De que raio se queixa o lagartedo?

João Pinheiro não é flor que se cheire. No meio da medrioquidade da arbitragem nacional, feita de compadrios, notas manipuladas pelos observadores, e de candidatos acéfalos - muitos deles recrutados nas claques de sapos e clube da fruta - mesmo passando por ser o melhor apitador português está muito longe de ser árbitro de classe razoável. Na Europa fica-se por jogos da liga conferência e só porque a UEFA precisa de freteiros de mão para qualquer eventualidade. Em Portugal, quando muito, será, quiçá, o menos mau de um lote de extrema falta de qualidade. Observar as exibições - quer no VAR quer no apito - de indivíduos como Luis Vítor Ferreira e Ferreira, Fabios Melo e Verísssimo, Iancu Vasilica, Ruis Manuel e Oliveira, Vasco Santos, Fá Sanhá, Hélder Malheiro, Gustavo Correia, António Nobre, David Silva, João Gonçalves, Cláudio Pereira, Bruno Esteves, André Narciso e Ricardo Baixinho, entre outros, é de provocar o vómito. Emergir de um lote de apitadores tão incompetentes, para não lhes chamar coisas muito piores, não é lá grande cartão de visita.

No post anterior (AQUI) falei do gangue dos sapos, que domina a MDCSDQT de fio a pavio, e de tudo o que está a fazer para criar um clima de cortar à faca ao apitador nomeado. E que até o oleoso Santana flopes, sentindo-se órfão do Martins e do Verdíssimo, saiu da toca escandalizado com a 'falta de imaginação' do CA! Mas afinal, de que raio se queixam os saudosistas da mão do Tonel ao minuto 94? João Pinheiro arbitrou três Benfica-Sporting na sua carreira. O Benfica não venceu nenhum e, como vemos no vídeo mais abaixo copiado da publicação do «PortoaoColo», o apitador de Braga deixou por assinalar 3 penaltis evidentes - média de 1 por cada jogo - a favor do SL Benfica. Nestas contas não entram, como é óbvio, os tremendos benefícios directos como o penalti gigantesco não assinalado sobre Otamendi, em Chaves, seguido do golo (aos 90+4mts) da vitória do Desportivo local que, quase entregou o titulo 2022/23 à saparia. O que nos trás de volta às queixinhas programadas do lagartedo megalocéfalo. Não lhes basta um árbitro comprovadamente cagão que se acobarda - vidé os insultos e o encosto de cabeça do Matheus Reis resolvido com um tímido amarelo - sempre que encontra a potência pela frente. Menos que um Verdíssimo de cachecol cor de ranho ao pescoço não lhes enche as preferências.