O botão do Ceição!

Pego nas estafadas palavras - “sou genuíno, digo aquilo que sinto” - do boneco para me debruçar sobre o assunto. Basta a alguém - quem sabe se o novo recruta do foculporto que saiu Francisco em desgraça regressando Chico com a algibeira repleta de 'massa' -  espetar-lhe o dedo no botão 'bom samaritano' para Ceição se transformar num bacano! Simbolicamente, regressou ao cumbibio dos saudosos pés-de-microfone, 37 dias depois - os mesmos do intervalo (Estoril-foculporto) mais comprido (e corrupto) da história mundial - o que, só pela feliz coincidência, merecia mais logo um penalti pró-Taremi 37 minutos antes dos prováveis 37 de descontos oferecidos pelos árbitros. Há que evitar canseiras - o Shakhtar Donetsk está aí à porta - desnecessárias, pela noite dentro, que o delicado momento não é o mais apropriado. Antes - demonstrando o seu lado solidário - amplamente disseminado pela imprensa amiga, não deixou de se fazer mostrar no hospital - um clássico sempre que a lixivia não chega para lhe lavar a imagem - numa visita guiada, juntamente com a esposa (recuperada dos graves problemas de saúde que o obrigaram a rasgar o contrato com o Nantes) a uma 'adepta' doente que ali se encontra acamada. 

Tal como as maleitas do arruaceiro Pepe, que não o largam em vésperas dos jogos da selecção sempre o controle à W52 é uma forte possibilidade, é tão certinho e direitinho, como o intestino. Se o Ceição não for apanhado pelas câmaras das TV´s a «ajudar a reabilitar casa degradada de um idoso que sonhava ter uma casa de banho em Vila nova de Trancoso» ou a «pagar a renda de uma família em risco de despejo em Famalicão» há sempre uma acção de solidariedade desinteressada (daí o secretismo que sempre rodeiam estas acções) demonstrativa do coração de manteiga do boneco. É de comer e fuçar por mais! Rui Moreira, a quem a imprensa não ligou um cu pelo cão de estimação que lhe mataram, ainda tem de comer muitas rasas de sal até chegar a este patamar de excelência. 

Sem falar de previsíveis lances de grande penalidade - logo mais veremos se serão necessários ao clube das putas ou não - estarei atento às palavras do treinador do Estrela que, quando defrontou o Benfica, além dos ataques rasteiros à televisão do SLB - não por esta defender o Benfica como devia mas por querer ser sempre mais isento que o resto da MDCSDQT - se mostrou agastado, diria que ressabiado, por viver «numa sociedade hipócrita em que as condições dos clubes não são iguais em relação à vertente financeira» (...) «Se os meus jogadores treinassem com as condições que treinam o Benfica estariam melhores na primeira parte. Por diferentes fatores que não são leais, porque as equipas não se preparam de igual forma» rematando a despeitada criatura que, «se eu estivesse do outro lado, eu queria ganhar de outra forma». Talvez com 67/33% de posse de bola, 9 cantos contra 4, 27 remates à baliza contra 6 (nenhuma defesa do Samu), 8 faltas cometidas (e nem falo das perdoadas pelo árbitro) contra 14 mas...igual numero (3) de cartões amarelos! 

Num jogo onde queimar tempo e abater o Rafa à mínima oportunidade para quem viu - na televisão do SL Benfica ou nas bancadas do estádio - apareceu como única estratégia do Estrela para tentar parar o Benfica. Estou deserto de saber se as condições monetárias do Estrela e do foculporto se estreitaram entretanto e se as grandes Tarepenalidades serão vistas pelo treinador Sérgio Vieira pelo inflamado olho do cu ou se, mais tarde, já devidamente mastigadas, sentado em frente à TV a ver o seu (fruta) canal predilecto.

A frase da semana - «o clube da Reboleira recebe o clube da roubalheira» - que eu aqui reproduzo sem conhecer o nome do autor, a quem saúdo, não oferece qualquer tipo de dúvida. De génio, é de uma inspiração que eu também queria!