domingo, 17 de novembro de 2024

Mais um fim-de-semana chatérrimo sem Benfica.

Aqui não houve colapso físico

Vi boa parte do Turquia 0-0 Pais de Gales. Também vi como os árbitros espanhóis - nunca me esquecerei de como o meliante Undiano Mallenco nos assaltou em própria casa no Benfica-CSKA para a Chmapions League e muito menos do larápio Gil Manzano em vários jogos internacionais em que a cor de sangue lhe toldou os neurónios - gostam de marrar no vermelho (no caso o dos turcos). E ouvi como o marrador da sporttv gritava como uma frenética galinha quando Aktürkoğlu, pisado por trás no tendão de Aquiles dentro da pequena área do País de Gales, ficou estatelado no relvado a contorcer-se de dores. Foi tão patético que um amigo, que não liga peva a futebol, me perguntou se tinha sido golo do foculporto! Embora admitindo o penalti - que foi tão grande como o cabeção que o Bitor Puinto exibe desde as 23H de domingo passado - o marrador da sporttv só apaziguou o regozijo quando Aktürkoğlu recuperou da pisadela. 

O Benfica é mesmo um clube Sui generis. Só num clube tão diferenciado é que a presença de dois campeões do mundo podem ser problemáticos. Só num clube, onde a mudança do tratador de relva ou a águia que não aterra no sítio certo provocam ondas de choque que nem a recente fuga do Billas-Boas foi capaz, a progressão meteórica de dois jovens jogadores - António Silva e Tomás Araújo - tem sido relatada pela MDCSDQT como mais um (diz que são 3 com o Otamendi) problema insolúvel a assombrar a vida do Benfica.

O pasquim abolha, na sua cruzada para se aproximar ainda mais do clube da fruta, continua a tentar ensombrar as maiores vitórias do Benfica da era Bruno Lage. Depois dos milhentos cientistas do cansaço que consultou para comprovar o colapso físico do clube da fruta sem um único elogio aos méritos de Bruno Lage - a folha de couve que os suíços transforam em papel higiênico improprio para cus de ferro, agarrou-se ao choro de Diego Forlán no jornal «as»: «Atlético pode perder, mas não por 0-4», para relembrar os mais esquecidos que, nas quatro batatas oferecidas aos espanhóis, o demérito foi todo - também estaria cansado o Atlético? - do clube de Madrid. 

O clube da fruta assinalou 21 anos de roubalheiras no novo covil, divulgando através de um vídeo publicado nas redes sociais e na MDCSDQT, uma súmula dos melhores momentos. Nenhum (que o crime organizado pode ser tudo mas nunca será um clube agradecido) com os penaltis inventados pelos árbitros, os golos marcados em fora-de-jogo e muito menos os remates que resultaram em vitórias, 23 minutos para lá da hora. O jogo inaugural, apitado pelo Apito Dourado Martins dos Santos, é recordado pelo clube dos quinhentinhos ao exibir o primeiro golo marcado - obviamente de penalti - por Derlei, com Messi, aos 16 anos, em destaque a estrear-se pelo Barcelona. Se os sapos ainda hoje se apoderam de todos os recordes do Rónalde faz muito bem o clube da fruta em chamar a si esse grande momento histórico. Ficava-lhes bem uma foto do acontecimento no museu da fruta, onde a grande façanha do foculporto - golo do fedelho Kelvin ao Benfica - tem direito a uma sala, fazendo, obviamente, parte do vídeo como a maior conquista dos fruteiros seguida da estreia de Messi. 

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