segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Estamos estristes! A soberba e a bazófia andam à solta no sapal.

Vagandas, como todos os sapos, anda inchado. A soberba (e a bazófia) é tanta que ameaça explodir a qualquer momento. Seria avisado olhar bem para os dois alvos que escolheu para fazer brilhar os cascos. Tal como ele, a seu tempo, ambos sentiram a vertigem da invencibilidade (e da imbecilidade) caindo com estrondo e praticamente ao mesmo tempo. Hoje, socorro-me do capitulo dedicado ao maqueiro no livro «A Liga da Farsa e (todas as) outras histórias do Futebol Português», da autoria deste vosso escriba, prefácio de Jaime Cancella de Abreu, posfácio de Mauro Xavier. Já tem uns anitos mas continua actualizado como nunca. O texto é um tudo nada extenso, que o batráquio não merece menos, pelo que aconselho no máximo dois parágrafos de enfiada. Mais, pode causar alergias insanáveis.

«Frederico Varandas. Que ninguém se deixe enganar com o discurso maioritariamente manso, entre o confuso e o patético, do sapo. Tem a generalidade da MDCSDQT no papo, o que lhe permite deslocar-se entre os fracassos com a mesma tranquilidade com que assistiu de cadeirinha ao lento afundar do Bardamerdas, aproveitando a indigência moral do visconde de Azevedo para lhe suceder no sapal, e, como profissional de saúde, talvez seja o único médico do mundo expulso por ofensas a um árbitro num (Sporting-foculporto) campo de futebol! Manteve como seus os quatro “titalos” do Peyroteo conquistados por Brunalgas, mas, olhando para a metralha que disparou sobre o fugitivo de Vigo, há que reconhecer que, com meia dúzia de frases, o bom “Maqueiro” provocou mais estragos em Contumil do que toda a comunicação do Benfica depois que João Gabriel entendeu ir pregar para freguesias menos conspurcadas.

De herói do Afeganistão a exterminador implacável da Covid-19, Varandas já foi apelidado de tudo. As cento e quinze vezes que, numa entrevista à SIC, repetiu o nome da Teresa (Dimas) fizeram dele o rei dos memes da internet, mas a importância mediática do moço está muito longe de se reduzir ao pateta útil com quem dá vontade de gozar. Com a altivez dos ancestrais viscondes sapais, Vagandas começou a dar nas vistas com uma frase de génio (ser diferente também é isto) no arranque da campanha que o levaria à presidência dos sapos: «Tenho na minha lista dois juízes-conselheiros do Supremo, um procurador da República, um juiz-desembargador. Acha que estas pessoas não vão fazer braço-de-ferro na justiça pelo Sporting?». Mais tarde, aproveitando-se da fina ironia de Pinto da fruta, fez-lhe rebentar dois cafezinhos com leite nas ventas que lhe souberam a quinhentinhos! 

O «Um bandido será sempre um bandido» e o «Um presidente a oferecer prostitutas a árbitros?» com que fez mira ao fugitivo de Vigo, deram origem a um bate boca entre os dois que culminaria no final da época com um apocalíptico, «Não é preciso a Justiça para sabermos que é um corruptor ativo e alguém que deveria estar banido do dirigismo desportivo há décadas» (...) «É um corruptor ativo e uma vergonha para o desporto» e que «por mais que lhe custe e por mais tentativas que faça para tentar apagar as suas ações será sempre recordado como um corruptor ativo». Com os arautos da fruta sem saber o que dizer ou fazer, da torre do dióspiro chegou a débil resposta de Pinto da fruta, em forma de comunicado cagativo - insípido e por demais evidente a cheirar a cobarde - muito, mas muito longe de responder à letra às “ofensas” do visconde. De uma assentada, Vagandas tinha feito mais pelo desporto nacional (chamando os bois pelos nomes) do que décadas de processos pífios deitados para o lixo pela justiça portuguesa (nem as escutas validadas por um juiz serviram) sem tomates para afrontar o crime organizado. 

Do que o valentão herói do Afeganistão não falou, e que o foculporto - vá lá saber-se porquê - desde sempre preferiu não tocar no assunto, foi do processo Cashball, na ordem do dia por o Tribunal de Instrução Criminal do Porto pronunciar, para julgamento, os três arguidos (um era funcionário dos sapos) acusados por corrupção desportiva. As toneladas de lixívia gastas a lavar o esfaqueamento e o assassinato público de Igor Silva não chegam a um terço das que foram necessárias à MDCSDQT para não ligar um peido ao acontecimento! As primeiras páginas do dia seguinte à decisão ilustram bem o nada que lhes importa a corrupção no futebol e no desporto em geral. Sem exceção, todos lhe reservaram pequeníssimas notas de rodapé, mas nem havia necessidade de os pasquins desportivos demonstrarem o tamanho da pequenez intelectual e a sabujice que lhes está subjacente. 

Se o “incendiário” Cristóvão, vice-presidente dos sapos, não vinculou o Sporting do Lumiar quando, em vésperas de um Marítimo VS Sporting, mandou depositar 2000 euros na conta de um árbitro auxiliar, não será um simples funcionário do clube que, por sua livre e espontânea vontade, entendeu corromper árbitros e jogadores contrários, a beliscar a tranquilidade dos batráquios. Veja-se o que se passou com André Geraldes - diretor-geral da lagartos SAD e homem de mão do grande presidente Brunalgas - indiciado pela presumível prática de 18 crimes de corrupção ativa no desporto (10 no andebol e 8 no futebol) - apanhado nas buscas da Polícia Judiciária com um saco de 60 mil euros – «o dinheiro para pagar árbitros e atletas seguia em envelopes com o logótipo do clube» – no seu gabinete de trabalho. Não foi ele detido, posteriormente libertado e, mais tarde, mui justamente ilibado? Os outros três acusados, que com ele foram engavetados, João Gonçalves, intermediário, Gonçalo Rodrigues (braço direito do Andrezito e funcionário dos sapos) e o empresário Paulo Silva (tudo carne para canhão), vão passar pela chatice do julgamento, mas, a olhar pela importância que a generalidade da imprensa lhes deu, o mais provável é que estejam todos mais inocentes que o xixi das grávidas detectado nos controles antidoping da liga. Em Portugal, para alguém ser ilibado de corrupção desportiva - mesmo com provas testemunhais e escutas validadas por um juiz – dá ideia que basta não ser apanhado a oferecer a um conhecido uma camisola oficial do Benfica. Sobre as trocas de passes de jogadores entre as comadres desavindas – toma lá 11 milhões de contas marteladas por Rodrigo Fernandes para ludibriar o fair play financeiro da UEFA, chuta para cá 11 milhões de dióspiros por Marco Cruz para brincar às VMOC – disse zero o valente Maqueiro. 

Como não quero que lhe falte nada, deixo ficar mais duas ou três coisitas que o presidente do Sporting, por encarnar na perfeição o espírito do “somos diferentes”, se esqueceu de referir. Que Diabo! Em quantidade de presidentes, team managers e vice-presidentes acusados e/ou detidos, o clube do Lumiar leva à palma qualquer um e isso não fica bem aqui não relembrar. Foram ilibados, fugiram para o estrangeiro ou não se encontraram provas que comprometessem os sapos? Pois, mas isso é a bandeira do Turista de Vigo e do clube da fruta e Vagandas não se coibiu de lhes atiçar toda a artilharia que dispunha! Se o presidente do Sporting pensa que “um bandido é um bandido” e que “não é preciso a Justiça para sabermos que Pinto da Costa é um corruptor ativo” – mesmo que a (in)justiça o tenha de, uma forma ou de outra, escandalosamente ilibado, fazendo gala em “lhe recordar até ao último dia da sua presidência que é um corruptor ativo e uma vergonha para o desporto português” – alguns dos que não são sapos nem lagartos, nem gostam de comer gelados com a testa, têm a mesma legitimidade de pensar, e de lhe recordar, que o Brunalgas só não ficou preso, culpado de ser o mandante dos ataques terroristas a Alcochete, porque a sua condenação retirava ao Sporting toda e qualquer chance de ser ressarcido dos passes dos jogadores que rescindiram por justa causa. Da mesma forma que ninguém acredita que o seu antigo presidente não tenha sido o mentor do Cashball, e que – tal como o Andrezinho apanhado no seu gabinete com os envelopes do dinheiro – só terá sido ilibado pelos mesmos motivos que livraram Pinto da fruta e o seu foculporto da justa punição: cadeia e descida imediata aos escalões secundários!...

A ninguém convenceu essa patranha que o vice-presidente Cristóvão (número dois do presidente Godinho) - que tinha na sua posse «Informações sobre os rendimentos, a lista de bens móveis e imóveis, a identidade das mulheres e o número de identificação bancária, entre outras informações, sobre os árbitros e os assistentes da Liga» - quando mandou depositar os 2000 euros na conta do Cardinal na véspera do Marítimo-Sporting foi para lhe montar uma armadilha! E ninguém compreendeu que o Sporting não fosse tido nem achado nas práticas criminosas do seu vice-presidente. Quanto Frederico Vagandas enche o papo de soberba para repetidamente dizer que são diferentes convém tentar perceber a razão dessa cagança...

Acham-se moralmente superiores a tudo e a todos porquê? Por a administração do presidente Brunalgas expulsar de sócio o ex-presidente que derrotou nas eleições e a direção de Vagandas expulsar de sócio o ex-presidente que acabara de derrotar? É por causa de Paulo Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, detido por suspeitas de roubos à mão armada, expulso de sócio pela direção do Brunalgas? Ou pelo orgulho de ver o seu ex-presidente detido, acusado de crimes de dano com violência, 20 de sequestro, um de terrorismo, 12 de ofensa à integridade física qualificada, um de detenção de arma proibida e 20 de ameaça agravada? O ex-presidente Godinho Lopes foi detido pela Polícia Judiciária «por suspeita de corrupção, participação económica em negócio e administração danosa dos alojamentos em navios-hotel durante a Exposição Internacional de Lisboa». O ex-presidente Filipe Soares Franco, interrogado a pedido do Ministério Público dos Açores, foi arguido num processo por burla, abuso de confiança e infidelidade. O ex-presidente Jorge Gonçalves, o “bigodes” das “unhas de leão”, foi detido pela Polícia Judiciária, fugiu mais tarde para Angola, onde foi preso, em Luanda. Gonçalves, numa entrevista à SIC e à “bola Magazine” admitiu «Paguei a árbitros para favorecerem o Sporting, como pagaram os dirigentes de quase todos os clubes e situações houve em que o adversário pagou mais do que eu». Sousa Cintra, que lhe sucedeu, arguido no processo Apito Dourado, fez parte de uma longa lista encabeçada por Pinto da fruta. É isto que os torna diferentes?

Inchado como um sapo, revela um piquinho a mentiroso, como o seu compincha da fruta, quando enfuna a peitaça para afirmar que a academia do Milenium BCP «foi um projecto visionário que anos mais tarde, e para bem do futebol português, os nossos adversários copiaram». Pimenta Machado - ele sim, foi o mentor do primeiro projeto de complexo desportivo, construído em Guimarães em 1997, e o autor da frase que no futebol «o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira» que se cola à pele de Vagandas como uma luva. E mais, se o Olival foi um presente do Luís Filipe Menezes com o foculporto a pagar rendas de cacaracacá, a academia lagarta há muito que não é pertença dos sapos. É propriedade do Banco Comercial Português com quem o Sporting celebrou um contrato de locação financeira no valor de 13,3 milhões de euros a pagar em 20 anos. As 240 rendas implicam o pagamento mensal de 61 mil euros, num acordo com o BCP, com data de 28 de novembro de 2014, mencionado no relatório e contas da lagartos SAD (2015). Face às dificuldades de tesouraria, o Sporting disponibilizou a Academia ao banco, conseguiu a anulação parcial das rendas entre agosto e novembro de 2014, e assinou o acordo que se encontra em vigor de 2015 a 2035.

E nem de não fazer parte da rota da fruta entre Contumil e Portimão, Vagandas se pode vangloriar! Falamos de Lumor, um promissor ganês que saiu do clube da fruta para o Portimonense até acabar contratado pelos sapos em 2017 (2,5 M€ por 50% do passe) numa altura em que os segredos do Sporting deixaram de ser vazados pelo football leaks, concomitantemente com a reunião do Altis entre sapos e clube da fruta e de Bruno Tabata, sem currículo inflacionado por uma passagem fugaz por Contumil, o que torna o seu negócio ainda mais engraçado! Anunciado por 5 M€ no Sporting, que o tinha roubado ao Braga, foi noticiado mais tarde que, afinal, o foculporto b do Algarve aceitara receber 500 mil euros dos sapos reservando 90% de uma futura venda. Acabou com os 5 M€ no papo quando o Sporting acionou a cláusula que o obrigava a pagar a mesma verba por 50% do passe. Confusos? Experimentem tentar compreender a opção de compra obrigatória de Rúben Vinagre (emprestado pelo Wolverhampton) de 10M€ por 50% do passe, os 547 mts que jogou e a dispensa no fim da época…

Em 2017, por causa de um jogo da Taça CTT (taça Lucílio em linguagem de sapo) que o Setúbal ganhou com um golo marcado nos descontos, Brunalgas de Carvalho enfureceu-se com o arreganho sadino mandando regressar de imediato os emprestados Geraldes e Ryan Gauld, integrando-os na equipa «b» do Sporting. Podia esbravejar com o treinador Jorge Jesus, que não teve em conta a fórmula de desempate (idade dos jogadores), mas preferiu vingar-se do V. Setúbal, quiçá por este não lhe abrir as perninhas, agradecido pelos empréstimos. Retaliação que lhe podia custar cara segundo os regulamentos da liga, mas, como se viu no caso Palhinha, Sporting e cumprir regulamentos é coisa que não combina. O CD, apesar do ponto 5 do artigo 78 do Regulamento de Competições estabelecer que «não são admissíveis quaisquer cláusulas que prevejam a possibilidade de, por iniciativa unilateral do clube cedente, ser imposto ao clube cessionário o termo do contrato de cedência antes do prazo contratualmente fixado», também achou que não, absolvendo o sapal com base na alteração de duas cláusulas e um aditamento aos contratos de empréstimo ao Vitória. Ainda tentei descosturar a decisão, mas ia ficando vesgo com tanta curva e contracurva do acórdão. Três anos mais tarde, agora para o campeonato e já com o Maqueiro ao leme, o V. Setúbal arrasado por um Vírus - 80% dos jogadores apresentavam sinais de doença - pediu o adiamento da partida. O Sporting recusou e a liga, como é da praxe, anuiu. Pioneiros do que viríamos a passar mais tarde, a direção do Vitória mandou afixar avisos na zona dos balneários onde se podia ler: «Vírus, perigo de contágio. Aconselhado o uso de máscara». Os apanha-bolas entraram em campo com máscaras, assim como vários adeptos nas bancadas. O jogo terminou com uma vitória dos sapos sobre as reservas do V. Setúbal e o presidente sadino, no final do jogo, a anunciou um corte de relações com o Sporting. De Vagandas, disse: «Um presidente que envergonha a instituição».

Casos Palhinha, Geraldes e (mini)Messi à parte, Sporting e Rúben Amorim foram acusados de fraude pela Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional pela rábula do treinador que, por não ter as habilitações necessárias, não podia ocupar o seu lugar, mas ocupava, pervertendo e enganando os regulamentos. Foi pouco ou nada polémico - o brasileiro assumiu-o, o que ainda tornou o caso mais estranho - mas o defesa central Douglas (fez apenas 2 jogos na equipa principal!) acusou positivo num caso de doping em abril de 2017. E nem a olhar para o doping de Raúl Alarcón do foculporto os sapos têm legitimidade para inchar! Rinaldo Nocentini foi condenado, por doping, a quatro anos de suspensão e à anulação de todos os resultados desportivos que obteve desde 2018, quando representava o Sporting-Tavira.

Chinesices, senhor Vagandas, tal como no clube da fruta, também não faltam no seu clube. Muito antes do Brunalgas assinar um protocolo para abertura de 20 academias na China, de Paulo Futre imortalizar o anedotário da bola indígena com o seu «vai vir chartes, todas as semanas 400 ou 500 pessoas» para assistirem aos delírios dos lagartos, e de Marega (com as visitas ao Dr. Milagres) popularizarem as peregrinações ao grande país asiático, já na década de 70, Porém e Mário Luís, ficaram célebres por integrarem (devidamente equipados com os fatos oficiais do Sporting) uma alegre comitiva de sapos à China, logo após a conquista da Taça de Portugal, brilhantemente arbitrada pelo Mário! A estória é de pôr os olhos em bico mas conta-se em menos de uma cuspidela eletrónica…

Numa época em que o foculporto acabou com dezanove anos de seca, roubando literalmente o título a um Benfica sem derrotas, uma rutura inesperada no stock de huo long guo obrigou o clube da fruta a deixar escapar por entre os dedos a tão ambicionada “roubadinha”. De fininho, os sapos meteram a mão na Taça antes de partirem alegremente para Pequim! Habituados aos “Calabotes” do campeonato da retoma, os fruteiros choraram baba e (muito) ranho por um golo irregular a favor do Sporting. A derrota por 1-2 deixou-os em ponto de rebuçadinhos provocando a já então corriqueira arruaça de jogadores, treinador e dirigentes. Seninho, autor do golo dos inconsoláveis arruaceiros, sentenciou: «O árbitro entregou a Taça ao Sporting». João Rocha, que de sapo não tinha nada, e, ainda menos de mal-agradecido, não foi em quinhentinhos convidando menos de 24h depois (ou uns dias antes, vá lá saber-se) os dois Luís, Mário e Porém, para a tal digressão dos sapos à China. 

Anos mais tarde, em 1981, o “chinês” Mário, de quem o clube da fruta ainda hoje tem pesadelos, voltou a fazer-se notar num Belenenses-Sporting, demonstrando com duas expulsões (a equipa de Belém terminou o jogo com um guarda-redes improvisado) e duas grandes penalidades fantasma, a última forjada a 2 minutos do fim pelo piscineiro (Manuel) Fernandes, que a viagem à China lhe tinha feito muito bem à vistinha! Alfredo Farinha em A Bola escreveu sobre o segundo penalty dos sapos: «Não vimos nada que se parecesse, mesmo remotamente, com um penalty». Interpelado pelos pés-de-microfone/canetas de aluguer - o “chinês” Luís defendeu-se jogando ao ataque: «irei à China com quem me convidar, Sporting, Benfica ou Porto». Foi de macho! E deixou-me a pensar o que diria Tiago (moedas) Martins se vivesse nesses tempos virtuosos: «Irei à China com quem me convidar, mas não troco por uma moeda de 10 cts». Pus-me na pele de Hugo Miguel: «Irei à China com quem me convidar, Macron, Guimarães ou Sporting». Terminando na de Tiago Verdíssimo: «irei à China com quem me convidar, Sporting, foculporto ou Sporting», com esta suposição de santíssimo! 

E para não destoar, Miroslav Blazevic, antigo selecionador croata, acusou o Sporting e, já agora, a Seleção Nacional, de comprarem árbitros em jogos contra equipas por si orientadas. «Jogámos contra o Sporting e eles compraram os árbitros num jogo com o Dínamo Zagreb. Derrotaram-nos, num jogo em que nos anularam dois golos limpos e eles seguiram em frente na Taça dos Campeões. Depois, já enquanto selecionador da Bósnia, compraram o jogo também. Compram tudo e todos, não são justos. Não têm desportivismo». Medo? «Disse a verdade... Vão prender-me? Se tiveram tomates, que venham cá e digam-me na cara que não compraram o jogo!». Estranhamente, em Portugal, ninguém ficou melindrado e nunca ninguém lhe perguntou nada.»






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