Potência do Lumiar. Expulsão na primeira parte e penalti desbloqueador de resultados a abrilhantar a carreira do melhor Gyokeres em campo e o foguetório no sapal. Em toda a história da liga (mesmo no auge do Apito Dourado) com o campeonato ganho a três jornadas do fim, num jogo de festa contra uma equipa que já desceu de divisão, alguém se recorda de uma expulsão ainda na primeira parte? Clube da fruta. No jogo que decidia quem entrava directamente na liga Europa, uma expulsão aos 12 minutos por duplo amarelo, um penalti por assinalar e um golo irregular por falta não assinalada no inicio da jogada sentenciaram o destino do Sp. Braga. O VAR, esse escarro arbitral que tem um currículo ainda mais negro que "Ferrari" Nuno Almeida, foi o barrasco Santos do Estoril Gate, criador do fenómeno da mão que cresceu no peito de Jadson, jogador do Portimonense. O árbitro foi o "Apito Dourado" Ferrari Vermelho.
Por muitos anos que viva, jamais me esquecerei do Arouca 1-0 Benfica de 2015/16 onde roubou um penalti (sobre Mitroglou) ao Benfica e anulou um golo só porque lhe apeteceu no último lance do jogo. Teve outras arbitragens tão nojentas como o Braga-Benfica onde expulsou Helton Leite gratuitamente e o Paços de Ferreira-foculporto de todas as vergonhas que lhe deram a possibilidade de prolongar a carreira por mais dois anos e, quase de certeza, um cargo na arbitragem para quando terminar os assaltos nos relvados. Sim, Nuno Almeida, esse aborto arbitral que no recente foculporto-Sporting fechou os olhos a um penalti de Diomande e a uma expulsão claríssima de St. Just ainda na primeira parte (acabando com as dúvidas dos sapos vencerem o campeonato) não teve pejo em mandar para a rua Víctor Gómez aos 12 minutos por duas faltas cagativas. Não é por acaso que lhe ofereceram duas épocas extra para além dos 48 anos regulamentares.
Quem manda e quem decide jogos, campeonatos, troféus e...entradas directas na liga Europa são os árbitros. Bem podem os verdadeiros exigentes arrasar os sucessivos treinadores do Benfica e os presidentes que, enquanto assim for, e é assim, foi assim e sempre vai ser, quem manda nisto são os árbitros. A distribuição dos títulos é clara. Campeonato para os sapos, Taça de Portugal (vale uma aposta que será para o foculporto?), taça da Liga para calar o Salvador e o prémio fair play (supertaça) para o Benfica.
Os sinais não enganam. Preparem-se que na próxima época não vai ser um passeio, como esta, para os sapos. Billas-Boas precisa mostrar serviço mas o maqueiro Vagandas, agora que lhe tomou o gosto, não largará o colinho sem estrebuchar. Com o Benfica em guerra permanente, semana sim, semana sim (obrigado verdadeiros e exigentes inflamados), entre sapos e fruteiros promete ser um ver se te avias! Quem mais conseguir os melhores Ferraris tira o prémio. O de fair play da liga estará desde o início destinado ao Benfica.
Com o mal dos outros posso eu bem, mas para os pedreiros foi bem feito. Sempre prontos a disparar em todas as direções quando jogam com o Benfica, mesmo que o Glorioso vença sem espinhas, caladinhos quando defrontam e são roubados contra o calor da noite, embora desta vez o pedreiro tenha vindo esboçar uma espécie de protesto, macio e fofinho.
ResponderEliminarO SLB que continue a "comer e calar" a ver se não continuamos a ser enr@b@dos a sangue frio
ResponderEliminarBandido!!!
ResponderEliminarMas não sei o que me causa mais repulsa, se um bandido destes, se o silêncio do Benfica de anos a fio a levar com Nuno Almeidas