Perante as palavras gravíssimas de Luis Filipe Vieira, será que o rolha Proença já passou das palavras pífias - "direito de utilizar todos os meios legais disponíveis para defender o seu bom-nome, credibilidade e honorabilidade" - aos actos, actuando judicialmente sobre Vieira que, publicamente, o acusou de o "aliciar para determinado candidato [Nuno Lobo] não se candidatar, comprando-o com 15 mil euros de ordenado, carro e quando fosse para a UEFA ele é que ficava como presidente", ou já entrou cobardemente em profunda reflexação.
Michael Oliver é uma espécie de Fábio Verdíssimo da UEFA que regularmente - pela sexta vez - aparece (nomeado para o Nice-Benfica) no caminho do Benfica. A sua ultima grande performance foi quando em 2022/23 ofereceu de bandeja a vitória ao Inter (0-2 na Luz ) fruto de dois penaltis não assinalados (o derrube pelas costas, que não quis ver, a Gonçalo Ramos foi uma autentica aberração) acabando por assinalar uma mão (0-2) de João Mário em cima do risco da grande área (paralela à linha lateral) cuja intencionalidade só existiu na sua reles cornadura. Muito mal deve ter feito o Benfica noutras vidas para levar tão regularmente com estes pedaços de trampa.
Luuk de Jong! Desde ontem que a MDCSDQT não para de cantar hosanas a Billas-Boas e ao clube da fruta por conseguirem esconder o supercraque. O pasquim da fruta, sorrateiro, explica na sua primeira página como a complicada operação aconteceu, deixando a 'nem de borla' e o rascord das petas com uma dor de cotovelo que faz pena. Regozijado, onojo, garante que os agentes secretos do Billas instruíram o moço a entrar primeiro e a sair por último do avião (007 com ordem para se escapar) e a não recolher - só trouxe a roupinha que trazia no corpo - a bagagem no aeroporto. Já no foculporto, foi inscrito como andebolista nos exames médicos (culto da batota sempre presente) e, afirma onojo, os novos companheiros só tomaram conhecimento quando o craque lhes entrou de supetão (Rodrigo Mora foi o primeiro a pedir-lhe um autógrafo) pelo balneário adentro! Foda-se! Caputa de categoria! Nem a arma (ao contrário de Luuk de Jong permanece desaparecida até hoje) que suicidou o Mesquita Alves no estádio dajantas deu tanto trabalho a esconder ao falecido director.
Sabe-se como o futebol, jogado desde a década de oitenta até 2013, era um desporto tão duro que nem o cabelo dos jogadores (e tantas são as carecas precoces que fizerem história) resistia muito ao esforço hercúleo que lhes era pedido. Havia muito menos jogos, muito menos treinos especializados, escassez de cientistas e academias de alto rendimento mas, em compensação, proliferavam (não é que tenham acabado, de todo) treinadores e massagistas - também médicos do género Povix - detentores de uma ciência secreta que os potenciava (aos jogadores) a rendimentos tão elevados que as linhas do campo eram curtas para segurar tamanha impetuosidade! Mais do que locais de culto, como a marisqueira de Matosinhos, João Padeiro de Cacia, o Sapo de Penafiel ou Canal Caveira, que alimentavam à fartazana outro tipo (💖💖💖 €€€€€€€) de apetites, eram as capacidades milagrosas desses indivíduos - agora substituídos por mágicos de 'acupuntura' e doutores milagres da baba da caracol e da placenta de burra - que faziam as delícias dos índios.
A factura a pagar por tamanho esforço não sustentado é que é o diabo. Lima Pereira 69 anos, Fernando Gomes 66, Jacques 65, Paquito 63, Dito 58, Bife aos 57, Stéphane Demol 57, Kulkov 54, Stéphane Paille 52, Esquerdinha 46, Quinzinho 45, Miklós Fehér 24, Quintana (andebol) 32, mais Secretário, Casillas, Ibarra, Futre, Casagrande, Paulinho Santos (felizmente para eles escaparam com vida) maioritariamente vitimas de precoces de ataques cardíacos, levam-nos a questionar se não foram agentes demasiado infiltrados.
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