Luís Godinho, VAR do Benfica-Sporting da taça da liga que não viu duas mãos descaradas dentro da grande área dos sapos (ver AQUI), chamado pelo VAR ba(rra)sco Santos não teve dúvida em assinalar penalti contra o Rio Ave por uma mão na bola na sua grande área. O jogo, que tinha começado de forma muito difícil para a potência do Lumiar (autogolo do Rio Ave ao 3º minuto), ficaria assim decidido 20 minutos mais tarde. E é assim, cantando e rindo, que o lagartedo do (cada vez mais) cagão Rui Borjão caminha tranquilamente - "mesmo cansado, mesmo em poupanças" como arrota a «nem de borla» - com zero grau de dificuldades acrescidas. Tivesse João Mandão tamanhas benesses e ainda hoje estaria na primeira linha para tomar conta de um dos maiores tubaralhos da Europa.
Outro artista do apito, o dragon Jorge Sousa, candidato a presidente do conselho de arbitragem da Federação do Rónalde, falou ontem à «nem de borla» para dar conta que só quando lhe pintaram os muros da casa percebeu como o futebol é irracional! Passar toda uma carreira a ser cuspido e insultado pelos bons serviços prestados ao seu clube da fruta, pelos vistos, sempre achou justo e mesmo nada irracional! O que é bom e revela, desde logo, a visão de lince do antigo apitadeiro. Dragon Sousa confessa que lhe deu muito prazer ser árbitro de futebol e que se divertiu muito (presumo que a fecundar os adversários do foculporto) a fazê-lo. Diz que começou com uma bandeira de madeira - que pena não a ter enfiado na seira! - e que quando acabou parecia um terrorista com tanto fio e equipamento.
Apenas com o pau da bandeira ou com quilos de equipamento, aos meus olhos nunca me pareceu outra coisa que não fosse um terrorista foculportista. Não tanto como o Gomes do teclado, Soares a Dias, João Pinheiro, João Gonçalves e Fabio Veríssimo - só para citar alguns dos actuais consagrados talibans do apito - mas, ainda assim, dragon Sousa jamais deixou créditos por apitos alheios. Lamenta-se ter acabado a carreira com uma mágoa, o pobre de Cristo. Foi em Braga, na consagração do seu foculporto, sem gente nas bancadas por via da pandemia e, principalmente, longe dos correligionários superdragões com quem pudesse, na despedia, partilhar as emoções.
Outro dragon, o boi do Jamor, depois de vários jogos em que parecia ter levado a gorda vaca de Contumil a tiracolo, finalmente foi prendado com uma merecida derrota no campeonato italiano. Furioso, o seu estado normal, o ferrabrás apareceu mais uma vez a destilar fel, desta feita apenas contra os próprios jogadores. "Precisamos de um frigorífico vazio em casa para termos mais fome" disse o pai do fedelho Ceição 'lesionado', deixando os transalpinos confusos com a inteligente metáfora do boneco. Traduzindo para italiano ver: «sem uma dispensa rica em Sousas, Kickoff Gomes, João Gonçalves, Soares a Dias, João fruteiro e Fabios Veríssimos, fica frio comó carrillo.
E por falar em fruteiros. A AG do clube da fruta, confirmou as suspensões de Fernando Saúl e Manuel do Bombo. Depois de encontrados os bombos da festa, só falta ao clube da fruta suspender de sócios todos os arruaceiros (jogadores incluídos) que, sob a batuta de Fernando Saúl, cantavam como alarves o filhos da puta SLB, nos pavilhões, nos estádios e nas comemorações nos paços do concelho.
Excelente Guachos, bem haja.
ResponderEliminarHouve um pormenor que me deixou um tanto perplexo ocorrido na AG do clube da fruta: alguém solicitou ou sugeriu alargar a auditoria à gestão de Antero Henrique e Angelino Ferreira, proposta chumbada pelos sócios. Algum receio destes por saberem que daí adviriam ainda mais más notícias e conquentes? Estranho.