agora dá-lhes para os olhos esbugalhados e as línguas azuis. Antigamente caía-lhes a trunfa. 

Era o melhor do mundo (como tantos outros consumidores de baba de caracol e placenta de burro) no foculporto, fazendo uma carreira sempre a descer longe da protecção do manto protetor do clube da fruta. Anderlecht, Bologna, foculporto, Toulouse, S. Liége, Bruge, Braga, Lugano, Toulon 83, FCV Dende, SK Halle. Stéphane Demol, defesa central belga, marcou 12 golos numa só época de foculporto e 10 nos restantes 17 anos de carreira. Numa altura em que Geraldão e Branco dispunham de cerca de 15 livres à entrada da área por jogo, o belga carimbou 11 penaltis no campeonato (2 aos sapos e 1 ao Benfica) dos 12 que disfrutou no foculporto. Saiu com 25 anos, ao que se disse, com medo de perder a farta cabeleira! Os exemplos eram tantos que o belga preferiu escapulir-se para o modesto Toulouse fugindo a sete pés da concorrência de Bandeirinha, André, Semedo, Secretário e dos Jaimes, Magalhães e Pacheco. 

Ponto assente. No foculporto 'nunca' ninguém foi apanhado com doping! Nem sequer o Jardel que, se lhe sacudissem o pó que o sustentava, caía irremediavelmente no relvado. Note-se que isto são apenas coincidências e números! E se o lugar no mundo onde eles mais coexistem com os azares é no futebol português, a oste de Pecos, disso não me cabe culpa. Sem cronologia ou qualquer espécie de intenção de acusar seja quem for - até porque acredito que os e-mais roubados ao Benfica são os maiores culpados da ‘amarelinha’, das recuperações milagrosas e dos mergulhos dos Zaidus no caldeirão do Povix – deixo ficar o 'estudo' (é sempre bom ter memória) que fiz numa curta pesquisa no Google. Um pouco mais de 30 minutos bastaram-me, compenetrado na sanita sentado! Demorei bem mais à procura de cromos como o António Carlos, que me caiu no goto por ter afiambrado duas galhetas ao Paulinho Santos num treino, socorrendo-me de um recorte do Correio Sport, de 2009, publicado em blogs como o «Minha Chama» e o «pulpuscorruptus.blogspot». 

«Deram-me uma injecção. Sabia que era uma vitamina. Senti-me mal aos 10 minutos de jogo contra o IFK Gotemburgo. Fiquei tonto, parecia que só via para os lados e o meu treinador não percebia o que se passava, enquanto os meus companheiros corriam como feras!». "Nessa noite o corpo de António Carlos não respondia e, apesar da vitamina ter sido aplicada aos jogadores do FCPorto, não teve o mesmo efeito em todos. A António Carlos foi como se desligasse o corpo do cérebro, escreve o jornal mexicano". "António Carlos Santos descreveu como se sentiu ao chegar a casa: «Não sabia o que estava a fazer», "acrescentando, «há algo que vai para além do futebol na Europa. Treinávamos muito pouco, jogávamos muito e tínhamos sempre um ritmo elevado». 

"António Carlos lembrou que no FCPorto lhe «davam vitaminas», "para além das B12 misturada com um medicamento (“Voltaren”), que servia para prevenir lesões e melhorar o descanso dos atletas". Contactado pelo “Correio Sport”, Domingos Gomes esclareceu, “Todos os atletas tomavam “Parentrovic”, um polivitamínico de vitamina C. Alguns tomavam “Aspergic” ou “Voltaren” para tirar a dor. Mas já na altura as situações eram bem definidas quanto à prescrição de medicamentos. 

«A furosemida é usada para mascarar doping»! Recuperemos, então, alguns casos interessantes de rapazes que, na sua maioria, exibiam uma forma física espantosa depois de um corrupio de visitas, entre Janeiro e Fevereiro, a uma certa clinica de emagrecimento, no Porto.

Mário Jardel numa entrevista ao "lancenet": «Médico do FC Porto sabia que consumia cocaína» (...) «O futebolista brasileiro, com um grande passado em Portugal, assumiu que a primeira vez que se rendeu à droga "foi em Fortaleza em 1998", num churrasco, numa altura em que alinhava pelo FC Porto. "Super Mário" diz que a prática era conhecida pelo clube e conta como se escapava aos controlos antidoping» (...) «"Só consumia nas férias. O médico e o fisioterapeuta da equipa sabiam porque eu contava-lhes. Fazia exames todos os dias antes do treino e fiquei fechado um mês dentro da concentração para me recuperar", referiu, em entrevista ao "Lancenet"»

Mais futebol - «Antigo futebolista confessa que usou doping no FC Porto. O futebolista brasileiro Walter Casagrande, que jogou no Futebol Clube do Porto na época 1986/87 confessou que fazia doping enquanto jogou em Portugal, no programa de Jô Soares. Aconteceu na Europa, no dia em que me estreei no FC Porto, soube que ia jogar por um colega, depois disse-me, tens de passar ali atrás, tens um negócio para usar, aí eu fui e usei, usei umas quatro vezes. É a coisa que mais me envergonha (...) o que menos gosto de lembrar. Atrapalha-me muito mais do que pensar em todas as drogas que tomei. Era injetado e dava disposição acima do normal» (…) «Em geral, injetavam Pervitin no músculo. De imediato, a pulsação ficava acelerada, o corpo superquente, com alongamento máximo dos músculos. Podia-se levantar totalmente a perna, a gente virava bailarina... Isso realmente melhorava o desempenho, o jogador não desistia em nenhuma bola. Cansaço? Esquece... se fosse preciso, dava para jogar três partidas seguidas». Quanto a um possível controlo antidoping, Casagrande foi claro: "não havia antidoping”. Como Mário Jardel, também o testemunho deste internacional brasileiro, campeão europeu no foculporto, que chegou a estar internado em clínicas de desintoxicação, nunca suscitou a minima curiosidade da MDCSDQT! 

Rascord, 23 abril 2013. «Médico de Casagrande pertenceu ao Comité Antidoping da UEFA». «Domingos Gomes, médico que integrou e dirigiu o departamento clínico do foculporto durante quase três décadas, entre 1973 e 1999, esteve 15 anos na UEFA e três na FIFA, entre 1994-2009. Integrou a Comissão Médica da UEFA e daqui transitou para a Comissão Médica do Controlo Antidoping. Realizou mais de meio milhar de controlos, três dos quais em finais da Liga dos Campeões e outros três em Supertaças Europeias».

Mais Futebol - «Stéphane Paille acusa o consumo de cannabis. Jogava no Mulhouse e viu o seu contrato rescindido; em Maio de 1997, já nos escoceses do Hearts, termina a carreira de futebolista ao revelar o consumo de anfetaminas noutro controlo anti-doping».

Mais futebol - Daniel Kenedy - «Até hoje, Kenedy nunca acusou excesso de furosenida, dado que a administração do diurético é controlada pelos serviços médicos do Marítimo de modo a não ultrapassar os limites permitidos pelos regulamentos. O jogador seguia presentemente uma cura de emagrecimento ministrada por um médico (Fernando Póvoas) da cidade do Porto e tomava um medicamento com furosenida». E foi um consternado Póvix, jurando inocência, a explicar que «no seu entender havia que repetir a análise, porque «ele tomou 10 miligramas. É uma coisa ínfima, quem nem dá para lavar os pés». E o pobre Kenedy, of course, nem o nº 37 calçava!

"Jogo Sujo", Fernando Mendes - «Em determinado período da minha carreira cheguei a um clube que tinha uma grande equipa, um belíssimo treinador e um presidente carismático. Para além destas qualidades, existiram outros ingredientes que facilitaram o nosso percurso vitorioso» (…) «Os incentivos para correr eram sempre apresentados pelo massagista. Passado pouco tempo de estar no clube, ele aproximou-se de mim, e de outros novos jogadores» (...) «Disse-me claramente que aquilo que ia dar-me era doping, embora nunca tivesse falado de eventuais efeitos secundários» (...) “Cada jogador tomava uma dose personalizada, mediante o seu peso, condição física ou última vez que tinha ingerido a substância» (...) «Porém, nos jogos importantes era sempre certo» (...) «Quando se sabia que não iria haver controlo antidoping, nunca falhava» (…) «Com o passar do tempo assumi os riscos e tomei doping de todas as vezes que me foi dado» (...) «Nunca vi um único colega insurgir-se perante essa situação» (…) «Se um jogo fosse ao domingo, o nosso médico sabia na sexta ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping. Mal tinha acesso à informação, avisava todo o plantel e o dia de jogo acabava por ser directamente influenciado por essa dica. Depois do apito final, as bolinhas eram retiradas do congelador e colocadas ao lado das outras dentro de um saco. Quando o médico ia escolher o atleta que tinha de ir ao controlo (antidoping), já sabia que não podia tirar nenhuma das bolinhas geladas (que eram as dos jogadores dopados)»

Mais futebol, ainda sobre o «Jogo Sujo» do linhas brancas - “Em certos treinos víamos um ou dois juniores que apareciam para treinar conosco. Esses juniores não estavam ali porque eram muito bons ou porque tinham de ganhar experiência. Estavam ali para servirem de cobaias a novas dosagens. Um elemento do corpo clínico dava cápsulas ou injecções com composições ilegais a miúdos dos juniores (...) Diziam-lhes que eram vitaminas e que a urina era para controlo interno.”

Record - «Fernando Couto suspenso internacionalmente por «doping». O futebolista português Fernando Couto foi suspenso, quinta-feira, com efeitos imediatos, pela FIFA, na sequência do controlo positivo por "doping" que registou num jogo do campeonato italiano».

«Bruno (Ex-Marítimo, FC Porto e Nacional) suspenso por dois anos pelo CD. Médio português falhou um controlo anti-doping em 2012 e vê agora ser-lhe aplicada uma suspensão de 24 meses, o que deve culminar com o ponto final na carreira»

O jogo - «Deco: um ano de suspensão por doping» "O internacional português Deco acusou Furosemida num controlo anti-doping. O médio do Fluminense acusou a substância Furosemida no controlo anti-doping realizado a 30 de março, no final do encontro com o Boavista. A substância em causa fará parte da composição das vitaminas que o jogador toma, sendo este um caso semelhante ao protagonizado por Carlos Alberto (outro ex-jogador do foculporto)»

DN 29 Agosto 2013. «O médio brasileiro Carlos Alberto, ex-campeão europeu pelo FC Porto, foi nesta quinta-feira suspenso por um ano pelo Tribunal Superior de Justiça Desportiva do Brasil por uso de substâncias proibidas».

O jogo - «Guarín: acusações de consumo de álcool e drogas. Calças com sangue, agressões a polícias e o uso de estupefacientes: Guarín detido por alegada violência doméstica em casa dos pais. Pais de Guarín chamaram polícia e jogador foi detido por alegada violência doméstica. Vídeos do momento mostram jogador com calças ensanguentadas e comportamento alterado, que se manteve no hospital».

Mais futebol - «Doping: suspensão de Walter ampliada por mais um ano. Antigo avançado do FC Porto preparava-se para a estreia com a camisola do Goiás, mas continua impedido de treinar. O jogador tinha sido suspenso na temporada passada quando, ao serviço do Centro Sportivo Alagoano, acusou o consumo de sibutramina, substância utilizada para se perder peso. A substância iria terminar a 4 de julho, mas a Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJDA) recorreu da punição, pedindo a ampliação da pena por mais um ano, recurso que recebeu resposta positiva».

Mais futebol - «O F.C. Porto informou que Moreira, atleta júnior que tem vindo a treinar com a equipa B, está suspenso («não castigado») por ter acusado positivo no controlo anti-doping efectuado após o jogo Belenenses-F.C. Porto, realizado 19 de Junho, a contar para a fase final do campeonato de júniores. O jovem jogador acusou vestígios de Furosenida»

Augusto lagartácio, sujeito rijo que não viu qualquer tipo de problema ético em defrontar o Sporting como treinador do Moreirense, quando já estava comprometido com o brunalgas para integrar a estrutura do futebol na época seguinte, numa interessante entrevista sobre a Taça Toyota (Intercontinental) disputada no Japão debaixo de neve, sob temperaturas negativas, mostrou bem a sua fibra de campeão: «Fiz um belíssimo jogo, que me correu bem do princípio ao fim. O encontro foi disputado em condições dificílimas com frio e neve. Mas neste jogo saiu-me tudo na perfeição: fiz bons desarmes, bons cruzamentos, bons remates (...). «Depois daquele jogo o meu corpo demorou um mês a regressar ao ritmo normal» (…) «no final fiquei meia hora debaixo do chuveiro quente e mesmo assim o meu corpo não reagiu. No intervalo a tremideira era tão grande que não conseguia manter o chá dentro do corpo. Entornava-se tudo». Um caso de hipotermia selectiva que só os mal intencionados, onde não me incluo obviamente, poderão levantar suspeitas.

«Caso 'Semedo e Emerson'. António Orlando Vinha Rocha Semedo, com 30 anos de idade, é um dos escolhidos juntamente com Emerson Moisés Costa para o controle anti-doping. A urina dos 2 atletas acaba por ser trocada, isto porque Emerson está na eminência de poder render uns milhões ao FCPorto em virtude do interesse do Middlesbrough. Fruto de toda a situação, as culpas acabam por recair sobre Semedo que acusa positivo no teste de doping e acaba suspenso por um período de 1 ano de jogar». Procurei por todo lado mas não encontrei nada que provasse esta narrativa do blog «aminhachama».

Impala portal de notícias - «Jogador do FC Porto é suspeito de doping» "Imprensa mexicana lança suspeitas sobre abandono de Jesús Corona da seleção mexicana".

E o dióspiro em cima do triciclo; Record, 24 fevereiro 2016. «Siemann punido por doping. Explicação só apareceu agora. O alemão Leander Siemann foi o único jogador de futebol castigado por doping, em Portugal, nos últimos três anos. O central, agora com 20 anos, que chegou do Arsenal, fez 5 jogos pelo FC Porto B até janeiro de 2015, tendo saído no final da época passada e continuando sem clube» (...) «A explicação sabe-se agora: foi apanhado num controlo antidoping, tendo a punição aplicada pelo Conselho de Disciplina da FPF, em abril, sido um ano (depois de lhe reduzir a pena mínima de...2 anos!) de suspensão. Um facto que passou despercebido por ter sido publicado pela Federação num relatório de castigos relativos ao futebol não-profissional, ficando o caso de Siemann misturado com sanções aplicadas a agremiações como o São Romão, Amarante, Cova da Piedade ou Casal Velho». O estranho caso do jogador do foculporto que esteve suspenso por doping, mas que ninguém em Portugal quis saber ou tomou conhecimento! E o bom do Siemann não tinha chegado do Estoril ou do foculporto b do Algarve. Tinha vindo do Arsenal de Londres para reforçar o plantel de Lopetegui!















7 comentários:

  1. Parabéns por um excelente e sempre atual texto sobre a berdadeira raça e escola do Futebol Clube do Porto sob presidência da "eminência parda" de Jorge Nuno Pinto da Costa.

    A juntar os guarda abeis, a fruta de dormir, os Portomonenses submissos, a classificação 'à maneira" de proencas, asd e outros a internacionais e a dirigentes (como o nandinho das faturas, sonias carneiro, Tiago craveiro e outros tantos na gestão, disciplina e arbitragem da Liga e FPF) mais os avençados na cs (imprensa e TV), temos os verdadeiros padres e a real missa do futebol português. É o campeonato da farsa. E ainda é aclamado pelo Governo!

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  2. Excelente apanhado das façanhas fruteiras ao longo dos tempos. Engraçado o Fernando Mendes andar agora a dizer que nunca viu nada nos balneários...
    PS. Também é engraçado que quando, no ciclismo, o FCP ganha por exemplo uma volta a Portugal, quem ganhou foi o FCP! Agora que houve bronca, já o FCP nada tem a ver com isso, a culpa é da W52...

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  3. Brilhante, Caro Guachos
    Obrigada por continuar com a sua bela escrita a informar e lembrar a grande podridão que se vive no futebol há 40 anos. Vergonhoso, quando mdcsdqt, órgãos públicos e políticos, compactuar com estes feitos.
    Esta sua publicação merece destaque nacional.
    VIVA O BENFICA e todos os Benfiquistas e adeptos do futebol que estão de olhos abertos e não se deixam levar pela desinformação constante na mdcsdqt neste país de futebol desonesto e sem lei.

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  4. «Domingos Gomes, médico que integrou e dirigiu o departamento clínico do foculporto durante quase três décadas, entre 1973 e 1999, esteve 15 anos na UEFA e três na FIFA, entre 1994-2009. Integrou a Comissão Médica da UEFA e daqui transitou para a Comissão Médica do Controlo Antidoping. Realizou mais de meio milhar de controlos, três dos quais em finais da Liga dos Campeões e outros três em Supertaças Europeias».

    Há que realçar este parágrafo, talvez o mais importante esteja aqui: a promiscuidade e a podridão do futebol no controlo anti doping. A corrupção no futebol internacional não desapareceu com o eclipse de Platini e Blatter, o sistema não altera assim só porque se cortam duas cabeças. Desde que esses caíram, houve alguma alteração nas condenações por doping? A nível internacional? Eu não dei por nada e vejo varias equipas a correr como os corruptos, tanto na champs como na casa deles. O que, para mim, é demonstrativo da corrupção no controlo anti doping internacional. Contumil é só mais uma equipa que beneficia com o esquema, porque faz parte do esquema, tem gente no sistema e, pelo andar da carruagem, irá continuar a ter.

    Graças a esse apoio internacional, jamais serão apanhadas com as calças na mão como no ciclismo. Antigamente eram os carecas (o que me recordo melhor é do raul meireles), vieram os grávidos (marega), os línguas azuis. Hão de surgir outros sintomas e ninguém vai querer saber, enquanto existirem casas de alterne com câmaras de vídeo ou frigoríficas.

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Se pertenceres aos adoradores do putedo e da corrupção não percas tempo...faz-te à vida malandro. Sapos e verdadeiros trauliteiros, o curral é na porta seguinte.