Nota-se a léguas de distância o ódio - sim, em alguns casos é mesmo ódio - e a inveja indisfarçável que nas redes sociais, nas televisões e nos jornais, paira sobre João Felix. Que eu saiba ou que ouvisse, nunca o garoto de 24 anos proferiu uma palavra de azedume sobre o país, sobre um clube que não o seu, e muito menos sobre a MDCSDQT, especialistas da especialidade e cientistas do teclado. Nada. Contudo, não há cão nem gato mais ou menos mediático que não demonstre, por palavras ou publicações, todo o ódio - sim, em alguns casos é mesmo ódio - e a inveja indisfarçável que os consome. O motivo é só um. Ser o jogador mais caro de sempre é bónus. O que mais lhes dói - e como continua a doer - é o facto de João Felix ser do Benfica. Vestisse ele outra a camisola e outro sapo cantaria.
Não é o único, é verdade, e basta olhar para os comentários - os daquele sujeito rancoroso (João Queiroz) que passou anos infiltrado na BTV são do mais reles que já ouvi - sobre Renato Sanches a partir do momento em que se começou a falar de um putativo regresso ao Benfica. Alguém ouviu da boca dessa gentalha algum comentário a roçar o ódio - sim, em alguns casos é mesmo ódio - sobre outros jogadores portugueses que fazem pela vida longe deste sitio tão mal frequentado?
Ouro e joias no Olival, perolas na academia BCP, pechisbeque no Seixal. A falta de respeito/desprezo como falam dos atletas (dos treinadores nem se fala) do Benfica por comparação com os de outras paragens, cheira a ódio - sim, em alguns casos é mesmo ódio - e à inveja que não conseguem (isto já chegou a um ponto que já não querem) disfarçar. A forma canhestra como se referem a Artur Cabral (de Pavlidis é só esperar por um golo falhado à boca da baliza...), Otamendi, Di Maria ou...Prestianni, diz muito mais sobre a falta de caráter dessa gentalha do que da capacidade dos jogadores que todos os dias vêm a sua hombridade posta em causa.
Está por (menos de) um fio. Os meus fontanários, que nunca me falham, garantem-me que os treinos do João Neves no Seixal estão a ser motorizados e orientados à distância por Luis Henrique (bendita tecnologia) no seu gabinete de Paris. Esta é uma exigência do espanhol com receio que Roger Schmidt estrague o moço antes de ser oficialmente apresentado no PSG. Encantados com o que estão a ver, os franceses dão por bem gastos os 900 milhões de euros pagos a pronto mais os 740 por objectivos, descontadas as gordas comissões do empresário, a compensação pela formação e uma verba por baixo da mesa para alimentar a matraca dos cavaleiros do apocalipse. Diz que o moço só ainda não viajou para Paris para não ofuscar cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos 2024.
Estamos numa época onde se perdeu a vergonha, em que jornalistas já assumem de peito feito o seu clube do coração – dantes eram todos da Académica ou do Belenenses – e não têm pejo de, para defenderem os “seus”, denigrem ao máximo os jogadores, técnicos e diretores do Sport Lisboa e Benfica. Basta ver um ou outro programa dos especialistas da especialidade para vermos isso mesmo, com a ajuda preciosa de crápulas que para ali vão comentar, percebendo de tudo, até da marca de cuecas que os jogadores usam. Quando olho a fronha daquela gente instados a comentar o clube da fruta ou o clube do Novo Banco, colocam um ar cerimonioso, alguns até cara de funeral, e em 10 segundos despacham o assunto para canto, porque o que eles querem mesmo é carniça quais abutres. Mal o tema muda pela enésima vez para o Benfica, as caras de funeral transformam-se como por magia em sorrisos alarves, trocistas, nos quais se pode ler – sim, Guachos – se pode ler a inveja que os corrói e o ódio indisfarçável que os atormenta até nos sonhos. Lembro-me sempre de um filme que vi nos anos 70, A Grande Farra, quando um grupo de amigos, javardos que até doía, se reuniram num festim de gula que levou alguns até à morte. Aqueles sorrisos javardos, daquele conjunto à volta dos painéis doidinhos por "fazer sangue" fazem-me sempre lembrar o dito filme. Só há uma coisa a fazer: continuarmos a lutar, todos reunidos em torno de um só objetivo, defender intransigentemente o nosso querido Benfica.
ResponderEliminarAquilo a que você chama de sorriso, não pode ser qualificado assim....principalmente o protagonizado por aquela hiena frutífora, (um dos "queiróses"...será que é do apelido ?)cujos argumentos não saem daquele eloquente" hi..hi.hi..hi"
EliminarSinceramente que passo a correr esses
ResponderEliminarespecialistas da especialidade e então esse Queiroz nem o posso ver quanto mais ouvir outro Farinha do mesmo saco
eu se fosse ao João Félix nunca daria qualquer entrevista a órgão de comunicação português comentários do mais nível e o Renato que se cuide porque aos 40 anos que tem irão acrescentar mais alguns ,não se o João Neves sai ou
não mas tem sido horas e horas em que esses artistas põem um valor ao jogador
receosos que estão que os franceses do
PSG tenham de bater a cláusula, a inveja do Benfica é enorme que até inventam que o clube tem um empréstimo obrigacionista a pagar no final do ano quando é agora 28 julho ,uns artistas estes Camelos.
Esse João Queiroz é um sem carácter. E há mais, ressabiados e que se vendem por nada, o Farinha, noutro registo, mais dissimulado, a bater-se, nos seus pensamentos invíos, a um suposto futuro lugar numa qualquer lista.
ResponderEliminarMas, sim, o dito Queiroz é tipo prostituta fascizóide!
Vamos ser realistas, não é o BENFICA que alimenta todo esse ódio? Não é o BENFICA que alimenta toda essa gentalha que anda nas tv's e jornais a falar de futebol?
ResponderEliminarEntão pq não perder um tempinho a desmentir ou desmascarar essa gente?
Bastava 2 ou 3 comunicados por parte da comunicação do BENFICA e se calhar essa gentalha desaparecia.