Só faltou mostrar cartão amarelo a António Silva por simulação

Uma arbitragem execrável (perceberam agora porque razão Catarina Campos chegou tão longe na carreira?) tudo tentou para enervar os jogadores, treinadores, dirigentes e o público (51790) no estádio. Esta gente e quem os nomeia gosta de tudo menos de futebol. Não há outra forma de olhar para isto. Não valem os tarecos de um gato. Por muito que muitos me queiram convencer do contrário são fulanos, e agora fulanas, como estes que detêm o poder de, com uma decisão canhestra, obrigar o Benfica a perder milhões de receitas arruinando anos de planeamento e milhares de horas sem dormir num abrir e piscar de olhos. Se protestas ainda levas com o cartão amarelo. 

Desta vez nem o mais imundo anti-Benfica se atreveu a dizer que não existe penalti. Todos, até os ex-apito dourado do pasquim da fruta e a "nossa opinião" do Duarte Gomes (nem uma palavra para a inércia inexplicável de Catarina Campos) viram o que toda a gente viu. As únicas alimárias que não quiseram ver foram o árbitro e a VAR destacados por Fatelas Gomes para tornar um tormento o resto da semana e o próximo domingo do Benfica. O tempo que o jogo esteve interrompido para assistência a António Silva indica sem margem para dúvidas - ainda por cima com o banco do Benfica indignado e o estádio inteiro a apupar - que o penalti só não foi assinalado porque Hélder Carvalho e Catarina Campos tinham uma missão a cumprir de qualquer jeito. Viram o que não queriam ver e se viram e não quiseram assinalar são desonestos e sem nenhuma condição para arbitrar. Como estamos em Portugal e na liga da farsa, em jeito de reconhecimento pelos serviços prestados, na próxima jornada lá estarão, impunemente, a fazer fretes num outro estádio qualquer.

Eu recordo que este Helder Carvalho🤮, com a prestimosa ajuda do inenarrável Luis Ferreira🤮🤮, assinalou um penalti pró-Gyokeres ignorando duas faltas consecutivas - uma no inicio da jogada e outra do Pelé  sueco a empurrar ostensivamente João Carvalho que ainda foi expulso na sequência - não assinaladas a favor do Estoril!

Não se pode falar muito de futebol quando o protagonismo foi quase todo de um fulano manhoso que assinalou faltas ao sabor do grito, muitas vezes sem olhar, outras a pedido e outras, ainda, a cortar o ritmo de jogo que parou frequentemente em lances de contra-ataque do Benfica (com posse de bola) com óbvio beneficio dos infratores. Dou de barato a bola que, ao fazer um arco, parece ter saído pela linha final no canto resultou no primeiro golo do Farense, mas não as mil e outras coisinhas pequeninas, exceptuando o penalti flagrante não assinalado do tamanho dos cornos do André Pipa, que usou para complicar a vida ao Benfica. Nem a camisola azul, exactamente igual à do guarda-redes do Farense, Helder Carvalho (a sapa, na cidade do futebol, estaria de verde e branco?) se esqueceu de envergar!

O jogo jogado: Bruno Lage aos ouvidos dos jogadores: Farense, Farense, Farense. Os jogadores em campo: foculporto, foculporto, foculporto. Até das bancadas se percebia o latejar! Do rosnar silencioso do árbitro e do coaxar da sapa VAR apenas se ouvia, potência, potência, potência. Os visitantes fizeram o que fazem os adversários do Benfica: o jogo da vida deles. Se corressem sempre assim não iam parar, como parece, à segunda liga. Tal pai tal filho. Tão odioso é o pai no rascord das petas como o filho, autor do primeiro golo do Farense, com as provocações para as bancadas, incapaz de moderar os genes do seboso Bernardete e o sapismo militante que os une.

No final do jogo Tozé Marreco mostrou-se enojado com o André pipa🤮de água choca. Bruno Lage, repetidamente visado pelo sapo repugnante, mostrou-se solidário com Marreco e eu também. Aquele pipa de água choca, com as suas repelentes insinuações, consegue ser ainda mais reles que o rascord e a família Bernardete.

Habituado a ver sangue a jorrar o futebol português e a MDCSDQT pouca importância dará ao tornozelo maltratado de António Silva. Só para se ter uma ideia, Fabio Veríssimo/Luís Godinho não viram motivo para cartão vermelho, sequer para o amarelo, na agressão de Fabio Cardoso a Darwin Nuñez. Contumil, Taça de Portugal, foculporto-Benfica, dezembro de 2021. Tudo nos conformes, portanto.