segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Nunca falham os (des)bloqueadores de resultados.

Na primeira de três imagens mais acima vemos o golo invalidado (por fora de jogo posicional) a Dí María, na origem derrota do Benfica no alvalixo, que custou presença do SLB na final da Taça de Portugal. Na segunda imagem, em Vila de Conde, vemos primeiro golo do clube da fruta, validado, apesar do flagrante fora de jogo do atacante do foculporto. Na terceira imagem, na Champions League, vemos um golo do Atlético Madrid em Anfield prontamente validado pelos árbitros. Salta à vista menos treinada que o golo do Benfica invalidado é o único que, na realidade, não impediu o guarda redes de defender, ou não, o remate do avançado. É assim que se ganham e perdem campeonatos. E como quem decide são os árbitros são eles os maiores responsáveis da esmagadora maioria dos resultados tangenciais.

Já o fizeram com JJ e Roger Schmidt, sobretudo este - continuadamente enxovalhado enquanto esteve no Benfica - para se tornarem nos maiores defensores dos seus direitos laborais, ingenuidade e candura que até saírem nunca tinham demostrado. Agora, depois de um ano e picos a espancarem brutalmente Bruno Lage, voltaram a vestir o fato de defensores dos pobres coitados. Grandíssima PQOP. Não há volta a dar. Esta Merda De Comunicação Social Desportiva (a outra é igualmente rasca) que temos não vale os tarecos de um gato. 

E por falar em MDCSDQT, vejam-se os orgasmos múltiplos quando a corja, após o AVS-Benfica, percebeu que Sudakov (também Lukebakio), por não estar inscrito no inicio da época, não poderia defrontar o Rio Ave, jogo em atraso que amanhã se realiza no Estádio da Luz. A foda, e nem sequer se foram informar, é que o Rio Ave - por força dos mesmos regulamentos inflamadamente esgrimidos - tinha não um (Lukebakio estava fora das contas) mas onze jogadores impedidos de actuar frente ao SL Benfica. E num ápice, a alegria da MDCSDQT deu lugar ao alivio que se instalou nas redações quando perceberam que a liga, questionada por Benfica e Rio Ave (a resposta seria a mesma se em causa estivesse apenas Sudakov?), entendeu que o entendimento dos regulamentos da mídia não servia para limpar o cu. Alias, seria muito interessante perceber se os regulamentos são feitos só para os jogadores ou também para os treinadores. Lendo pela cartilha mediática anti-Benfica, José Mourinho também estaria impedido de se sentar no banco do Benfica? 

Olhemos atentamente para estes fazedores (e ainda falta o traste Hélder Carvalho, mais logo, no alvalixo) de resultados. Na Vila das Aves o Benfica (com o resultado em 0-0) viu-se espoliado de um penalti monstruoso e de um golo - sempre com 0-0 - que ninguém consegue provar (nem a merda da sporttv que na época passada arranjou imagens obtidas a partir dos postes de eletricidade para oferecer um golo aos sapos) que a bola, cruzada por Samuel Dah, tenha estado (ver foto mais abaixo) fora da linha final. Já com o resultado feito ainda houve tempo para o fruteiro Bruno Costa perdoar o cartão vermelho a Devenish (na época passada deu uma patada a Kökçü sem castigo) que só não mandou Pavlidis para a enfermaria por milagre. Em Vila de Conde foi o costumado regabofe. Logo aos 4 minutos os desbloqueadores de resultados, Anzhony Rodrigues e Rui Silva, ignoraram o fora de jogo posicional de  Alan Varela (a merda da sporttv sonegou mais uma vez as linhas e as imagens). Ainda na primeira parte, na área do clube da fruta, um jogador de andebol do foculporto foi fazer uma (mãozinha) perninha sem os árbitros perceberem que a modalidade era outra. As repetições, tarde e a más horas da merda de sporttv que temos, foram mostradas de longe de maneira a não dar azo a mais chatices. Quem lá esteve viu: embora a defesa tenha feito inveja ao melhor Diogo Costa em campo, como se trata de futebol, ficou um penalti por assinalar e um cartão vermelho por mostrar. 

Resumindo. Em Vila de Conde, golo desbloqueador de resultados obtido de forma irregular, penalti perdoado e vermelho por mostrar. Nas Aves, golo limpo anulado, penalti monstruoso por assinalar e cartão vermelho por mostrar. E, repito, ainda falta o sapo (Helder) Carvalho mostrar serviço no alvalixo. O treinador do Rio Ave, a pesar de roubado, ficou feliz da vida. Afinal, defrontara "a melhor equipa da liga". Não obstante começar cedo a fazer substituições, já a pensar no jogo om o Benfica, Sotiris Silaidopoulos, conseguiu não se rir muito nem dar pulos de contente. Gajo porreiro, este grego. Veremos amanhã se mantem a fleuma e o fair-play. 

Nas Aves saiu-nos da rifa um (porco) Espinho. É um classico todos os treinadores adversários (que durante os jogos até os lançamentos da linha lateral contestam) marrarem o mais que podem no Benfica Mais azia menos azia, o último a trincar as tripas foi José Faria na Amadora, é vê-los despejar litros de merda pela boca fora. Espinho ligou a tripa cagueira ao cérebro para contestar a arbitragem que lhe perdoou um golo sofrido, um penalti a favor do Benfica e um cartão vermelho - seriam dois se Sidi Bane visse  o correspondente amarelo no penalti sobre Ivanovic - a Devenish. Nestes casos de fruteiros ressabiados nunca os deixo sem resposta adequada. Se o meter o dedo, ou o dedinho, de José Mourinho foi imediatamente (bem) aproveitado pela mídia para fazer uns trocadilhos, no caso do (porco) Espinho parece-me que o Mourinho exagerou. Um dedo, vá lá, três dedinhos, vá que não vá. Agora, enfiar o punho todo? Isso faz-se, Zé? 

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