terça-feira, 28 de maio de 2024

Tudo se resume a quem quer (continuar a) mamar na teta do Benfica.

Estádio dajantas, quando uma derrota dos sapos deixava em aberto a decisão do campeonato, expulsão, aos 46 mts, perdoada a St. Juste, com o foculporto a vencer por 2-0. Resultado final 2-2 e a liga definitivamente decidida a favor da saparia. Jamor, final da taça Fábio Veríssimo. Com o resultado 1-1 St. Juste é expulso justamente. Resultado final 2-1 para o foculporto e taça para o museu da fruta.

Quando no reino da saparia se dão ao desplante de se queixarem do árbitro numa final onde só marcaram presença pelo andor na meia final oferta do João Pinheiro (na Luz) e do próprio Veríssimo, no Alvalixo, deixo - para não se tornar fastidioso - apenas duas ou três decisões arbitrais que marcaram a época dos sapos e muito mais a do Benfica. Como eu sempre disse e repetirei até que me doam as falangetas, do apito dos árbitros são paridas a esmagadora maioria dos troféus, taças e campeonatos.

A primeira, obra do Ferrari vermelho e do pasteleiro Soares Dias, já dei conta no inicio desta prosa. Das outras - com o colinho a potência quase comia a dobradinha - deixo apenas um cheirinho da forma que João Pinheiro e Hugo Miguel (Veríssimo foi o 4º árbitro) fabricaram no Estádio da Luz a presença da saparia no Jamor já depois da dupla dos Fábios, Veríssimo & Melo, no alavalixo, terem estourado metade das hipóteses de o Benfica lá chegar em condições de dar as boas vindas ao Billas despedindo-se a preceito do sarnoso. 

Só para falar de lances escandalosos. No Alvalixo, penalti assinalado pelo mergulho (mais um) de Edwards e golo limpo (seria o empate 2-2 com o Benfica claramente por cima do jogo) anulado a Di Maria. Na Luz, na segunda mão - com a benção do Pinheiro, desde agarrões a empurrões, nos últimos minutos, valeu tudo menos arrancar olhos na área dos batráquios - entre outras 'minudências', penaltis de Coates sobre Rafa e António Silva que dariam o 3-2 e, no mínimo, o prolongamento. E isto para chegar à justa expulsão de St. Juste e às evidentes consequências. Najantas, como já vimos, Nuno Almeida deu-lhe um bônus que o treinador (substituiu-o imediatamente) não desaproveitou. No Jamor, onde valores mais altos se impuseram, St. Juste foi, justamente, tomar banho mais cedo com as consequências conhecidas. E assim, com decisões arbitrais, certas ou erradas, na esmagadora maioria forjadas, se decidem jogos, troféus, taças e campeonatos. Pimenta no cu dos outros é refresco ou, como gostam de dizer os verdadeiros verdadeiros, joguem mais é á bola, caralho.  

Para colorir a prosa que (afinal) ficou bem longa - no que diz respeito à importância dos clubes e dos direitos televisivos - o SL Benfica, com a pior época de sempre na opinião dos petardeiros, dos lança-chamas e dos verdadeiros catedráticos, teve um média de 56.248 espetadores na Luz, sendo que, no ano passado, ano do 38º titulo de campeão, a média foi de 57.108, perda inferior a mil adeptos.

Na melhor época de sempre, a potência do master Amorim do universo, do Hjulmand, Pote, Catamo e do melhor Gyokeres em campo fechou as contas com 40.102 (os sapos contabilizam tudo até as cadeiras vazias dos lugares anuais). O foculporto onde estas contas, com a complacência da liga da farsa, são aldrabadas de 15 em 15 dias, teve em média 37.902 espectadores. Por aqui temos um cheirinho da força social dos clubes. Sapos e clube da fruta lado a lado, SL Benfica claramente disparado. O Vitória de Guimarães teve quase mais 2500 adeptos (17.388 para 14.957) do que o Sp. Braga. Tudo se resume a quem mais quer (continuar a) mamar na teta do Benfica.

4 comentários:

  1. Nunca me dei ao trabalho de ler a lei da concentração dos direitos televisivos. Não sei, por isso, se é uma lei imperativa ou supletiva. Mas, se imperativa, tenho muitas dúvidas sobre a sua constitucionalidade. Obrigar alguém a vender o que é seu contra sua vontade, é uma expropriação e esta tem de estar fundamentada num interesse social mais relevante do que o interesse particular. Não vejo, neste caso, onde está essa superioridade relevante.

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  2. O GLORIOSO BENFICA ESMAGA em assistências, audiências, share, merchandising, Pub. de Multinacionais no manto sagrado ( Shell, Parmalat, Vodafone e Emirates....ao contrário dos queijos Castelões na saparia e os tacos revigrés do Fruta), toda uma capacidade de gerar receita incomparável. Nunca poderemos ser obrigados a assinar um contrato com o qual NÃO estamos de acordo, que seja lesivo dos interesses financeiros e económicos do Clube. esta lei manhosa q anda a ser preparada há muito, para alimentar a matilha das duas ligas há conta e há custa do Glorioso, NÃO PASSARÁ.

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    1. Não podemos subestimar o apoio da Agriloja aos sapos. Mostrou-se fundamental na conquista do campeonato.

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    2. és verdad, sapos e os novos Hugos Macrons...

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Se pertenceres aos adoradores do putedo e da corrupção não percas tempo...faz-te à vida malandro. Sapos e verdadeiros trauliteiros, o curral é na porta seguinte.