As trutas do clube da fruta e a massa do Luis Camelo.

Os símbolos do clube da fruta não há quem lhes queira pegar. Apesar das "homenagens" nem eles próprios quiseram mais um ano, sequer um dia, do arruaceiro Pepe. O boneco Ceição (caputa dor de corno deve sentir ao ver Paulo Fonseca, estilhaçado no foculporto, ao comando do AC Milan!) apesar do foguetório da MDCSDQT que, enquanto treinador do clube da fruta, o dava como certo na maioria dos colossos mundiais, mantem-se na sombra à espera que alguém consiga impingir a sua rodinha da sorte a um abastado clube árabe. Do pequeno Chico arruaceiro, que bem pode lamber a tomatada ao Roberto - destacado empregado do Rónalde - ou estão à espera que a cláusula de 15 M€ suba para 40M ou vai continuar, agora sem o manto protector do seu papá, a espalhar mergulhos e cuspidelas até onde os Soares a Dias da liga da farsa o deixarem. Do melhor Diogo Costa em campo cheira-me que o empresário Jorge Mendes acabará por ter sucesso. Ao contrário do Rónalde, que não conseguiu impingir a nenhum clube europeu de renome, muito mal vai o mundo se o melhor empresário do mundo não conseguir despachar o melhor especialista de penaltis (contra a Eslovénia) do universo.

Bem melhor andam os sapos a fazer render as suas estrelas. Paulinho, sem brasa para Martínez, já fumega no México a grande altura, nos treinos do Toluca do prestativo Renato Paiva. Coates, que deixou os verdadeiros encantados, pouco falta para encantar no Uruguai no Nacional de Montevideo. No Benfica não há nada para vender. Com um plantel à base de flops e os melhorzitos desvalorizados no Euro 2024, ofuscados pelos golos do Rónalde, pelos 3 minutos do espalha-brasas frente à Chéquia e pelos penaltis do melhor Diogo Costa em campo com a Eslovénia, nada mais resta à MDCSDQT que recriar uma novela, que se repete época sobre época, à volta do João Felix! Sendo o maior flop de sempre, a liga e os 126 milhões de euros que valeu ao Benfica ainda provocam grande dor de corno a muita gente. 

Abel Ferreira, no final do Grémio 2-2 Palmeiras em que os adeptos da equipa de Porto Alegre chamaram "burro" a Renato Gaúcho, treinador adversário. «Saio daqui triste. Eu não sou treinador do Grémio, nem sou gremista, mas fico triste porque, quando vejo uma equipa do outro lado a dar tudo o que pode, em dificuldades, começaram o ano da forma que começaram… A gente gaúcha teve esta dificuldade, esta catástrofe [referência às cheias no Rio Grande do Sul]… Fico triste, mesmo triste, quando vejo, no fim, os adeptos de uma equipa, que dizem que são adeptos de uma equipa, a chamarem este nome. Peço desculpa, mas não podem ser adeptos. Os verdadeiros adeptos estão com a equipa em todos os momentos. O que posso dizer é que há adeptos só da vitória. Qualquer equipa não precisa só de adeptos da vitória. Precisa de adeptos em todos os momentos. Isso foi o que mais me deixou triste neste jogo. Tendo em conta todo o contexto das equipas do Rio Grande do Sul, vai ser muito difícil para eles. E têm de estar juntos para que o Grémio, o Internacional e a Juventude consigam dar uma resposta àquilo que foi um início de época muito condicionado. Fico triste quando vejo isso, porque são adeptos da vitória». O futebol, digo eu, precisa urgentemente de gente como o Abel Ferreira. De gente que não tenha medo de chamar bois aos bois. De gente que, com uma conta bancária recheada, não receie pelo seu futuro, recusando vergar a espinha a um bando de grunhos e outros tantos desqualificados.

Foi jogador (obscuro, mas jogador) de futsal na saparia e comentador na lagartos TV da equipa principal de futebol e é um dos cientistas da chincha que mais marra com o Benfica na TBI Palermo e na CNN Portugal. Luis Camelo acaba de mostrar nas redes sociais a massa (de dragarto ressabiado) que é feito. Além de sapos, também somos foculporto cá em casa, confessa o coiso como se fosse necessário!