Quanto mais alta é a bazófia maior será o tombo.

Basta assistir ao resumo da visita do Estrela ao alvalixo para se perceber como o Benfica continua a manobrar na sombra e a dominar esta merda toda. O árbitro de Beja, que se transferiu para a AF Lisboa - aposto que para morar perto do Estádio da Luz - começou cedo a beneficiar o SLB. Ainda mal tinha começado o passeio de Gyokeres &Comp. (aos 3mts) e já Hjulmand, dentro da sua área, tinha derrubado Nilton Varela, usando o braço para o retirar da jogada enquanto o agarrava pela camisola. O sapoide Duarte Gomes, apesar de reconhecer o "risco alto" da acção do impoluto dinamarquês, concluiu que «não houve "esticão" evidente». Antes dos 20 mts, Gyokeres, após tabela perfeita com Ferro, antigo jogador do Benfica, marcou isolado o primeiro do pokeralho da noite. Nada suspeito, naturalmente. 

Aos 26, Danilo Veiga, antigo craque do foculporto (aposto que benfiquista empedernido), da marca de grande penalidade e sem ninguém na baliza, fez  pontaria a um satélite tentando imitar Jackson Martinez najantas diante de Marchesín. Como diz o ditado, quem com Ferros mata com Danilos morre. Aos 37 minutos sétimo penalti da época para Gyokeres. Apesar de ter Danilo nas costas, em condições de cortar o lace, Leonel Bucca meteu a mão à bola para benefício do Benfica. Rodrigo Pinho, que já representou o Benfica, ainda marcou o 2-3 mas o árbitro anulou por 'mão na bola'. Nas imagens vê-se claramente Rodrigo a ser agarrado por um braço e a bola a fazer contacto com a mão de Debast. Golo anulado não fosse o Benfica vir a ser prejudicado. Aos 70 minutos, 4 golo de Gyokeres. Ferro, sempre com o avançado na mira a uns 5 metros de distância, faz um carrinho sozinho que a mim me deixou deslumbrado! O sueco não se fez rogado. 

Issiar Dramé, que perdeu a bola ao quer sair a jogar no segundo golo da saparia, saiu aos 52 minutos para dar lugar ao pré-reformado Nani. O treinador justificou a sua entrada, com justificados aplausos nas bancadas, «para continuar a dar caudal ofensivo» ao Amadora. Tinha prometido que não iria ao alvalixo para fechar os caminhos a Gyokeres com autocarros nem aviões atrás da linha da bola e cumpriu na perfeição. Maroto, ainda confessou, com um sorriso nos lábios, não ter uma fotografia de Rúben Amorim no quarto, apesar de se abrir todo como se estivesse num hotel barato a despedir-se do sapo. Defesa subida a deixar quilómetros nas costas, como Gyokeres não gosta, defesas centrais a sair a jogar (e a tabelar) e a marcar o sueco com uns binóculos! Este moço é um génio! Muito me admiraria se o maqueiro Vagandas deixar escapar José Faria quando mandar às urtigas João Pereira, próximo encantador de pés-de-microfone. 

Do lado dos viscondes das VCMC e dos perdões bancários de (quase) 200 milhões, o maqueiro Vagandas aproveitou a maré alta e a saída do encantador de pés-de-microfone para evidenciar ainda mais a sua imbecilidade cognitiva. Com os níveis de bazófia nos píncaros arrotou que a "cor das camisolas não vai ajudar" Rúben Amorim no Man United. Sempre com o Benfica na mira, acabou a vomitar que prefere receber 10M€ por um treinador do que pagar para o despedir. Ao lembrar-me dos despedimentos sucessivos de José Peseiro, Marcel Keizer, Tiago Fernandes, Leonel Pontes e Silas antes do Amorim o deixar com a goela a prenha, quase fico estriste com a demência da alimária que já teve 3 treinadores sob contrato na mesma temporada! O tempo de vacas magras também há-de chegar.  

A MDCSDQT tem vindo a publicitar, é disso que se trata, que o generoso Billas-Boas emprestou 500 mil euros ao clube da fruta sem juros. Não vejo onde está o espanto! Antes do Billas já o doutor Povix da amarelinha emprestou "mais de 2 milhões de euros" ao clube da fruta e Theodoro Fonseca, dono do Portimonense e acionista de referência do clube da fruta (alô MP, alô PJ, alô CMVM), financiou o foculporto, através da sociedade offshore For Gool, com 13,4 milhões de euros. Não apenas com um prato de (500 mil) de lentilhas.