sábado, 11 de janeiro de 2025

No país dos Fatelas Gomes


Com a inclusão do árbitro auxiliar Paulo Brás no lugar de José Mira, na quinta-feira foi anunciada a equipa de arbitragem para o que resta do Nacional-FC Porto, que era para se jogar no dia 3 e que, a julgar pelos regulamentos e pelas promessas feitas previamente em caso de adiamento, teria de completar-se no dia seguinte mas que acabou, por interesse do clube da fruta, marcado para dia 15. Com a 'escusa' do foculporto em jogar a final da taça da liga frente ao Benfica logo foi marcada a data de Domingo para o regresso ao pardieiro do Funchal. Não para às 18H, como o Nacional fazia finca-pé com o jogo marcado para o dia 15, mas para jogar o resto da partida às 15h30 do dia 12! Confusos? Pois bem. Para aclarar a neblina o CA deu o dito pelo não dito na sexta-feira voltando a trocar de árbitro auxiliar. Regressou José Mira às contas do Fatelas Gomes por troca com Paulo Brás entretanto recauchutado. Faz lembrar os sorteios (AQUI) patrocinados pela FPF e pela liga da farsa tamanha é a transparência! 

Entre tantas trocas e baldrocas é uma pena que nenhum ataque de caspa de última hora tenha acontecido a Tiago moedas Martins e a Luís Ferreira, apintador e VAR do Nacional-foculporto, que se mantêm tão firmes como o João Pinheiro entretanto escalado para decidir a final Benfica-sapos. Pinheiro, árbitro que melhor encarna o antigo "benfiquismo" de Pedro Proença, na época passada deu forte impulso à chegada do lagartedo à final da Taça de Portugal, com uma exibição ao nível rasca dos Fábios, Veríssimo e Melo, que roubaram o golo do empate a Di Maria no alvalixo - na segunda mão, "auxiliado" por Hugo Miguel, não assinalou um penalti de Coates sobre Rafa que até o Duarte Gomes viu, não expulsou Gonçalo Inácio porque não lhe apeteceu e, não por acaso, ainda perdoou um empurrão pelas costas do mesmo Inácio a António Silva (aos 96 mts) dentro da área de rigor que podia mudar o destino da eliminatória! 

Para mais tarde recordar. Rui Borjão e as declarações de Bruno Lage: «Não é o dia de descanso a mais ou não que fará diferença»



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