quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Tomem lá Champions!

Ouvir um verdadeiro exigente, sentado atrás de mim na bancada, vociferar a cada posse de bola do Nápoles, invectivando José Mourinho (o escasso 2-0, para o furibundo verdadeiro, era um resultado frustrante) por lançar no jogo António Silva (aos 76 mts) para suster o jogo aéreo das duas torres (Højlund & Lucca) do Nápoles, convenceu-me definitivamente que, tal como afirma o batráquio Pinotes Baptista, o treinador do Benfica não só não integra o lote dos 20 melhores treinadores portugueses como fica muito aquém do perfil avassalador (menos de 15-0 é uma derrota) exigido pelos verdadeiros verdadeiros. José Mourinho não o fez na conferência de imprensa de pós jogo mas faço-o eu aqui com todo gosto. Humildemente vos endereço - MDCSDQT, verdadeiros exigentes, cientistas das contratações, catedráticos das substituições e demais paineleiros especializados - sinceras desculpas pelo frustrante resultado do Benfica.

E mais, não me custa reconhecer que, perante a prestigiante derrota dos sapos (junto-me aos coro dos que sentiram um orgulho imenso pelo feito) em Munique, esta vitória sofrida do Benfica frente ao desfalcadíssimo campeão italiano (certamente um dos piores Nápoles da história) lhes tenha sabido a fel. Obviamente deixou os verdadeiros exigentes e os especialistas da especialidade atolados numa diarreia cerebral: "que caralho vamos inventar agora" - subjacente aos flops da firma Ríos & Barreiro, Ivanovic e Comp. Ltda.

Foi sem grande espanto que, ao chegar a casa, sintonizado na sporttv+ vi um sapo (Vidigal) da pior espécie extremamente condoído com os ausentes (citou quase uma equipa inteira) da equipa italiana! Quanto às ausências de Lukebakio, Bah, Nuno Felix e Bruma, nem uma palavra que o plantel do Benfica dá 10-0 ao Nápoles em quantidade e qualidade. Basta olhar para o banco de suplentes onde se sentaram Samuel Soares, Rodrigo Rêgo, João Rego, Tiago Freitas, Joshua Wynder, João Veloso, para se perceber como o batráquio (recordar que o Nápoles 2 meses atrás derrotou os sapos 2-1) tinha todos os motivos para estar inchado! A sporttv sapos, no entretanto, enchia o papo com um fora de jogo de quilómetros do Nápoles, exibindo-o como uma grande oportunidade desperdiçada pelos italianos. À falta de melhor compreende-se, mas, que se mostraram como uns fdp tremendamente aziados, disso não há a mais pequena dúvida. 

E por falar em saponoides, ainda a saparia não tinha regressado ao sapal e já o execrável rascord, do repugnante💩Bernardete, tinha concluído que, como os belgas e os holandeses também perderam, no Ranking UEFA a «derrota do Sporting não teve consequências nas contas portuguesas». Na visão verdasca desta tenebrosa folha de couve, para as contas nacionais o Sporting perder é igual ao litro. Só haveria consequências, presumo, se o Benfica perdesse frente ao Nápoles. Como o Benfica ganhou, a prestigiante derrota dos sapos ainda se tornou mais deslumbrante! Não ser David Neres a marcar o golo da vitória do Nápoles foi a sua maior frustração! 

Observando a arbitragem (exemplar) de Slavko Vinčić e da sua equipa fez-me recordar a vida difícil do Benfica nas competições nacionais. Como é fácil não complicar o que é simples! E porquê falar de arbitragem quando ninguém de lembra dela? Porque no próximo domingo os flops de Mourinho deslocam-se a Moreira de Cónegos onde o SL Benfica baterá de frente com Hélder Carvalho/Rui Oliveira. E aí, como é da praxe, virão ao de cima todas as "deficiências" de José Mourinho e da firma Ríos & Barreiro, Ivanovic e Comp. Ltda.

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