Feitos os votos colectivos passemos aos individuais, com o objectivo - que o dia é santo e a isso obriga - de demonstrar como eu sou boa pessoa pelo menos uma vez por ano. Ao pasquim da fruta, onojo - o menos mau e o pasquim que menos aleivosias dispara sobre o Benfica - o meu desejo entronca em muitos recordes de passes transviados batidos e que venda pelo menos mais dois exemplares por dia fora do perímetro de Contumil e da zona ribeirinha. À nem de borla, que os suíços da Ringier Sports Media Group transformaram numa folha de couve menos credível que o dragões diário e o jornal do lagartedo, mudar o layout para verde e branco pode ser a chave que lhe feche as portas da falência. Fica esse desejo e o conselho. Quanto ao rascord das petas, pasquim mais ordinário da MDCSDQT, faço votos que o fruteiro Bitó Puinto e o Bernardete saparrão não descurem os avanços de abolha no ataque ao coração da sapolândia.
Às redações das TVS ressabiadas, o meu desejo vai no sentido de garantir que, diariamente, não faltarão centenas de mesas redondas, compostas por umas quantas bestas quadradas, com horas e horas a discutir as dispensas do Otamendi e as consequências diluvianas que provocaram no plantel benfiquista, dias consecutivos às voltas da falta que o David Neres (vendido ao desbarato) fez ao Benfica e, sobretudo, semanas a fio a condenar os palavrões do Bruno Lage, nos festejos na roda do 39º título, no penúltimo jogo do campeonato.
O Maqueiro Vagandas, de quem sou fã desde que foi expulso, como médico, do banco de suplentes da potência, deixa-me numa situação embaraçosa. Não sendo fácil desejar algo a um visconde que tem tudo, pois que a coerência que esbanja, o dom da palavra que encanta, a bazófia que ostenta e a soberba que alambica, nunca lhe faltem, mesmo que alguns malandros continuem a fazer-lhe bullying em dezembro mês do Natal que tanto ama. O Rui Borges é que é. Vai ver como dentro que 4/5 anos, na Europa, ninguém vai querer saber do João Pereira. E se voltar a ficar estriste não desespere. Os pasquins desportivos e as TVS ressabiadas estrarão muito mais estristes.
Já desmilinguido, que a boa vontade tem limites, ficam os meus desejos a Billas-Boas extensivos ao Bitó Puinto (ponta de lança do clube da fruta) e ao Bitó do calção de rapaz pequeno. Billas, votos de muitos tuneis no sapatinho e um portal da transparência vazio de penaltis inventados, sem putas da rua escura, golos para lá dos 112 minutos, foras-de-jogo de quilhómetros e arbitragens à Apito Dourado. Que as filhoses te sejam tão indigestas como o cansaço que, desde que trouxeste 4 batatas da Luz, nunca mais atacou o foculporto.
Um desejo final ao Natal dos verdadeiros exigentes. Corram ao aeroporto a devolver o Aktürkoğlu antes que seja tarde. Lá encontrados, procurem ajuda colectiva com a psicóloga que a «nem de borla» contratou para garantir que o «Bruno Lage não tem perfil para treinar o Benfica». Liliana Pitacho percebe bué da phoda e no métier da exigência também não há pi*** que lhe sirva. É aproveitar enquanto dura.
Guachos, nesta benevolência que me anima, os meus melhores desejos vão no sentido do pior possível para a MDCSDQT. Que se lixem de verdade!
ResponderEliminarPara ti, cujos textos são, além do mais, revigorantes nas fases menos boas do clube a que pertencemos, que encerram um Benfiquismo em que me revejo, desde Barcelona os votos de Boas Festas.
Amén!
ResponderEliminarCaro Guachos, dia perfeito de família com mais uma prosa pra degustar, tb acho q a amarelinha voltou em força, o bilas boas é apenas mais elegante no traje, pois na velhacaria usa a mesma dose, a CS já tem um novo boneco para endeusar, vamos ver se o discurso muda agora ao comando da potência Lumiarense…e nunca mais é domingo para consolidarmos o 1* Lugar na liga da farsa.
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